SPCB (02. : 2001 : Vitória, ES) – Resumos Expandidos

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    Composição química de grãos de cafés (Coffea arabica L.), submetidos a diferentes tipos de pré processamento
    (2001) Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Villela, Tulio Carvalho; Andrade, Ednilton Tavares de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O presente trabalho teve por objetivo investigar a existência de diferenças na composição química de cafés submetidos a diferentes etapas de processamento no município de Espírito Santo do Pinhal. Cafés da cultivar Mundo Novo cultivadas sob as mesmas condições de campo foram submetidos a cinco tipos de processamentos: 1-cereja descascado desmucilado, 2-café cereja, 3-café bóia, 4-semi-desmucilado e 5-cereja descascado. Os tratamentos foram analisados e comparados pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Foram feitas as seguintes análises químicas: avaliação dos teores de açúcares totais, redutores e não-redutores, sólidos solúveis totais e condutividade elétrica. As análises químicas foram realizadas no Laboratório de Grãos e Cereais do Departamento de Ciência dos Alimentos da Universidade Federal de Lavras. Diferenças significativas foram constatadas para as variáveis açúcares redutores, condutividade elétrica dos grãos e sólidos solúveis. Não houve diferença significativa entre os tratamentos para as variáveis açúcares totais e não-redutores. O café cereja apresentou a maior concentração de açúcares redutores e o café descascado desmucilado, o menor valor. O café cereja descascado apresentou valor estatisticamente superior ao dos demais tratamentos, que não diferiram entre si. A condutividade elétrica variou significativamente entre os tipos de pré-processamento, destacando-se o café cereja e o café bóia, com os maiores e menores valores, respectivamente.
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    Polifenóis, sólidos solúveis totais, açúcares totais, redutores e não redutores em grãos de cafés arábica e conilon
    (2001) Fernandes, Simone Miranda; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Pinto, Nísia Andrade Villela Dessimoni; Nery, Fernanda Carlota; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    RESUMO: Visando uma maior informação sobre os constituintes químicos do café, o presente trabalho objetivou avaliar os polifenóis, sólidos solúveis totais, açúcares totais, açúcares redutores e não-redutores de grãos de cafés beneficiados das espécies arábica e conilon. Foram utilizados grãos de café arábica - safra 88/89, café arábica - safra 2000 e grãos de café conilon - safra 2000, doados por uma indústria torrefadora de Minas Gerais. O café arábica foi proveniente do sul de Minas Gerais, e o conilon, do Espírito Santo. Os resultados obtidos permitiram concluir que o café arábica safra 88/89 diferiu dos demais cafés estudados, com os maiores teores de polifenóis, sólidos solúveis totais, açúcares totais e açúcares não-redutores; o café arábica - safra 2000 e o café conilon - safra 2000 não diferiram entre si quanto aos teores de sólidos solúveis e açúcares redutores; o café conilon - safra 2000 apresentou menores teores de açúcares totais e açúcares não-redutores; e o café arábica - safra 2000 mostrou-se com os menores teores de polifenóis.
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    Polifenóis, pH, acidez titulável total, sólidos solúveis totais, fibra bruta e resíduo mineral fixo de diferentes espécies de Café arábica e conilon
    (2001) Pádua, Flávia Renata Magalhães de; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Fernandes, Simone Miranda; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o objetivo de avaliar teores de polifenóis, pH, acidez titulável total, sólidos solúveis totais, fibra bruta e resíduo mineral fixo de diferentes espécies de café, foram utilizados o café arábica (Coffea arabica L.), proveniente de Minas Gerais, e o café conilon (Coffea canephora P.), proveniente do Espírito Santo. O café arábica foi classificado quanto à prova de xícara em três tipos de bebida (mole, dura e rio). Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado (DIC), em três repetições. Os dados obtidos foram comparados pelo software Sisvar, usando teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os resultados obtidos permitiram concluir que houve diferença significativa entre as bebidas para todas as variáveis estudadas. As bebidas mole e dura apresentaram menores teores de polifenóis e pH. A bebida dura apresentou menor acidez e maior teor de sólidos solúveis totais. As bebidas dura e rio apresentaram maiores teores de fibra bruta, e as bebidas mole e dura, maiores teores de resíduo mineral fixo.
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    Lixiviação de potássio, condutividade elétrica e cafeína de grãos de Café arábica (Coffea arabica L.) e Conilon (Coffea canephora Pierre)
    (2001) Fernandes, Simone Miranda; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Pádua, Flávia Renata Magalhães de; Nery, Fernanda Carlota; Silva, Washington Azêvedo da; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o objetivo de avaliar a lixiviação de potássio, condutividade elétrica e cafeína foram analisados grãos de café arábica (Coffea arabica L.), de diferentes safras, e de café conilon (Coffea canephora Pierre). Os grãos referem-se a material comumente utilizado por uma torrefadora comercial do sul de Minas Gerais. Os grãos de café arábica foram das safras 88/89 e 2000, do sul de Minas Gerais, e os grãos de café conilon foram provenientes do Espírito Santo. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições, e as diferenças entre as médias foram verificadas pelo teste de Tukey em nível de 5% de probabilidade. Os resultados obtidos demonstram não haver diferença significativa para a lixiviação de potássio e para os teores de cafeína para os grãos estudados. Já a condutividade elétrica apresentou diferença significativa nos cafés estudados, indicando uma diferença na degeneração das membranas celulares dos diferentes cafés. Para o café conilon, não se pode afirmar, ainda, que valores desta variável indicariam degradação de membranas, devido à escassez de pesquisas com relação a esta espécie.
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    Influência da época e tipo de colheita na qualidade do café (Coffea arabica L.)
    (2001) Carvalho, Cassio de; Borém, Flávio Meira; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Silva, Fábio Moreira da; Hardoim, Pablo Rodrigo; Morais, Augusto Ramalho de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A qualidade do café transformou-se num aspecto imprescindível para a conquista de novos mercados, buscando a consolidação de bebidas com padrões de aromas e sabor. A colheita, entre outros fatores, pode afetar a qualidade final do café. Recentemente, tem-se observado a intensificação da mecanização da colheita do café como resposta à redução dos custos de produção. Parâmetros como índice de desfolha, tempo efetivo de derriça, porcentagem de repasse, rendimento e custos já foram avaliados. Entretanto, parâmetros relacionados à qualidade do café colhido mecanicamente ainda não foram relatados. Com o objetivo de avaliar a influência da colheita na qualidade do café, seis diferentes sistemas de colheita foram estudados: a) derriça mecânica com contato com o chão e recolhimento mecânico, b) derriça mecânica com contato com o chão e recolhimento manual, c) derriça manual com contato com o chão e recolhimento manual, d) derriça mecânica sem contato com o chão e recolhimento mecânico, e) derriça mecânica sem contato com o chão e recolhimento manual e f) derriça manual sem contato com o chão e recolhimento manual. O experimento foi conduzido na Fazenda Rancho Fundo, município de Campos Gerais - MG, em três épocas de colheita, caracterizadas em função da porcentagem de frutos verdes (época I, com 14,74% de verde; época II, com 1,71%; e época III, com 0,24%). Após a colheita o café foi lavado, separado em cereja e bóia e seco em terreiro até 11% (b.u.) de teor de água. As amostras da porção bóia foram beneficiadas e submetidas às seguintes avaliações: açúcares totais, polifenóis e condutividade elétrica, atividade da polifenoloxidase e prova de xícara. Os teores de açúcares totais foram maiores para os cafés colhidos no chão e na época I. Os teores de polifenóis não apresentaram diferenças entre os cafés com e sem contato com o chão e foram menores na época III. Os valores de condutividade elétrica não apresentaram diferenças entre os cafés que entraram e os que não entraram em contato com o chão e foram maiores na época III. Não houve diferenças entre as três épocas de colheita para os valores da atividade da polifenoloxidase, e estes foram menores nos cafés que entraram em contato com o chão. A prova de xícara não apresentou tendência definida entre os sistemas de colheita.
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    Açúcares totais, redutores e não redutores, extrato etéreo e umidade de diferentes padrões de bebida do café Arábica e do café Conilon
    (2001) Pádua, Flávia Renata Magalhães de; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Fernandes, Simone Miranda; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o objetivo de avaliar a composição química de diferentes padrões de bebida do café arábica e do café conilon, foram utilizadas amostras de café arábica (Coffea arabica L.), proveniente de Minas Gerais, e de café conilon (Coffea canephora Pierre), proveniente do Espírito Santo. O café arábica foi classificado quanto à prova de xícara em três tipos de bebid a (mole, dura e rio). As amostras foram moídas, para a realização das seguintes análises químicas: açúcares totais, redutores e não redutores, extrato etéreo, proteína e umidade. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado (DIC), com três repetições. As diferenças entre as médias foram verificadas usando-se teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os resultados indicaram que a bebida mole apresentou maiores teores de açúcares totais, redutores e não-redutores. Variação significativa ocorreu no teor de extrato etéreo, mostrando maiores teores para os cafés de bebida rio e dura. As bebidas conilon e mole apresentaram maiores teores de água e proteína.
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    Avaliação da composição química de cafés (Coffea arabica L.) da região do Alto Rio Grande - Sul de Minas Gerais
    (2001) Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Borém, Flávio Meira; Villela, Tulio Carvalho; Barrios, Bartolo Elias Barrios; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Diversas pesquisas vêm sendo conduzidas visando caracterizar cafés de diferentes regiões e correlacionar a composição química com a qualidade da bebida. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi investigar a existência de diferenças qualitativas em cafés naturais produzidos na região do Alto Rio Grande, localizada no sul do Estado de Minas Gerais, através de métodos químicos. Os frutos secos da safra 2000 foram coletados em 25 propriedades cafeeiras da região sul do Estado de Minas Gerais e em diferentes pontos das tulhas de armazenamento. Após beneficiamento, os grãos foram submetidos às análises químicas. Foram realizadas as seguintes análises: acidez titulável total, pH, sólidos solúveis, açúcares totais, redutores e não-redutores e polifenóis. Não houve variação significativa para as variáveis pH, sólidos solúveis, acidez titulável total e polifenóis, o que indica homogeneidade entre os cafés das propriedades avaliadas com relação a estas características. Houve variação significativa para teor de açúcares totais, redutores e não-redutores.
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    Açúcares e sólidos solúveis em bebidas e blends de cafés torrados tipo expresso
    (2001) Pinto, Nísia Andrade Villela Dessimoni; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Fernandes, Simone Miranda; Carvalho, Vânia Déa de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O uso do café expresso pelos brasileiros segue uma tendência mundial de se consumir cafés com padrões de bebidas superiores. Os grãos utilizados para este tipo de café são selecionados, a fim de garantir aroma e sabor intensos. Há necessidade de ajustar as preferências do consumidor, agregando valor ao café expresso, imprimindo qualidade e características específicas ao produto, pois a cada dia os consumidores são mais exigentes. Sabendo da relação entre composição química do grão e a qualidade, segundo diversos autores, o presente trabalho teve por objetivo caracterizar as diferenças existentes na composição química de bebidas e blends de cafés torrados tipo expresso (torra média). Foram utilizados grãos de café arábica, previamente classificados pela prova de xícara nos padrões de bebida estritamente mole, mole e dura, os quais foram misturados (blends) nas bebidas estritamente mole + dura e mole + dura. Os grãos foram torrados tipo expresso (média) submetidos às análises químicas de açúcares totais, açúcares redutores, açúcares não-redutores e sólidos solúveis totais. De acordo com os resultados obtidos, concluiu-se que a bebida estritamente mole apresentou-se com os maiores percentuais de açúcares totais, açúcares redutores e açúcares não-redutores. As bebidas mole, dura e o blend mole + dura apresentaram-se com maiores teores de sólidos solúveis totais.
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    Qualidade de grãos de café (Coffea arabica L.) armazenados em coco, com diferentes níveis de umidade
    (2001) Silva, Rossana Pierangeli Godinho; Vilela, Evódio Ribeiro; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Borém, Flávio Meira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O café, após a secagem, é armazenado em coco para estabilização da umidade e espera do beneficiamento e comercialização. Sabendo da importância da umidade dos grãos no armazenamento e na qualidade do café, o objetivo deste trabalho foi verificar a influência de diferentes níveis de umidade e do sistema de secagem no café armazenado em coco. O café, obtido na Fazenda Palmital (FAEPE/UFLA), foi retirado do terreiro com umidades de 14,91%, 13,62%, 12,80% e 11,38% e do secador com 16,25%, 12,69%, 12,54% e 10,28%. O armazenamento foi no período de agosto/99 a janeiro/00, sendo retiradas amostras mensalmente para as análises físicas e químicas. Observou-se que, com um mês de armazenamento, os grãos com níveis de umidade mais altos perderam água e se igualaram aos grãos de café normais, apesar de as cascas permanecerem com alto teor de umidade. Os resultados de acidez titulável, atividade da polifenoloxidase e lixiviação de potássio mostraram que a umidade mais alta dos grãos não interferiu na qualidade. O branqueamento intenso não foi verificado nos grãos com maiores níveis de umidade, como é relatado na literatura. Quanto ao sistema de secagem, os grãos de café de terreiro apresentaram melhores características em relação aos grãos de secador.
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    Caracterização química e sensorial de bebidas e blends de cafés torrados tipo expresso
    (2001) Pinto, Nísia Andrade Villela Dessimoni; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Fernandes, Simone Miranda; Carvalho, Vânia Déa de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A qualidade do café acha-se estreitamente relacionada aos diversos constituintes físico-químicos e químicos, responsáveis pelo sabor e aroma característicos das bebidas. O café expresso é uma bebida com atributos peculiares, que são conseguidos pela combinação de diversos grãos e de diversas regiões, sabores combinados e misturados, denominados blends. Há necessidade de ajustar as exigências do consumidor agregando valor ao café expresso, sabendo-se ainda da relação entre composição química do grão e a qualidade. Diante disso, o trabalho teve por objetivos determinar a composição química de bebidas e blends e identificar os atributos sensoriais das bebidas. Foram utilizados grãos de café arábica, previamente classificados pela prova de xícara, nos padrões de bebida estritamente mole, mole e dura. Foram preparados os seguintes blends: estritamente mole + dura e mole + dura. Os grãos foram submetidos à torração tipo expresso (média) e caracterizados quanto a atributos sensoriais, pH, teor de polifenóis, proteína bruta e extrato etéreo. Conclui-se que a bebida estritamente mole destacou-se com o maior teor de polifenóis. Não houve diferença significativa para os teores de proteína bruta e pH nas bebidas e no blends estudados. Poucas diferenças foram detectadas quanto aos teores de extrato etéreo. A bebida estritamente mole mostrou-se com as maiores médias para os atributos amendoim torrado, amêndoa/nozes, caramelo e doce. A bebida mole apresentou maiores médias para o amargo e a sensação na boca de corpo. A bebida dura mostrou-se com os maiores atributos de adstringência e ácido. Os padrões de bebida estudados apresentaram-se com atributos de cafés de boa qualidade e importantes para o café expresso. Cabe ressaltar, ainda, que com a formação de blends há maior incremento dos diversos sabores combinados. Todas as bebidas estudadas apresentaram atributos de cafés de boa qualidade, conforme já previamente classificadas.