SPCB (02. : 2001 : Vitória, ES) – Resumos Expandidos

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    Xylella fastidiosa do cafeeiro no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba
    (2001) Takatsu, A.; Santos, M. R.; Maluf, R. C.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O presente trabalho teve como objetivos: desenvolver uma metodologia simples e rápida que possa ser usada para diagnose e avaliação da concentração de X. fastidiosa em tecidos de cafeeiroinfectado; avaliar a disseminação desta fitobactéria nas regiões do Triângulo Mineiro e do Alto Paranaíba; avaliar o desenvolvimento dos sintomas em cafeeiros novos; e avaliar o efeito das podas na recuperação dos cafeeiros afetados. A metodologia de diagnose ao microscópio, com a objetiva de menor aumento, utilizando solução de lactoglicerina para clarificar o extrato do xilema, adaptada, permitiu a avaliação da concentração bacteriana das amostras e o diagnóstico da doença na fase de manifestação dos sintomas característicos da doença. Foi encontrada alta correlação entre a concentração da bactéria nos extratos do xilema e o sintoma de encurtamento de internódios dos ramos. No trabalho de levantamento, X. fastidiosa foi encontrada amplamente disseminada em todas as áreas de produção de café do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, o que indica que a doença não é nova na região. Os primeiros sintomas em cafeeiros novos foram observados a partir de 4 a 5 anos, mas a queda na produtividade foi observada em torno de 8 anos em diante. Verificou-se ainda que a prática de poda recupera o vigor das plantas enfraquecidas pela X. fastidiosa e recupera a produtividade por alguns anos. Os ramos desenvolvidos após a poda não apresentam massas da bactéria no xilema nem encurtamento de internódios.
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    Variação sazonal da severidade da bactéria Xylella fastidiosa em cultivares de cafeeiro na região de Garça-SP
    (2001) Queiroz-Voltan, Rachel Benetti; Cabral, Luciane Perosin; Paradela, Osvaldo; Sugimori, Mauro Hideo; Conagin, Armando; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Plantas infectadas pela bactéria Xylella fastidiosa apresentam sintomas morfológicos externos característicos, como ramos com entrenós mais curtos, comprimento dos pecíolos e da área foliar também menores e, em um estágio mais avançado da infecção, ocorre senescência das folhas mais maduras, tornando o ramo desprovido de folhas ou com pequeno número de folhas reduzidas no seu ápice. O sintoma interno dessa doença é uma obstrução dos vasos do xilema por "gomas". O objetivo deste trabalho foi estudar a severidade da bactéria em plantas de Coffea arabica enxertado sobre Coffea canephora e Coffea congensis no município de Garça-SP ao longo de dois períodos do ano. A fim de se estimar a severidade da bactéria, foram dadas notas de 1 a 4 às plantas, descritas a seguir: 1 - 0 a 25% de ramos com sintoma morfológico externo; 2 - 26 a 50% dos ramos com sintomas; 3 - 51 a 75% dos ramos com sintoma; e 4 - 76 a 100% de ramos com sintoma. As notas entre os cultivares e entre os períodos foram avaliadas através do teste de Friedman e verificou-se que no período de março/abril não ocorreram diferenças entre os cultivares, enquanto no período de chuvas as diferenças foram significativas. O Catuaí enxertado sobre ele mesmo e o Mundo Novo não enxertado foram os materiais que apresentaram danos mais severos. Fazendo comparações entre os dois períodos, verificaram-se diferenças significativas apenas para os cultivares Catuaí e Mundo Novo enxertados sobre eles mesmos e para o Mundo Novo não enxertado.
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    Transmissão de Xylella fastidiosa para café pela cigarrinha Dilobopterus costalimai
    (2001) Marucci, Rosângela C.; Giustolin, T. A.; Miranda, M. P.; Ferraz, P. C.; Lopes, J. R. S.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Desde que a bactéria Xylella fastidiosa mostrou ser o agente causal da requeima das folhas do cafeeiro no Brasil, cigarrinhas (Cicadellidae: Cicadellinae) têm sido associadas a vetores potenciais desse patógeno no café. Este estudo foi realizado para testar a transmissão de um isolado de café de X. fastidiosa por quatro espécies de cigarrinhas: Bucephalogonia xanthophis, Dilobopterus costalimai, Homalodisca ignorata e Oncometopia facialis. Adultos sadios, obtidos a partir de ninfas criadas em uma planta não-hospedeira (Vernonia condensata), foram submetidos à um período de acesso a aquisição de 48h em uma planta de café infectada com um isolado de café (isolado CCT-6756). Os insetos foram então confinados em grupos de três por mudas sadias (Coffea arabica, ‘Catuaí vermelho’, linhagem 99) para um período de acesso à inoculação de 48h. Três repetições de 10 mudas inoculadas foram estabelecidas para cada espécie. Para cada repetição, de 13 a 33 mudas não expostas aos insetos foram selecionadas como controle negativo. Como controle positivo, nove mudas por repetição foram inoculadas por agulha com uma suspensão (10 8 UFC/mL) da bactéria. Após seis meses de período de incubação em viveiro, X. fastidiosa foi detectada por PCR e/ou cultura em cinco plantas-teste inoculadas por D. costalimai e em mais de 78% dos controles positivos. Nenhuma planta usada como controle negativo foi positiva para o patógeno e em nenhuma planta inoculada pelas outras espécies de cigarrinhas foi detectada a bactéria. O experimento mostrou que D. costalimai transmite o isolado de café de X. fastidiosa para plantas de café.
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    Otimização da técnica de PCR para detecção de Xylella fastidiosa em insetos vetores associados a cafeeiro
    (2001) Paião, F. G.; Meneguim, Ana Maria; Leite, Rui Pereira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Xylella fastidiosa é uma bactéria gram-negativa limitada ao xilema, que causa doenças em várias plantas de interesse econômico. No Brasil, foi relatada causando escaldadura da folha de ameixeira, clorose variegada dos citros (CVC) e depauperamento em cafeeiro. O principal meio de transmissão desta bactéria ocorre através de insetos sugadores do xilema. Este trabalho teve como objetivo o desenvolvimento da técnica de PCR (Polymerase Chain Reaction) para detecção de X. fastidiosa em insetos vetores. Cigarrinhas coletadas em cafezais no Paraná tiveram o DNA total extraído segundo os métodos propostos por Vega et al. (1993), Cheung et al. (1993) e pela extração utilizando a resina CHELEX 100. Devido à baixa sensibilidade apresentada pelo PCR, foi desenvolvido o nested-PCR. Esta técnica envolve inicialmente a amplificação de fragmento de DNA, utilizando primeiramente um par de "primers", e a seguir o produto deste PCR serve como molde para uma segunda amplificação usando um novo conjunto de "primers", internos à seqüência amplificada no primeiro PCR. Os "primers" utilizados para amplificar o DNA de X. fastidiosa presente em cigarrinhas foram: 272-1 e 272-2 e RST31-RST33, para o primeiro PCR; e CVC-1 e 272-2 interno e RST31-RST33 internos, para o segundo PCR (nested PCR). O nested-PCR mostrou-se mais sensível e específico, utilizando os "primers" RST31-RST33 no primeiro PCR e RST31-RST33 internos no segundo PCR, para detecção de X. fastidiosa em cigarrinhas.
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    Sistema de HACCP (Análise de perigo e pontos críticos de controle) e qualidade do café
    (2001) Pfenning, Ludwig Heinrich; Fraga, Marcelo Elias; Gelli, Dilma Scala; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O HACCP, sistema de análise de perigo e pontos críticos de controle, é um sistema que identifica, avalia e controla perigos significantes para segurança na produção de alimento. Essas medidas visam a prevenção ou redução de contaminação nos alimentos, eliminando os microrganismos contaminantes e inibindo o crescimento de microrganismos patogênicos e potencialmente produtores de toxinas. O HACCP é um sistema preventivo e não reativo, podendo ser definido como senso comum - ações de prevenção para reduzir ou eliminar a contaminação em alimentos. Os princípios que guiam o sistema são os seguintes: conduzir análise de perigo, determinar os pontos críticos de controle, estabelecer limites críticos, bem como procedimento de monitoramento e ações corretivas e procedimento para avaliação do funcionamento, e estabelecer procedimentos para registros e documentos. A proposta não substitui, mas sim complementa, as BPA e BPI. O sistema está em fase de implementação para produtos do campo. No caso do café visa implementar um rígido controle de qualidade e assegurar a segurança do produto, direcionando os focos de atenção de profissionais e da pesquisa para os perigos. Idealmente, o sistema HACCP deveria estar em operação da fazenda à mesa. Combina atualização de informações técnicas com procedimentos para avaliar e monitorar o fluxo de produção do café, quer isso seja na plantação, pré até pós-colheita, processamento e armazenamento. Resultados preliminares do projeto incluem: a) seleção de áreas para o estudo piloto; b) questionário do produtor; c) fluxograma simplificado do processo de produção; d) seleção de tipos e qualidades de café para análise microbiológica e química; e) plano experimental estatístico; e f) glossário de HACCP.
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    Levantamento de espécies e raças de Meloidogyne em cafeeiros no estado do Paraná
    (2001) Krzyzanowski, Alaíde A.; Figueiredo, Rafael; Santiago, D. C.; Favoreto, L.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Pelo grande potencial de causar prejuízos significativos e comprometer o solo de lavouras cafeeiras, os fitonematóides do gênero Meloidogyne ocupam posição de destaque entre os vários patógenos que reduzem a produção. O controle desses fitonematóides é, de maneira geral, tarefa de difícil realização porque cada situação requer cuidadosa análise, antes da definição dos métodos a serem recomendados. No Brasil, as formas comuns de convivência são a rotação de culturas, as variedades resistentes ou tolerantes e o manejo de solo com plantas antagonistas. Para o Estado do Paraná, preconiza-se o manejo de solo, por um período de um e meio a dois anos, visando a redução populacional dos fitonematóides e posterior plantio de café enxertado, como a utilização de Apoatã como cavalo de variedades de Coffea arabica. Neste trabalho, o objetivo foi identificar e mapear as raças fisiológicas de Meloidogyne incognita e a espécie Meloidogyne paranaensis, que infestam lavouras cafeeiras no Estado. Através de coletas por extensionistas da EMATER-PR, um total de 657 amostras de solo e raízes de áreas cafeeiras, com sintomas de Meloidoginose, foi examinado. A presença de Meloidogyne spp. foi constatada em 34,1% das amostras, enquanto 52,5% das amostras apresentaram resultados negativos. Dentre as amostras positivas, 43,8% apresentaram M. paranaensis; 17,41%, a raça 1 de M. incognita; 0,5%, a raça 4 de M. incognita; e 15,6% com Meloidogyne spp. Foram observadas misturas de raças de M. incognita ou com M. paranaensis em 22,8% das amostras.
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    Progresso da ferrugem e da cercosporiose do cafeeiro (Coffea arabica L.) consorciado com ingazeiro (Inga sessilis Martius), comparativamente a cafeeiros cultivados a pleno sol em Lavras, MG
    (2001) Salgado, Bruno Grandi; Macedo, Renato Luiz Grisi; Salgado, Mirian; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho teve como objetivo avaliar a incidência da ferrugem (Hemilea vastatrix Berk & Br.) e da cercosporiose (Cercospora coffeicola Berk. & Cook) em cafeeiros (Coffea arabica L.) cultivados em dois sistemas de cultivo: cafeeiros consorciados com ingazeiro (Inga sessilis (Vellozo) Martius) e cafeeiros (Coffea arabica L.) cultivados a pleno sol, na região de Lavras, sul de Minas Gerais. Foi realizada análise temporal da curva de progresso de doenças do cafeeiro de fevereiro a julho de 2001, período de maior ocorrência de enfermidades. Avaliou-se mensalmente a incidência de doenças em folhas de cafeeiros em dez parcelas de cada sistema de cultivo. Com base nesses valores, foi calculada a área abaixo da curva de progresso de doenças (AACPD) para os dois sistemas. A ferrugem do cafeeiro mostrou maiores valores de AACPD no sistema consorciado, sendo o valor máximo de 19,1% de incidência, contra 7,6% em cafeeiros a pleno sol. A cercosporiose do cafeeiro mostrou maiores valores de AACPD nos cafeeiros cultivados a pleno sol, e o valor máximo de incidência ocorreu no mês de fevereiro, com 11,5%. A cercosporiose nos cafeeiros consorciados apresentou incidência máxima de 2,3% no mês de junho.
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    Desenvolvimento de sistema especialista para diagnóstico de doenças, deficiências e namatóides do cafeeiro
    (2001) Pinto, A. C. S.; Pozza, Edson Ampélio; Chalfoun, Sára Maria; Timóteo, G. T. S.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Um sistema especialista (SE) foi construído para diagnóstico de doenças, deficiências, pragas e nematóides do cafeeiro, com objetivo de adquirir e organizar conhecimento, dar suporte a extensionistas na tomada de decisões e auxiliar no ensino de graduação. Para construção da base de conhecimento, foram consultados três especialistas em fitopatologia, um em entomologia e outro em nutrição mineral. O sistema, denominado "Doctor Coffee", contém 229 regras, 182 fotos e abrange 13 doenças, 8 deficiências nutricionais, 9 pragas, 4 espécies de nematóides e 12 desordens fisiológicas e danos diversos. A interface foi desenvolvida em Delphi â , e, ao chegar ao diagnóstico, o sistema disponibiliza fotografias e informações sobre o manejo aplicável à causa relacionada. A avaliação foi dividida em: verificação, validação e análise de sensibilidade. Na verificação, avaliou-se a lógica interna do programa, sendo consultados 10 especialistas. As médias de acerto foram de 70% e 91%, sem e com o uso do sistema, respectivamente. Para validação, 10 diferentes distúrbios foram diagnosticados por 30 usuários, de três diferentes níveis de conhecimento. O índice de acerto dos usuários foi de 35,7%, e do SE, de 96,7%. Na análise de sensibilidade, um grupo de cinco estudantes realizou diagnose sem ter acesso ao SE, e outro, após utilizá-lo duas vezes. A média de acerto foi de 40% e 80%, para os que usaram nenhuma e duas vezes, respectivamente. Os resultados obtidos na avaliação demonstram a possibilidade de utilização de SEs como ferramenta de apoio à decisão para diagnose de doenças e no ensino de sintomatologia e diagnose para alunos.
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    Levantamento de espécies de Meloidogyne em cafeeiros no estado de São Paulo
    (2001) Lordello, Ana Ines Lucena; Lordello, Rubens Rodolfo Albuquerque; Fazuoli, Luiz Carlos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A cultura do cafeeiro encontra nos nematóides do gênero Meloidogyne um dos principais fatores limitantes do seu processo produtivo. O estudo da ocorrência desses parasitos tem por objetivo fornecer os conhecimentos básicos que auxiliem a tomada de decisões no seu controle. Para verificar a presença e identificar as espécies de Meloidogyne, foram coletadas 62 amostras de solo e raízes de cafeeiros em 37 municípios do Estado de São Paulo. Essas plantações apresentavam desenvolvimento irregular ou sinto-mas de parasitismo de nematóides. Em 83,8% das amostras foi constatada a presença de Meloidogyne, sendo 20 com Meloidogyne spp., 19 com M. incognita, 15 com M. exigua, 3 com M. paranaensis e 1 com M. javanica. Foi determinada a raça de 11 populações de M. incognita , que se distribuíram em 7 da raça 1, 1 da raça 2 e 3 da raça 3. A presença de mais de uma espécie foi verificada em algumas amostras, o que pode ser uma indicação da disseminação de nematóides do gênero Meloidogyne por meio de mudas.
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    Seletividade fisiológica de populações de Meloidogyne incognita e Meloidogyne paranaensis quando multiplicadas durante sucessivas gerações em tomateiros e cafeeiros
    (2001) Carneiro, Regina M. D. Gomes; Jorge, C. L.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Neste trabalho foram utilizadas duas espécies de nematóides de galhas provenientes de cafeeiro, Meloidogyne paranaensis e Meloidogyne incognita raça 2, com o objetivo de estudar a seletividade fisiológica ou preferência de hospedeiros dessas duas espécies às plantas de café e tomate. As duas espécies de Meloidogyne foram multiplicadas nessas plantas durante dois anos. Plântulas de tomate cv. Santa Cruz e café cvs. Mundo Novo e Catuaí, com aproximadamente 15 cm de comprimento, foram inoculadas com 10.000 ovos/planta, sendo o delineamento inteiramente ao acaso, com seis repetições. Após três meses foram avaliadas as plantas de tomate e, após oito meses, as plantas de café. A multiplicação dos nematóides foi avaliada pelo índice de galhas ou ootecas e pelo fator de reprodução. Sobrevivência diferencial de indivíduos em populações de M. incognita e M. paranaensis foi observada nos dois cultivares de cafeeiros, quando essas plantas foram inoculadas com nematóides multiplicados em tomateiros. Essas duas populações de nematóides perderam significativamente a virulência ao cafeeiro após, aproximadamente, oito gerações em tomateiro. Tais populações são aparentemente polimórficas nos locus de virulência, de maneira que os alelos de virulência só podem ser detectados quando as populações multiplicadas em tomateiro são inoculadas em cafeeiro. As populações de nematóides das galhas multiplicadas em cafeeiro mostraram virulência intermediária quando inoculadas em tomateiro ‘Santa Cruz’.