Navegando por Autor "Venegas, Victor Hugo Alvarez"
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Item Acumulação de macronutrientes pelo cafeeiro conilon(2007) Bragança, Scheilla Marina; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Leite, H.G.; Santos, Lucio Pereira; Lani, José Antônio; Sediyama, Carlos Sigueyuki; Venegas, Victor Hugo Alvarez; Embrapa - CaféApesar de sua importância no Brasil, existem poucas informações sobre a nutrição mineral do cafeeiro conilon em relação ao arábica. Com o objetivo de caracterizar sua acumulação de macronutrientes, foi instalado um experimento usando o clone 02 da variedade clonal EMCAPA 8111. Foi utilizado o delineamento blocos casualizados, com 24 tratamentos e 3 repetições. Os tratamentos corresponderam às épocas de amostragens. As amostragens começaram 3 meses após o transplantio e entenderam-se até 72 meses de cultivo. Emcada época de amostragem, uma planta por bloco foi colhida e dividida em raiz, tronco + ramos ortotrópicos, ramos plagiotrópicos, folhas e frutos. Cada parte foi lavada, seca, pesada e submetida à naálise química. Foram calculadas a acumulação de macronutrientes e suas taxas de acumulação. A acumulação total de N, P, K, Ca, Mg e S aumentou até o 72 º mês, alcançando 249,4; 14,2; 137,2; 214,1; 42,4 e 23,6 g/planta. Com exceção do Ca e Mg, as taxas de acumulação dos nutrientes foram máximas entre o 36º e 48º mês.Item Avaliação da disponibilidade de zinco no solo para a cultura do café(2001) Hartmann, Lara Kich; Venegas, Victor Hugo Alvarez; Novais, Roberto Ferreira de; Cantarutti, Reinaldo Bertola; Aspiazú, Ignacio; Rodrigues, Donizetti Tomaz; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféAmostras de três solos do Estado de Minas Gerais foram coletadas da camada superficial, objetivando avaliar a disponibilidade de zinco no solo para o café (Coffea arabica L.) em casa de vegetação, influenciada pela calagem e pela localização de P. O Zn foi extraído pelos extratores Mehlich-1, Mehlich-3 e DTPA-TEA. As amostras de solo receberam seis doses de Zn: 0, 5, 10, 20, 40 e 80 mg/dm 3 para os solos mais argilosos e 0, 3, 6, 12, 24 e 48 mg/dm 3 para o solo mais arenoso. Foram estudados dois corretivos de acidez, sendo um mistura de carbonatos de cálcio e magnésio, na proporção 4:1 mols, e outro mistura de 50% de carbonatos de cálcio e magnésio e 50% de mistura de sais neutros, mantendo a relação molar 4:1. O P foi aplicado em três localizações: 5, 10 e 30% do total do volume do vaso. A capacidade extratora variou entre os extratores e entre os solos, resultado que reflete a sensibilidade quanto à capacidade-tampão de Zn. Os níveis críticos de Zn nos solos mais argilosos foram menores que nos menos argilosos. A calagem alterou os níveis críticos, havendo maior nível crítico no solo quando a correção foi feita com mistura de carbonatos, em comparação à mistura de carbonatos e sais neutros. A localização de P a 10% levou a maiores níveis críticos de Zn no solo.Item Avaliação da fertilidade do solo de cafezais do estado de Minas Gerais(2000) Martinez, Hermínia Emília Prieto; Souza, Ronessa Bartolomeu de; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Venegas, Victor Hugo Alvarez; Oliveira, Jairo Antonio de; Santos, Jaime Aparecida dos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféObjetivando avaliar a fertilidade dos solos de cafezais do Estado de MG, amostras foram coletadas nas profundidades 0-5, 5-20 e 20-50 cm em talhões de 0,5 a 1,0 ha de cafezais com 5 a 9 anos de idade nas regiões de Viçosa, Manhuaçu, Patrocínio, Guaxupé e São Sebastião do Paraíso. Constatou-se que existe uma grande diferença entre os teores de nutrientes da camada superficial e das camadas subjacentes. Em Viçosa e Manhuaçu, a produtividade das lavouras mostra-se mais relacionada com a fertilidade do solo do que nas outras regiões estudadas.Item Avaliação de validação de algoritmo utilizado para determinar a necessidade de calagem em lavouras de café.(2007) M., André Guarçoni; Venegas, Victor Hugo Alvarez; Camilo, Nilza de Fátima Pereira; Embrapa - CaféOs métodos utilizados para cálculo da necessidade de calagem, na maioria das regiões produtoras de café, apresentam limitações. Visando contornar esses problemas, o Professor do DPS da UFV, Víctor Hugo Alvarez V., propôs um algoritmo para cálculo da necessidade de calagem, pressupondo que as menores doses de calcário sejam as mais adequadas, desde que forneçam quantidades de Ca e Mg compatíveis com a necessidade das culturas e que, adicionalmente, não ultrapassem o valor de T. O objetivo deste trabalho foi avaliar o algoritmo proposto por Alvarez V., sugerir possíveis ajustes no método e validar sua utilização. Foram comparados diversos métodos para determinação da necessidade de calagem, utilizando resultados analíticos de 380 amostras de solos sob plantio de café. O Algoritmo Original proposto por Alvarez V. é mais indicado para situações que visam maior sustentabilidade dos teores de Ca2+ e Mg2+ nos solos. O Algoritmo Alternativo, que considera os teores de Ca2+ e Mg2+ para definição do limite mínimo de doses e o valor de H + Al como limite máximo, é o mais indicado para situações que visam maior economia de recursos, além de não permitir qualquer possibilidade de supercalagem.Item Avaliação do estado nutricional do cafeeiro Conilon no Estado do Espírito Santo utilizando diferentes métodos de interpretação de análise foliar(Universidade Federal de Viçosa, 1993) Leite, Roberto de Aquino; Venegas, Victor Hugo Alvarez; Universidade Federal de ViçosaForam amostradas 65 lavouras de cafeeiro Conilon representantes das principais classes de solos da região norte do Estado do Espírito Santo, nas safras de 86/87, 87/88 e 88/89. Coletaram-se amostras foliares para análise química, cujos resultados foram tabulados juntamente com os dados de produtividade das lavouras. Adotou-se como critério de produtividade ótima 30 sacas de café beneficiado/ha, por apresentar um aumento de 50% sobre aquela que atualmente é considerada satisfatória na região (20 sc/ha). Os resultados de análise foliar foram interpretados segundo os seguintes critérios: Nível Crítico; Alimentação Global e Equilibrios Fisiológicos; Indices Balanceados de Kenworthy e DRIS. Apresentou-se o método do nível crítico na forma de fertigrama que permitiu calcular a área do polígono que surge ao se unirem os pontos referentes aos teores de cada nutriente analisado. Não houve correlação significativa entre a produção e a área do fertigrama. Isoladamente os equilíbrios fisiológicos permitiram identificar visualmente, no diagrama, problemas nutricionais em escala regional, evidenciando desbalanceamentos nutricionais, principalmente com relação a Mg, Cu e Mn. O maior problema evidenciado foi com relação aos micronutrientes, especialmente para o Mn que se apresentou em níveis altos, em um grande número de lavouras, podendo inclusive estar causando problemas de toxicidade, principalmente no solo LE. No solo LA a deficiência de Mn foi freqüentemente observada. Os métodos índices balanceados de Kenworthy e DRIS apresentaram resultados bastante semelhantes entre si, porém o DRIS fornece além de seus índices normais, o índice de balanço nutricional global da lavoura (IBN), com o qual se pode evidenciar limitações de ordem não-nutricional.Item Características químicas do solo e bienalidade de produção do cafeeiro em diferentes regiões de cultivo em Minas Gerais(2000) Souza, Ronessa Bartolomeu de; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Venegas, Victor Hugo Alvarez; Oliveira, Jairo Antonio de; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Carvalho, Rômulo Matozinho de; Machado, Rômulo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféCom o objetivo de comparar a situação dos cafezais de diferentes regiões quanto à fertilidade dos solos nos anos de alta e de baixa produtividade, amostras foram coletadas nas profundidades 0-5, 5-20 e 20-50 cm em talhões homogêneos de 0,5 a 1,0 ha de cafezais com 5 a 9 anos de idade nas regiões de Viçosa (Vc), Manhuaçu (Mn), Patrocínio (Pt), Guaxupé (Gx) e São Sebastião do Paraíso (Sp). Não foram observadas diferenças significativas nos teores de nutrientes do solo entre os anos de alta, de baixa e a média dos dois. A maioria das lavouras de Guaxupé estão em solos com disponibilidade adequada de K, Ca, Mg e P, seguido por Manhuaçu cujos solos estão adequados em Ca, Mg e P. Nas outras três regiões os teores desses nutrientes são inferiores aos limites considerados críticos para o cafeeiro.Item Determinação da necessidade de calagem para o crescimento inicial do cafeeiro (Coffea arabica L.)(Universidade Federal de Viçosa, 1998) Freitas, José de Arimatéia Duarte de; Venegas, Victor Hugo Alvarez; Universidade Federal de ViçosaEm experimento conduzido em casa de vegetação, objetivou-se determinar a necessidade de calagem para o crescimento inicial do cafeeiro em solos de Minas Gerais, por meio da avaliação dos efeitos das doses de calcário recomendadas por diferentes critérios sobre o crescimento inicial e a composição mineral de plantas jovens de café. Os tratamentos consistiram da combinação fatorial entre os 14 solos e sete doses de calcário, no delineamento em blocos ao acaso, com três repetições. Cinco doses de calcário foram definidas com base nos critérios neutralização do Al 3+ , solução-tampão SMP, neutralização do Al 3+ e elevação dos teores de Ca 2+ + Mg 2+ , saturação por bases e teor de matéria orgânica e elevação do pH do solo a 6,0. As outras duas corresponderam à testemunha e a uma dose adicional, para melhor compor o espaço experimental. Sete dm 3 de cada solo foram incubados com as respectivas doses de calcário, por 30 dias. Após este período coletaram-se amostras dos solos, para determinar: pH em água, H + Al, Al 3+ , Ca 2+ , Mg 2+ e K disponível. Subamostras de 5,0 dm 3 dos solos incubados foram acondicionadas em vasos, onde foram cultivadas duas plantas de café "Catuaí Vermelho", durante 12 meses. O solo de cada vaso foi adubado com todos os macro e micronutrientes. Ao fim do cultivo, coletaram-se o terceiro e quarto pares de folhas de cada ramo das plantas. Em seguida, colheram-se a parte aérea e o sistema radicular das plantas. A matéria seca foliar foi submetida à digestão nítrico-perclórica, e determinaram-se os teores de Ca, Mg e K. Os efeitos das doses de calcário foram avaliados por meio de equações de regressão ajustadas com as variáveis de respostas, em função das doses de calcário aplicadas. Com base nas equações de regressão ajustadas entre o pH dos solos e as doses de calcário, estimaram-se as doses necessárias para atingir pH 6,0. A partir das respectivas equações de regressão ajustadas, estimaram-se os teores de Al 3+ , Ca 2+ , Mg 2+ e H + Al e os valores de saturação por bases correspondentes a essas doses. Estimaram-se, também, as doses de calcário, o pH, os teores de Al 3+ , Ca 2+ , Mg 2+ e H + Al, os valores de saturação por bases e os teores foliares de Ca, Mg e K correspondentes a 95% da produção máxima de matéria seca total. As doses de calcário estimadas pelos critérios estudados correlacionaram-se com as doses necessárias para atingir pH 6,0, estimadas a partir das curvas de neutralização. Apenas o critério que visa a neutralização do Al 3+ e elevação dos teores de Ca 2+ + Mg 2+ e o critério que visa elevar a saturação por bases recomendaram doses de calcário que tenderam a se aproximar daquelas estimadas para atingir pH 6,0. As doses de calcário estimadas pelos diferentes critérios também correlacionaram-se com as doses necessárias para atingir 95% da produção máxima de matéria seca total de plantas de café. O critério que visa somente neutralizar o Al 3+ foi o único que, em geral, subestimou essas doses. Os demais critérios, sobretudo o que considera o pH do solo e o teor de matéria orgânica, tenderam a superestimá-las. Estes resultados indicam que as plantas de café, em seu estádio inicial de desenvolvimento, exigem menores doses de calcário que aquelas recomendadas pelos critérios em uso e, também, que na avaliação de critérios para determinação da necessidade de calagem deve-se considerar a resposta da cultura à dose de calcário como critério de referência, levando em consideração seu estádio de desenvolvimento.Item Diagnose nutricional do cafeeiro por meio da análise de flores(2001) Martinez, Hermínia Emília Prieto; Souza, Ronessa Bartolomeu de; Bayona, Javier Abadía; Venegas, Victor Hugo Alvarez; Sanz, Manoel; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA análise de partes da planta com fins de avaliação do estado nutricional das culturas é uma prática largamente utilizada. Nesse contexto, a análise de flores pode permitir o diagnóstico precoce de carências, excessos ou desequilíbrios nutricionais, o que possibilita sua correção antes que ocorram perdas irreversíveis em produtividade e qualidade. O presente trabalho objetivou determinar as faixas de suficiência de nutrientes em flores de cafeeiro, comparar e correlacionar as concentrações de nutrientes em flores e folhas coletadas 90 dias após a antese, bem como correlacionar as concentrações de nutrientes em flores e folhas com a produção de frutos. Para isso, coletaram-se flores e folhas de 130 plantas, em 26 parcelas experimentais, estabelecidas em 9 lavouras com 5 a 9 anos de idade e 3.000 a 5.000 plantas/ha, da região de Viçosa/MG. Selecionaram-se 11 parcelas experimentais com produção média superior a 7 kg/planta de café cereja para o cálculo das faixas de suficiência. Calcularam-se as concentrações e faixas de referência em flores e folhas, os coeficientes de correlação entre as concentrações de macro e micronutrientes, as relações N/P, N/K, K+Ca+Mg, P/Mn, S/Cu e S/Zn e a produção de frutos, bem como regressões múltiplas relacionando a produção média das parcelas e os teores de nutrientes em flores e folhas. As concentrações de N, K, B, Fe e Zn foram semelhantes em flores e folhas, enquanto as de P, Ca, Mg, S, Cu e Mn diferiram entre as partes. Houve correlação entre os teores de N, Mg, Fe, Mn, Zn e Cu em flores e em folhas. Conclui-se que, além de permitir um diagnóstico precoce, as flores apresentam maior sensibilidade que as folhas para diagnosticar o estado nutricional do cafeeiro.Item Dinâmica de N e K em frutos de cafeeiro arábico em três níveis de adubação.(2007) Laviola, Bruno Galveas; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Souza, Ronessa Bartolomeu de; Venegas, Victor Hugo Alvarez; Embrapa - CaféO objetivo deste trabalho foi acompanhar a dinâmica de N e K em frutos de cafeeiro da antese à maturação em três níveis de adubação.. Utilizaram-se três variedades de cafeeiro arábico distribuídas em três ensaios independentes (níveis de adubação baixo, adequado e alto), instalados em blocos ao acaso com duas repetições em um esquema de parcelas subdivididas no tempo. As variedades apresentaram as maiores concentrações de N e K nos frutos no estádio de chumbinho, havendo redução na concentração dos elementos no estádio de expansão rápida. Nos estádios de crescimento suspenso e granação-maturação se observou um novo aumento na concentração de N e K nos frutos. Palavras-Chave: Fisiologia vegetal; Nutrição mineral; Estádio reprodutivo; Elementos mineraisItem Disponibilidade de zinco para café influenciada pela correção da acidez e localização de fósforo no solo(Universidade Federal de Viçosa, 2001) Hartmann, Lara Kich; Venegas, Victor Hugo Alvarez; Universidade Federal de ViçosaCom o objetivo de avaliar a resposta do café ( Coffea arabica L.) à adição de Zn e determinar seu nível crítico no solo por diferentes extratores e na planta, em relação à correção da acidez e à localização de P em amostras de três solos, realizou - se um ensaio em casa de vegetação, com a variedade Catuaí vermelho n ° H2077 - 2 - 5 - 44. Os tratamentos originaram - se de um fatorial completo (3 x 2 x 3 x 6), correspondendo a três solos (SSP – Latossolo Vermelho de São Sebastião do Paraíso, PAT – Latossolo Vermelho - Amarelo de Patrocínio e LAV – Latossolo Vermelho - Amarelo de Lavras); dois corretivos, sendo um deles, mistura de carbonatos de cálcio e magnésio e, o outro preparado, misturando - se 50 % de carbonatos e 50 % de sais neutros (sulfatos, nitratos e cloretos) de cálcio e magnésio; três modos de localização de P (5, 10 e 30 % do volume total do solo na dose de 200 mg/dm 3 na forma de superfosfato triplo); e seis doses de Zn (0, 5, 10, 20, 40 e 80 mg/dm 3 para os s olos SSP e PAT e 0, 3, 6, 12, 24 e 48 mg/dm 3 para o solo LAV). Duas plantas de café foram cultivadas durante 14 meses, efetuando - se amostragem de solo antes e após os cultivos. Determinaram - se a produção de matéria seca da parte aérea das plantas e os teor es de Zn e outros nutrientes nas folhas. Foi determinado nos solos, o Zn disponível por meio dos extratores Mehlich - 1, Mehlich - 3 e DTPA - TEA. Os corretivos influenciaram a disponibilidade de Zn no solo, sendo que para o Mehlich - 1 obtiveram - se maiores valore s de Zn do que para Mehlich - 3 e DTPA. Houve tendência para maior nível crítico no solo, quando a correção foi feita com mistura de carbonatos em comparação à mistura de carbonatos e sais neutros. Para os solos PAT e LAV, as folhas apresentaram maior teor d e Zn do que as plantas cultivadas no solo SSP. Os corretivos de acidez influenciaram a concentração de Zn nas plantas nos solos SSP e LAV. A maior localização de P no solo levou a menores teores de Zn nas folhas em todos os solos. Considerando a localizaçã o de P no solo observou - se que, a localização em menor volume de solo, levou a um maior conteúdo de Zn na parte aérea das plantas. O conteúdo de Zn na parte aérea das plantas apresentou resposta linear e curvilinear às doses de Zn adicionadas ao solo. Obse rvou - se que a localização de P alterou os níveis críticos no solo. No solo SSP, os maiores níveis críticos foram obtidos na localização de P em 10 % do volume de solo. No PAT, a localização de P em 30 % promoveu maior nível crítico no solo. No solo LAV, os maiores níveis críticos foram observados na localização de P em 5 % do volume de solo. O extrator Mehlich - 1 apresentou maior variabilidade entre solos quanto à extração de Zn. As correlações entre teores obtidos por este extrator com características que r epresentam a capacidade tampão do solo para a condição de não aplicação de Zn foram significativas, mas menores que as obtidas com o extrator Mehlich - 3. O conteúdo de Zn na parte aérea das plantas apresentou alta correlação com os teores obtidos com os ext ratores utilizados. Isto não se verificou para o teor de Zn e a produção de matéria seca da parte aérea das plantas de café. Observou - se que os coeficientes de correlação linear simples entre os teores obtidos pelos extratores são altos e significativos, s ugerindo uma capacidade preditiva semelhante com relação ao Zn disponível.Item Efeitos de calcário, gesso e superfosfato triplo sobre a movimentação de cálcio, magnésio, enxofre e fósforo e o crescimento inicial do cafeeiro (Coffea arabica L.)(Universidade Federal de Viçosa, 1993) Bolivar, Georges Bruno; Venegas, Victor Hugo Alvarez; Universidade Federal de ViçosaObjetivou-se avaliar no presente trabalho, principalmente, a movimentação de Ca, Mg, S e P, sua absorção e o crescimento inicial do cafeeiro Catuaí com a aplicação de doses de calcário, gesso e fósforo. O experimento constou de duas séries de 14 tratamentos gerados pela matriz Box-Bérard aumentada (3). A primeira envolveu o estudo de calcário e gesso e a segunda, combinações de doses da mistura calcário-gesso (3 :1 ) e doses de fósforo. Os tratamentos foram aplicados, na cova e no sulco, 15 dias antes do transplantio, em espaçamento de 3 x 1 m. Após 12 e 24 meses, foram coletadas amostras de solo às profundidades de 0 a 30, 30 a 50 e 50 a 80 cm, bem como amostras do terceiro e quarto pares de folhas. Também, mediram-se: comprimento de ramos ortotrópicos e plagiotrópicos, diâmetros de copa e tronco, número de ramos primários e a produção. Nas amostras de solos foram determinados pH, Ca, Mg e Al trocáveis e S e P disponíveis e, no extrato foliar, Ca, Mg, S e P. Houve lixiviação e movimentação de Ca e de Mg. A quantidade de nutrientes lixiviados e movimentados esteve relacionada às doses de cálcário e gesso e da mistura calcário-gesso. O pH diminuiu, em geral, pelo incremento das doses de gesso. Os teores de P disponível foram baixos. Houve pouca variação dos valores dos nutrientes foliares e das variáveis de crescimento. A produção aumentou linearmente com as doses de gesso e de fósforo e, quadraticamente, com as doses da mistura calcário e gesso.Item Faixas críticas de macro e micronutrientes para o cafeeiro em diferentes regiões do estado de Minas Gerais(2000) Martinez, Hermínia Emília Prieto; Souza, Ronessa Bartolomeu de; Venegas, Victor Hugo Alvarez; Menezes, June Faria Scherrer; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Oliveira, Maria Helena de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféCom base nas concentrações foliares de macro e micronutrientes obtidas em lavouras produtivas de diferentes regiões cafeeiras do Estado de Minas Gerais, calcularam-se faixas críticas regionalizadas para concentrações médias de dois anos consecutivos, concentrações obtidas em ano de alta e concentrações obtidas em ano de baixa produtividade. Realizaram-se comparações entre regiões e situações de diagnóstico concluindo-se que as faixas críticas não se alteram com a bienalidade de produção do cafeeiro, e que as faixas críticas empregadas para o diagnóstico do estado nutricional do cafeeiro devem ser regionalizadas.Item Flutuação estacional dos teores de nutrientes e sua participação diferentes órgãos do cafeeiro conilon(2007) Bragança, Scheilla Marina; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Sediyama, Carlos Sigueyuki; Santos, Lucio Pereira; Lani, José Antônio; Venegas, Victor Hugo Alvarez; Leite, H.G.; Mosquim, Paulo Roberto; Embrapa - CaféCom o objetivo de caracterizar a flutuação estacional dos teores de nutrientes e sua distribuição nos diferentes órgãos do cafeeiro Conilon, foi conduzido um experimento em Marilândia/ES, Brasil. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com 4 tratamentos (estação do ano) e 18 repetições. Cada tratamento correspondeu a uma estação do ano, sendo as amostragens realizadas em intervalos de três meses. As plantas amostradas foram separadas em raiz,tronco + ramos ortotrópicos, ramos plagiotrópicos, folhas e frutos. Houve maior variabilidade para os micronutrientes que para os macronutrientes. Para os macronutrientes, os teores foliares variaram pouco nas diferentes estações, sendo observadas concentrações mais baixas no período frio e seco do ano, abril para o Mg e julho para N, P, K, S e P. Para o Ca, dado às suas funções estruturais, houve aumento contínuo dos teores foliares ao longo do tempo. De modo geral, os menores teores foliares de micronutrientes foram observados em abril, à exceção do B, cujos teores reduziram-se de janeiro a outubro e do Cu, cujos teores se mantiveram praticamente constantes ao longo do ano. Folhas e frutos alocaram as maiores proporções de nutrientes. O valor médio da relação Ca/Mg foi de, aproximadamente, 4.8 nas folhas e 3.8 nos frutos. Quanto às relações K/Ca e K/Mg houve aumento sensível do seu valor nos frutos (2.4 e 8.9), em relação às folhas (0.9 e 4.4).Item Índices de deficiência e excesso de macro e micronutrientes em lavouras cafeeiras de Minas Gerais(2000) Menezes, June Faria Scherrer; Venegas, Victor Hugo Alvarez; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Souza, Ronessa Bartolomeu de; Reis, Lázaro Marques dos; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Carvalho, Rômulo Matozinho de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféFoi proposto o cálculo de Índices de deficiência e excesso regionais, para caracterizar as principais carências e excessos em quatro regiões cafeeiras do Estado de Minas Gerais. Tais índices derivaram de índices de DRIS calculados para 168 lavouras amostradas nos anos agrícolas de 1996/1997, 1997/1998 e 1998/1999. Os resultados obtidos mostraram que na região de Manhuaçu os principais desequilíbrios relacionam-se a excessos dos micronutrientes Cu, Fe, Zn e Mn e carências de N, Zn e B. Em Patrocínio destacam-se os excessos Cu, Fe, Zn, Mn e B e, as carências de K, Mg, Cu, Zn e Mn. No Sul de Minas os principais desequilíbrios devem-se às deficiências de B, Zn, Cu e Mg e excessos de S e Mn e, em Viçosa a excessos de Mn e Zn e carências de B, Mn e Mg.Item Manejo da calagem e da gessagem para o cafeeiro(2001) Souza, Ronessa Bartolomeu de; Venegas, Victor Hugo Alvarez; Freire, Francisco Morel; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Nacif, Antônio de Pádua; Salgado, Luis Tarcísio; Oliveira, Jairo Antonio de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféGrande parte da cafeicultura em Minas Gerais encontra-se implantada em solos ácidos, com baixos teores de Ca e Mg trocável. Embora a calagem seja prática de uso generalizado nessa cultura, persistem ainda vários questionamentos sobre a utilização do calcário e, principalmente, do gesso. O presente trabalho, ainda em condução, tem como objetivos verificar o efeito da calagem e da combinação calcário-gesso na reação do solo e na produção de café em Patrocínio/MG; comparar doses pesadas aplicadas em todo o terreno com doses menores em faixas; conhecer as doses de calcário a serem aplicadas no plantio, e sua reposição nos anos seguintes, que proporcionem as máximas produções de café; e verificar o efeito da calagem e da gessagem nos teores de cátions e de enxofre em camadas superficiais. O experimento consiste de 44 tratamentos, correspondente a uma matriz mista (Baconiana com fatorial), sendo que em 23 deles o calcário foi aplicado em 100% da área (área total), e no restante dos tratamentos (21) aplicou-se em faixa equivalente a 33% da área (faixa). Amostragem de solo das camadas de 0-20 e 40-60 cm de profundidade foi realizada um ano após a aplicação dos tratamentos. Análises da camada superficial (0-20 cm) do solo revelaram que a calagem em área total ocasionou maiores aumentos nos valores de pH, Ca, Mg, SB e V e menores teores de Al, H+Al e saturação por Al do que a calagem feita em faixas.Item Manejo da calagem e gessagem para o cafeeiro em latossolo vermelho-amarelo de Patrocínio, Minas Gerais(2003) Baldotto, Marihus Altoé; Venegas, Victor Hugo Alvarez; Freire, Francisco Morel; Neves, Júlio César Lima; Cantarutti, Reinaldo Bertola; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Nacif, Antônio de Pádua; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféGrande parte da cafeicultura de Minas Gerais encontra-se implantada em solos ácidos, com baixa disponibilidade de Ca 2+ e Mg 2+ . Embora a calagem seja uma prática de uso generalizado nas lavouras, persistem, ainda, questionamentos sobre as doses recomendáveis, efeito residual, localização ideal de aplicação do calcário, tanto na implantação, como ao longo dos anos e sobre o uso da mistura de calcário com gesso, visando a movimentação de S e de bases em profundidade, aumentando assim o desenvolvimento do sistema radicular, e permitindo exploração de maior volume de solo em relação à água e aos nutrientes. Este estudo teve como objetivos: verificar o efeito da calagem e da calagem+gessagem na reação do solo, nas características químicas do solo e na produtividade de cafeeiros em um Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico, em Patrocínio-MG; comparar doses maiores aplicadas em área total, com doses menores em faixas; determinar as doses de calcário e da mistura calcário+gesso, a serem aplicadas no plantio e sua reposição nos anos seguintes que maximizem economicamente as produções de café; e verificar o efeito da calagem e da calagem+gessagem, nos teores de cátions na camada superficial, e na movimentação de S em profundidade. O experimento consistiu de 44 tratamentos, correspondente a uma matriz mista (baconiana com fatorial), sendo que em 23 deles o calcário foi aplicado em 100 % da área (área total) e nos 21 restantes, aplicou-se em 33 % da área (faixa). Verificou-se que as características químicas do solo, comportaram-se diferencialmente ao se compararem os calcários de diferentes reatividades estudados, apesar de não ter havido, na produtividade do cafeeiro, efeito diferenciado em resposta à reatividade. As aplicações de calcário em faixa ou em toda a área, resultaram em produções de café, na primeira colheita, que, em média de doses, não diferiram entre si, apesar dos valores das características químicas do solo terem sido mais afetados pelas aplicações de doses maiores em toda a área. A forma da reposição da calagem não resultou em aumento de produção de café, na primeira colheita. O uso de gesso, em média, não promoveu diferenças em produtividade, na primeira colheita, mas resultou em movimentação de Ca 2+ e de Mg 2+ , e aumentou os teores de S em profundidade. O manejo da calagem e gessagem, recomendável de acordo com a primeira produção do cafeeiro, é a aplicação localizada em faixa, com reaplicação, também em faixa, a partir do segundo ano, de acordo com a análise de solo do respectivo ano.Item Manejo da calagem e gessagem para o cafeeiro em Latossolo Vermelho-Amarelo de Patrocínio, Minas Gerais(Universidade Federal de Viçosa, 2003) Baldotto, Marihus Altoé; Venegas, Victor Hugo Alvarez; Universidade Federal de ViçosaGrande parte da cafeicultura de Minas Gerais encontra-se implantada em solos ácidos, com baixa disponibilidade de Ca2+ e Mg2+. Embora a calagem seja uma prática de uso generalizado nas lavouras, persistem, ainda, questionamentos sobre as doses recomendáveis, efeito residual, localização ideal de aplicação do calcário, tanto na implantação, como ao longo dos anos, e sobre o uso da mistura de calcário com gesso, visando a movimentação de S e de bases em profundidade, aumentando assim o desenvolvimento do sistema radicular, e permitindo exploração de maior volume de solo em relação à água e aos nutrientes. O objetivo deste estudo foi determinar estratégias para a calagem e gessagem na lavoura de café, avaliando seus efeitos sobre as características químicas do solo e produtividade do cafeeiro. O experimento consistiu de 44 tratamentos, correspondente a uma matriz mista (baconiana com fatorial), sendo que em 23 deles o calcário foi aplicado em 100% da área (área total) e no restante dos tratamentos (21) aplicou-se em 33% da área (faixa). Verificou-se que as características químicas do solo, comportaram-se diferencialmente ao se compararem os calcários de diferentes reatividades, apesar de não ter havido, na produtividade do cafeeiro, efeito diferenciado em resposta à reatividade. As aplicações de calcário em faixa ou em toda a área, resultaram em produções de café, na primeira colheita, que, em média, não diferiram entre si, apesar dos valores das características químicas do solo terem sido mais afetados pelas aplicações de doses maiores em toda a área. A forma da reposição da calagem não resultou em aumento de produção de café, na primeira colheita. O uso de gesso, em média, não promoveu diferenças em produtividade, na primeira colheita, mas resultou em movimentação de Ca2+ e de Mg2+, e aumentou os teores de S em profundidade. O manejo da calagem e gessagem, recomendável de acordo com a primeira produção do cafeeiro, é a aplicação localizada em faixa, com reaplicação, também em faixa, a partir do segundo ano.Item Níveis criticos de enxofre em solos e em folhas de cultivares de café(Universidade Federal de Viçosa, 1999) Souza, Ronessa Bartolomeu de; Venegas, Victor Hugo Alvarez; Universidade Federal de ViçosaPara correlacionar e calibrar métodos de análises de enxofre em solos e em plantas de café, dois experimentos foram realizados em casa de vegetação. Em um experimento, plantas de café (Coffea arabica L.), cultivar Catuaí Vermelho, foram cultivadas em amostras de 12 solos empregados na cafeicultura de Minas Gerais; solos com ampla variação de sua capacidade tampão de S (CT). No outro, buscando avaliar as variações nos níveis críticos e na eficiência de uso de S, cinco cultivares de café, Catuaí Vermelho, Icatu Amarelo, Rubi, Acaiá e Mundo Novo, foram cultivados em amostras de um LR de São Sebastião do Paraíso e de um PV de Ponte Nova. Em ambos os ensaios, os tratamentos consistiram de seis doses de S. Após a incubação com S e antes do transplantio, foram retiradas subamostras de solo para análises de S disponível com NH4OAc 0,5 mol/L e HOAc 0,25 mol/L (AM-Ac), com Ca(H2PO4)2, 500 mg/L de P, em H2O (FM-Aa) e em HOAc 2 mol/L (FM-Ac). Doze meses após o transplantio, foram determinados a altura das plantas, o diâmetro do caule, a área foliar, a produção de matéria seca (PMS) e os teores de S total e de S-SO4 de raízes, de caules mais ramos e de folhas novas, indicadoras e maduras. Os níveis críticos de S disponível variaram com o solo e extrator, sendo que, tanto as declividades ( D S recuperado/ D S adicionado) como os níveis críticos obtidos pelo FM-Ac correlacionaram-se bem com o equivalente de umidade, e com os teores de argila e de P remanescente das amostras, características estreitamente relacionadas à CT de S. Os outros dois extratores apresentaram correlações inferiores para as declividades e, os níveis críticos não se correlacionaram com essas características. Entretanto, nas testemunhas, sem adição de S, o S relativo (90 . teor S (dose 0)/ NiCri) obtido com o extrator AM-Ac apresentou melhores correlações com a PMS, com o crescimento relativo [CR = 100 . PMS (dose 0)/PMS (0,9 PMS máxima)] e com o conteúdo de S do que os outros dois extratores. Os níveis críticos de S nas folhas indicadoras variaram de 0,14 a 0,24 dag/kg de S total e de 0,014 a 0,039 dag/kg de S-SO4, e não se correlacionaram com as características do solo que estimam a CT de S. Nos dois solos estudados, o cultivar Rubi apresentou maiores PMS da parte aérea, das raízes e eficiência de utilização de S seguido pelo Catuaí. Já os cultivares de porte alto, Icatu, Acaiá e Mundo Novo, acumularam menores quantidades de matéria seca na parte aérea e raiz e, apresentaram também, menores eficiências nutricionais para S do que os cultivares de porte baixo. Os valores de níveis críticos de S disponível e de S total e S-SO4 nas folhas indicadoras do cafeeiro mostraram-se variáveis de acordo com o solo e cultivar estudado.Item Níveis críticos de zinco na planta para o crescimento inicial de café em três solos de Minas Gerais(2001) Hartmann, Lara Kich; Venegas, Victor Hugo Alvarez; Novais, Roberto Ferreira de; Cantarutti, Reinaldo Bertola; Aspiazú, Ignacio; Rodrigues, Donizetti Tomaz; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféAmostras de três solos de Minas Gerais foram coletadas da camada superficial visando avaliar a disponibilidade de Zn no solo para café (Coffea arabica L.) em casa de vegetação, influenciada pela calagem e pela localização de P. As amostras de solo receberam seis doses de Zn, que variaram em função do teor de argila de cada solo. Foram estudados dois corretivos de acidez, sendo um mistura de carbonatos de Ca e Mg na proporção 4:1 mols e outro mistura de 50% de carbonatos e 50% de sais neutros de Ca e Mg, mantendo a relação molar 4:1. O P foi aplicado em três localizações: 5, 10 e 30% do volume total do vaso. Foram ajustados modelos de regressão para produção de matéria seca e teor de Zn nas folhas de café, calculando-se os níveis críticos e o coeficiente de utilização biológica no nível crítico. O conteúdo de Zn na parte aérea das plantas de café foi maior quando se utilizou a mistura de carbonatos nos solos mais argilosos. No solo menos argiloso o efeito foi contrário. O teor de Zn e a produção de matéria seca apresentaram comportamentos opostos diante da localização de P, não alterando o conteúdo de Zn da parte aérea das plantas de café.Item Normas para aplicação do DRIS para Coffea arabica(2000) Venegas, Victor Hugo Alvarez; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Souza, Ronessa Bartolomeu de; Menezes, June Faria Scherrer; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Alvarenga, Antônio de Pádua; Corrêa, Paulo Roberto Vieira; Adão, Walter Antônio; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféCom o objetivo de obter normas de DRIS para Coffea arabica e verificar sua adequação para diagnosticar o estado nutricional de lavouras cafeeiras com bienalidade de produção foram amostradas 168 lavouras do Estado de Minas Gerais, nos anos agrícolas 1996/1997, 1997/1998 e 1998/1999. São apresentadas as normas de DRIS calculadas com resultados analíticos obtidos em anos de alta produtividade, baixa produtividade e com as concentrações médias de dois anos consecutivos. Concluiu-se que a bienalidade de produção do cafeeiro não afeta significativamente as normas de aplicação do DRIS.