Mundo Agrícola

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    Café ou broca: você é quem decide
    (1955-05) Silva, Sebastião Gonçalves da
    Houve uns tempos em que a broca andou meio esquecida em São Paulo (geada, secas e guerra estavam no cartaz); mas logo que as coisas melhoraram para o café, ela também compareceu, querendo tirar o atraso: na safra de 47-48 andou dando prejuízos que foram calculados em 250 milhões de cruzeiros (muito dinheiro, quando ele ainda valia).
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    Corrida para a irrigação dos cafezais: os lavradores paulistas pretendem afastar as secas de suas lavouras
    (1953-12) Silva, Sebastião Gonçalves da
    Está acontecendo em São Paulo uma verdadeira <> para a irrigação das lavouras de café. Isso teve início há quarto anos, quando um lavrador de Tabapuã, certamente impressionado com o fato de poderem os Americanos da Califórnia arrancar grandes safras de laranjas de suas terras arenosas e secas – à custa da irrigação dos pomares – admitiu que o mesmo poderia acontecer nos seus cafezais. E fazendo uma quase <>, importou equipamentos, fez represas de água e estendeu tubulações para transportá-la por toda a lavoura, fazendo chover sobre as árvores e sobre o solo, quando o céu se recusava a fazer isso. E aconteceu o que seu otimismo esperava: a produção aumentou.
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    Cafés sem estragos da broca
    (1952-01) Silva, Sebastião Gonçalves da
    No reduzido espaço de três anos, os lavradores de São Paulo aumentaram o volume de suas compras de 3 mil para cerca de 25 mil toneladas de inseticidas, dispensando, na safra corrente, aproximadamente 400 milhões de cruzeiros, para executar os tratamentos dos algodões, cafezais e outras culturas contra pragas. Não há notícia, em toda a história da agricultura brasileira, de uma prática que tenha evoluído com tamanha rapidez. A razão desse notável sucesso está ligada a dois fatores fundamentais: a eficiência dos modernos inseticidas orgânicos sintéticos e a maneira acertada como foi efetuada a divulgação do seu uso.