Navegando por Autor "Silva, Patrícia Costa"
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Item Dinâmica do atributo químico fósforo em cafeicultura tecnificada do cerrado(2007) Silva, Patrícia Costa; Oliveira, Suelen Martins de; LIMA, LEOMAR PAULO DE; Fagiani, C C; Borges, Elias Nascentes; Embrapa - CaféEste trabalho teve como objetivo estudar a dinâmica do atributo fósforo em diferentes locais e sistemas de manejo, bem como determinar o grau de dependência espacial através da geoestistica. A área da pesquisa localizou-se na Fazenda do Glória/ UFU- Uberlândia – MG. Foram demarcadas quatro malhas de 1120 m2 contendo em cada 60 pontos eqüidistantes de 3 x 4,5 georeferendados para amostragem do solo, em sistema de sequeiro e fertirrigado, com controle de plantas infestantes com herbicida e grade niveladora. Foram retiradas 480 amostras de solo, alternando-se nas regiões: saia do cafeeiro, meio da rua e rodado do pneu (linha de tráfego de máquinas), nas profundidades de 0-20 cm e 20-40 cm para determinação dos valores de fósforo conforme a metodologia da Embrapa (1997). As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 0,05 de significância, e para a variabilidade espacial usou-se a geoestatística com o programa “GS+ for Windows”. Verificou-se que a região da saia do cafeeiro apresentou maiores concentrações devido à adubação localizada. O sistema controle de plantas daninhas com herbicida em condições de sequeiro apresentou maior acúmulo na superfície, já o uso de grade promove redução nos teores de fósforo. Quanto à variabilidade espacial verificou-se que para os diferentes sistemas de manejo empregado Os modelos que melhor se ajustaram foram o Linear sem Patamar (LSP), que indicou haver uma infinita capacidade de dispersão dos dados, e o Exponencial (EXP) que demonstrou ocorrência de dependência espacial.Item PRODUTIVIDADE DA LAVOURA CAFEEIRA EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE FERTILIZANTES FOLIARES EM SAFRAS ALTA E BAIXA(2009) Costa, Reinaldo Adriano; Silva, Patrícia Costa; Lana, Reina Maria Quintão; Sampaio, Fernanda Bueno; Embrapa - CaféOs nutrientes aplicados às folhas são absorvidos com muita rapidez, assim como também são translocados para todas as partes do vegetal. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo, avaliar o efeito da aplicação de produtos foliares na produtividade da lavoura cafeeira em duas safras sendo uma alta e outra baixa. O ensaio foi conduzido na Fazenda Experimental do Glória da Universidade Federal de Uberlândia – MG. A cultivar/linhagem é a Topázio/1190 com 7 anos de idade, plantadas no espaçamento de 3,5 x 0,7 m, com uma planta por cova. O delineamento é o de Bloco Casualizados (DBC), com 11 plantas, tendo uma bordadura: 2 linhas em cada lateral e 2 plantas em cada extremidade. Cada ensaio foi constituído por 8 tratamentos e 3 repetições, totalizando 24 parcelas. As aplicações via foliar na área foram realizadas com pulverizador costal manual e volume de calda de 400 L ha-1. Foram realizadas quatro aplicações por ano: pré-florada, pós-florada, fase chumbinho e na fase de enchimento de grãos. A aplicação via foliar de nutrientes no cafeeiro, em safra alta garante o melhor pegamento da florada, bem como melhor enchimento de grãos, assim maior produtividade.Item USO DE SEMIVARIOGRAMAS PARA DETERMINAR A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS TEORES DE MAGNÉSIO EM TRÊS LOCAIS DE AMOSTRAGEM DA LAVOURA CAFEEIRA(2009) Silva, Patrícia Costa; Borges, Elias Nascentes; Lana, Regina Maria Quintão; Costa, Reinaldo Adriano; Fagiani, Cílson César; Embrapa - CaféO conhecimento da variabilidade da fertilidade do solo em áreas cultivadas pode trazer importantes subsídios para a racionalização de uso dos corretivos e fertilizantes do solo. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi determinar o grau de dependência espacial do nutriente magnésio através da variabilidade espacial em diferentes locais e sistemas de manejo. A área da pesquisa localizou-se na Fazenda do Glória/ UFU- Uberlândia – MG. Foram demarcadas quatro malhas de 1120 m2 contendo em cada 60 pontos eqüidistantes de 3 x 4,5 georeferendados para amostragem do solo, em sistema de sequeiro e fertirrigado, com controle de plantas infestantes por herbicida e por grade niveladora. Foram retiradas 480 amostras de solo em duas épocas, alternando-se nas regiões: saia do cafeeiro, meio da rua e rodado do pneu (linha de tráfego de máquinas), nas profundidades de 0-20 cm e 20-40 cm para determinação dos teores de magnésio conforme a metodologia da Embrapa (1997). Para estudar a variabilidade espacial usou-se a geoestatística com o programa GS+7 for Windows. No geral, os modelos matemáticos mais adaptados para descrever o comportamento dos semivariogramas de atributos do solo foram o Exponencial - EXP e o Esférico - ESF. O modelo EXP comprova a existência de semelhança entre pontos vizinhos, o que deve ser considerada na realização das estimativas de valores não amostrados. Já o modelo ESF indica haver dependência espacial, ou seja, as amostras para esses atributos estão correlacionadas entre si.Item Variabilidade de atributos físicos e químicos de solo submetidos a diferentes sistemas de manejo de plantas espontâneas na cafeicultura do cerrado mineiro(Universidade Federal de Uberlândia, 2008-08-14) Silva, Patrícia Costa; Borges, Elias NascentesA cafeicultura está em rápido desenvolvimento nas áreas de cerrado, as quais apresentam propriedades físicas do solo favoráveis ao desenvolvimento da cultura e a mecanização, porém, nessas áreas, os solos são muito intemperizados, naturalmente ácidos e de baixa fertilidade. Com a expansão da cultura, novos desafios foram incorporados, uma vez que o emprego de tecnologia e manejo correto torna-se fatores primordiais para a manutenção e aumento de produtividade e lucratividade. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar os atributos físicos do solo: densidade do solo, microporosidade, macroporosidade, porosidade total e agregação do solo através da estabilidade de agregados via úmida; e os atributos químicos: carbono orgânico total, cálcio e magnésio, submetidos a diferentes sistemas de manejo de plantas espontâneas em diferentes regiões (locais) de amostragem, na cultura do cafeeiro, através da estatística clássica e da geoestatística. A área da pesquisa localizou-se na Fazenda do Glória/ UFU- Uberlândia – MG. Foram demarcadas quatro malhas de 1200 m2 contendo em cada 60 pontos eqüidistantes de 3 x 4,5 m georeferendados para amostragem do solo, em sistema de sequeiro e fertirrigado, com controle de plantas espontâneas por herbicida e por grade niveladora. Em março/2006 (época chuvosa do ano) e agosto/2006 (época seca) foram retiradas 480 amostras, nas profundidades de 0-20 e 20-40 cm, alternadas nas regiões meio da rua, saia do cafeeiro e rodado do trator, para cada época, a fim de estudar os atributos químicos e físicos conforme metodologia da Embrapa (1997). As médias foram comparadas pelo teste t de Student, a 0,05 de significância. Já a análise da variabilidade espacial foi realizada a partir de semivariogramas, obtidas pelo programa computacional GS+7 for Windows (Gamma Design Software), utilizando-se a metodologia da krigagem para estimativas dos locais não amostrados. Verificou-se que o uso de herbicidas promoveu a preservação dos atributos físicos e químicos devido à deposição de restos vegetais sobre a superfície. O revolvimento do solo, promovido pela prática da gradagem ocasionou: redução da densidade do solo e porosidade total, diminuição do DMG dos agregados, aumento da macroporosidade e maior taxa de oxidação do carbono. A saia do cafeeiro apresentou valores superiores: do DMG dos agregados, de porosidade (macro e micro) e menores teores de Ca+2 e Mg +2. A região rodado do trator (linha de tráfego) apresentou maiores valores: de densidade, de microporosidade do solo, de Ca+2 e Mg+2; menores valores: de DMG dos agregados, de porosidade total do solo e de macroporosidade do solo. Os resultados da análise geoestatística indicaram dependência espacial para os atributos físicos e químicos do solo. No geral, os modelos matemáticos mais adaptados para descrever o comportamento dos semivariogramas de atributos do solo foram o Exponencial - EXP e o Esférico - ESF. O modelo EXP comprova a existência de semelhança entre pontos vizinhos, o que deve ser considerada na realização das estimativas de valores não amostrados. Já o modelo ESF indica haver dependência espacial, ou seja, as amostras para esses atributos estão correlacionadas entre si.Item Variabilidade espacial do atributo físico diâmetro médio geométrico (DMG) de agregados em latossolo cultivado com café sob diferentes sistemas de manejo.(2007) Silva, Patrícia Costa; LIMA, LEOMAR PAULO DE; Bicalho, Ingrid M; Fagiani, C C; Embrapa - CaféA adição de novas tecnologias empregadas na lavoura cafeeira, bem como o estudo da variabilidade espacial dos atributos físicos, são de extrema importância para a definição do manejo mais adequado a ser utilizado em áreas de plantio de café afim de preservar a qualidade ambiental do solo e altas produtividades. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi estudar a agregação do solo por meio do diâmetro médio geométrico (DMG) em diferentes locais e sistemas de manejo, bem como determinar o grau de dependência espacial desse atributo através da variabilidade espacial. A área da pesquisa localizou-se na Fazenda do Glória/ UFU- Uberlândia – MG. Foram demarcadas quatro malhas de 1120 m2 contendo em cada 60 pontos eqüidistantes de 3 x 4,5 georeferendados para amostragem do solo, em sistema de sequeiro e fertirrigado, com controle de plantas infestantes por herbicida e por grade niveladora. Foram retiradas 480 amostras de solo, alternando-se nas regiões: saia do cafeeiro, meio da rua e rodado do pneu (linha de tráfego de máquinas), nas profundidades de 0-20 cm e 20-40 cm para determinação dos valores do diâmetro médio geométrico conforme a metodologia da Embrapa (1997). As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 0,05 de significância, e para a variabilidade espacial usou-se a geoestatística com o programa GS+ for Windows. Verificou-se que a região rodado do pneu e o sistema controle de plantas daninhas com grade reduziram o DMG devido o intenso tráfego de máquinas e alterações na estrutura do solo. Quanto à variabilidade espacial o modelo que melhor se ajustou foi o Exponencial (EXP), o qual demonstrou haver dependência espacial entre os pontos amostrados.