Mundo Agrícola

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    As dez mais...
    (1965)
    Muitas doenças do cafeeiro foram objeto de consulta de lavradores ao Instituto Biológico no quatriênio 1969-63. As dez mais importantes e perfeitamente identificadas foram listadas nesse artigo.
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    Agradece o cafezal: as novas conquistas da agronomia
    (1953-04)
    Economia Rural dinâmica é a técnica que os Engenheiros Agrônomos da Divisão de Economia Rural da Secretaria de Agricultura de S. Paulo estão empregando. Visitam propriedades agrícolas, analisam os métodos empregados, calculam as despesas envolvidas e sugerem planos básicos de racionalização e barateamento dos custos, empregando o que há de mais moderno com campo agronômico.
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    Acabe com os 'malandros' na sua lavoura de café
    (1953)
    A média da produção de café em S. Paulo, segundo apurações oficiais, tem sido de 30 arrobas, por mil pés, o que representa 450 gramas por cafeeiro; disso se evidencia serem necessários 133 pés para a produção de uma saca de café.
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    A técnica supera a tradição: cafés novos em terras velhas dando lucros no segundo ano
    (1954-10)
    Sob o título “Custo de formação do cafezal”, “A Agricultura em São Paulo”, boletim dos técnicos da Subdivisão de Economia Rural da Secretaria da Agricultura (maio) publica um extenso estudo realizado pelos seus agrônomos economistas, com a análise do custo da formação de uma lavoura nova de café em terras cansadas da Mogiana, com dados detalhados sobre as diversas operações e confronto final entre a inversão de capital e a renda líquida obtida nessa fase. Executado como o critério e a segurança que caracterizam os trabalhos dessa repartição, o estudo em questão apresenta uma conclusão que poderíamos considerar como verdadeiramente sensacional, qual seja a de, que já a partir do fim do segundo ano o cafeicultor que adota as melhores técnicas começa a recuperar o dinheiro empatado, completando a fase designada como de “formação da lavoura” com um superávit de cerca de 37 mil cruzeiros por mil cafeeiros. Tal conclusão passa, assim a constituir uma contribuição valiosa para os lavradores das chamadas “zonas velhas”, orientando-os sobre as melhores perspectivas nessa exploração. Nas linhas que se seguem, fazemos um resumo dos dados e comentários que figuram naquela publicação.