Mundo Agrícola

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    Colheita de café
    (1952-06) Souza, Elza Coelho de
    As fazendas de café com suas inúmeras instalações, formando como que pequenas comunidades e com seus “mares de cafezais”, que em linhas retas, paralelas, estendem-se a perder de vista subindo e descendo colinas, enchem-se de atividades desusada e grande animação no período da colheita, cuja faina exige o trabalho indiscriminado de homens, mulheres e crianças.
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    Caturra, a mais nova variedade brasileira de café
    (1952-08) Teixeira, Edgar Fernandes
    O café Caturra é uma variedade brasileira originária da zona limitrofe de Minas Gerais com o Espírito Santo, encontrado dentro dos limites que formam o triângulo – Itaperuna, no Estado do Rio de Janeiro, Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito Santo, e Manhuaçu, em Minas Gerais. É a mais nova das variedades de valor econômico introduzidas em São Paulo e Paraná nestes últimos dez anos. Todas as pequenas lavouras da Sorocabana e do Norte do Paraná foram formadas de 1938 para cá e por isso não se tem ainda conhecimento perfeito desse novo café, daí a contradição das notícias a seu respeito. Para muitos o “Caturra amarelo” se transformou numa verdadeira planta milagrosa tal a produção que enche os seus galhos, dando motivo à morte do cafeeiro que sucumbe por falta de resistência para suportar carga tão exagerada. Como em quase todas as variedades de café, também o “Caturra” tem uma linhagem que dá frutos vermelhos e outras que dá frutos de coloração amarela.
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    O que é café fino
    (1957-04) M., S. J.
    Agora que a campanha de produção de cafés finos no auge, despertando discussões controversias e choques de opiniões, é oportuno esclarecer de vez o que é a bebida estritamente “mole” de que tanto se fala.
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    Café ou broca: você é quem decide
    (1955-05) Silva, Sebastião Gonçalves da
    Houve uns tempos em que a broca andou meio esquecida em São Paulo (geada, secas e guerra estavam no cartaz); mas logo que as coisas melhoraram para o café, ela também compareceu, querendo tirar o atraso: na safra de 47-48 andou dando prejuízos que foram calculados em 250 milhões de cruzeiros (muito dinheiro, quando ele ainda valia).
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    Instituto Agronômico de Campinas
    (1957-03)
    Em 1809 era plantado o primeiro cafezal em Campinas, que seria o ponto de partida para a formação de sua maior riqueza agrícola e prosperidade do Estado, até hoje. Em 27 de junho de 1887, D. Pedro II, graças à larga visão do Conselheiro Antônio Prado, então Ministro da Agricultura, era criada a Estação Agronômica de Campinas, dentre outras razões, se justificava porque, já época, Campinas se tornara o centro de irradiação da cultura cafeeira, que se transformaria no Eldorado da cafeicultura brasileira.
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    Importação de adubos pelo IBC
    (1957-12)
    Quando alguém opera naquilo que não é da sua alçada – disse certa vez o ilustre jurista, Prof. Francisco Morato – necessariamente há de ocasionar tríplice dano, não fazendo o que lhe cumpre executar, executando o que lhe incumbe não fazer e agindo mal no pouco que executa.” Não podemos encontrar palavras mais justas, e que melhor situem a anunciada pretensão do Instituto Brasileiro do Café, de realizar a importação de fertilizantes simples, para depois revendê-los a cafeicultores de vários estados do país. Como já foi acentuado no protesto enviado ao Diretor do IBC pelo Sindicato da Indústria de Adubos e Colas do Estado de São Paulo, foge o IBC às atribuições que lhe compete quando faz não só o que não é da sua alçada, mas aquilo que vem sendo feito a contento pela iniciativa particular: o suprimento constante de adubos, em ritmo ascendente, e a preços ditados pela aguda competição entre as firmas que operam nesse mercado.
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    Estamos ficando para trás na competição mundial do café
    (1954-08)
    O aumento crescente o consumo mundial de café é um fato comprovado estatisticamente, mostrando que os povos de todos os continentes se habituam cada vez mais à deliciosa bebida. Maior produtor de café, o Brasil está, no entanto, vendo diminuir cada ano a participação do seu principal produto nos fornecimentos aos mercados consumidores. Isto significa que outros países vão ganhando terreno no suprimento desses mercados. Para falar claro: estamos perdendo a parada do café no mundo!
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    Café: o Brasil aguarda a crise
    (Editora Mundo Agrícola, 1954-12)
    Os preços que o café vem obtendo no Mercado internacional estimularam, por toda a parte, a expansão dessa lavoura, o que, entre nós, atingiu a uma verdadeira corrida monocultora, repetindo um fenômeno do passado. Áreas extensas, como no Paraná, foram desbravadas para a abertura de fazendas, enquanto nas zonas velhas se registrava a recuperação de lavouras deficitárias, com o emprego da adubação e a novidade da irrigação, além da ajuda dos novos inseticidas, mais eficientes no controle dos inimigos que antes limitavam a colheita, e também a formação de novas culturas, nessas zonas.
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    Cada vez mais o brasileiro bebe menos café
    (Editora Mundo Agrícola, 1957)
    A Organização de Alimentação e Agricultura das Nações Unidas, mais conhecida sob a sigla FAO, informa através da United Press, que a produção de café em 1955-56 atingiu o nível sem precedentes de 44 milhões de sacas ou 2.600.000 toneladas. Entretanto, fugindo ao que era esperado em muitos círculos, os preços do café em geral continuaram firmes nos primeiros nove meses desse ano, quando os preços do café de alta qualidade experimentaram uma alta substancial. Analisando o assunto, técnicos das Nações Unidas acham que isto se deve principalmente à estabilidade da demanda nos Estados Unidos e Europa, à escassez relativa do café de alta qualidade, tanto o suave como o do Brasil, e também à certeza de que a colheita brasileira de 1956-57 será baixa. Segundo esse analista, a margem entre o preço em grande escala do Santos tipo 4 e o Manizales da Colômbia aumentou de 7,7 centavos por libra em agosto de 1956. E explica ser esta uma das diferenças fundamentais entre a situação dos preços e em 1954.
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    Café contra vinho: uma guerra que começou "feia" mas acabou bem
    (1956-07)
    Mantém o Bureal Panamericano do Café uma publicação mensal – “Coffee Newsletter” – que traz habitualmente uma nota curiosa sob o título “Há uma história na sua xícara de café”. Uma dessas “histórias”, acontecida na época da introdução do café na Áustria, ilustra bem as dificuldades que a rubiácea teve que vencer para a expansão do seu consumo no mundo. Persistem hoje dificuldades idênticas. E é pena que não possam ser resolvidas com a mesma simplicidade com que o foi a Guerra Café X Vinho na antiga Viena.