Mundo Agrícola

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    Oliveira pode ocupar lugar do Café
    (1962)
    Que plantas deverão substituir o cafeeiro antieconômicos que deverão ser erradicados em todo o país? A questão envolve aspectos técnicos e poderá trazer sérias consequências sociais. Ela está sendo cuidadosamente estudada pelo Grupo Executivo de Racionalização da Cafeicultura (GERCA) que, em inúmeras reuniões, vem discutindo as indicações e sugestões dos técnicos dos governos interessados no problema.
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    Novas esperanças para o Café
    (1968-04) Vaitsman, Jorge
    Enquanto circula a presente edição do Mundo Agrícola, reúne-se em Curitiba o Congresso Nacional do Café, o segundo realizado pelo IBC, cujo presidente, o paulista Caio da Ancântara Machado, demonstra grande otimismo. É natural que assim seja.
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    Instituto Agronômico de Campinas
    (1957-03)
    Em 1809 era plantado o primeiro cafezal em Campinas, que seria o ponto de partida para a formação de sua maior riqueza agrícola e prosperidade do Estado, até hoje. Em 27 de junho de 1887, D. Pedro II, graças à larga visão do Conselheiro Antônio Prado, então Ministro da Agricultura, era criada a Estação Agronômica de Campinas, dentre outras razões, se justificava porque, já época, Campinas se tornara o centro de irradiação da cultura cafeeira, que se transformaria no Eldorado da cafeicultura brasileira.
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    Estamos ficando para trás na competição mundial do café
    (1954-08)
    O aumento crescente o consumo mundial de café é um fato comprovado estatisticamente, mostrando que os povos de todos os continentes se habituam cada vez mais à deliciosa bebida. Maior produtor de café, o Brasil está, no entanto, vendo diminuir cada ano a participação do seu principal produto nos fornecimentos aos mercados consumidores. Isto significa que outros países vão ganhando terreno no suprimento desses mercados. Para falar claro: estamos perdendo a parada do café no mundo!
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    Café: o Brasil aguarda a crise
    (Editora Mundo Agrícola, 1954-12)
    Os preços que o café vem obtendo no Mercado internacional estimularam, por toda a parte, a expansão dessa lavoura, o que, entre nós, atingiu a uma verdadeira corrida monocultora, repetindo um fenômeno do passado. Áreas extensas, como no Paraná, foram desbravadas para a abertura de fazendas, enquanto nas zonas velhas se registrava a recuperação de lavouras deficitárias, com o emprego da adubação e a novidade da irrigação, além da ajuda dos novos inseticidas, mais eficientes no controle dos inimigos que antes limitavam a colheita, e também a formação de novas culturas, nessas zonas.
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    Cada vez mais o brasileiro bebe menos café
    (Editora Mundo Agrícola, 1957)
    A Organização de Alimentação e Agricultura das Nações Unidas, mais conhecida sob a sigla FAO, informa através da United Press, que a produção de café em 1955-56 atingiu o nível sem precedentes de 44 milhões de sacas ou 2.600.000 toneladas. Entretanto, fugindo ao que era esperado em muitos círculos, os preços do café em geral continuaram firmes nos primeiros nove meses desse ano, quando os preços do café de alta qualidade experimentaram uma alta substancial. Analisando o assunto, técnicos das Nações Unidas acham que isto se deve principalmente à estabilidade da demanda nos Estados Unidos e Europa, à escassez relativa do café de alta qualidade, tanto o suave como o do Brasil, e também à certeza de que a colheita brasileira de 1956-57 será baixa. Segundo esse analista, a margem entre o preço em grande escala do Santos tipo 4 e o Manizales da Colômbia aumentou de 7,7 centavos por libra em agosto de 1956. E explica ser esta uma das diferenças fundamentais entre a situação dos preços e em 1954.
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    A rota do café segue o rami
    (1856-12)
    Está ressurgindo o interesse pela cultura do rami que ganha cada vez maior expressão em São Paulo e no Paraná, em vista das perspectivas econômicas que oferece no momento.
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    Café contra vinho: uma guerra que começou "feia" mas acabou bem
    (1956-07)
    Mantém o Bureal Panamericano do Café uma publicação mensal – “Coffee Newsletter” – que traz habitualmente uma nota curiosa sob o título “Há uma história na sua xícara de café”. Uma dessas “histórias”, acontecida na época da introdução do café na Áustria, ilustra bem as dificuldades que a rubiácea teve que vencer para a expansão do seu consumo no mundo. Persistem hoje dificuldades idênticas. E é pena que não possam ser resolvidas com a mesma simplicidade com que o foi a Guerra Café X Vinho na antiga Viena.
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    A nossa opinião sobre o futuro do café do Brasil
    (1957)
    “ Nada mais oportuno do que repisar o antigo adágio: “É melhor prevenir do que remediar.” Ainda estão em nossa lembrança as tragédias que se sucederam vertiginosas após o debacle do café nos idos 1929.
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    Falando sobre Café
    (Editora Mundo Agrícola, 1958-04) Braga, R.
    Escolhemos para editorial deste número de Mundo Agrícola, transcrever na íntegra – data venia – da “Folha da Manhã” de São Paulo, a saborosa crônica de Rubem Braga, falando sobre o café. Endossamos tudo o que o brilhante jornalista patrício escreveu, e também o que ele certamente pensou e escondeu nas entrelinhas.