SPCB (01. : 2000 : Poços de Caldas, MG) – Resumos Expandidos

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    Avaliação da qualidade de grãos de diferentes cultivares de cafeeiro Coffea arabica L.
    (2000) Lopes, Luciana Maria Vieira; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Vilela, Evódio Ribeiro; Carvalho, Vânia Déa de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o objetivo de avaliar a qualidade pós-colheita de diferentes cultivares de Coffea arabica L., frutos do cafeeiro de Mundo Novo, Topázio, Catuaí Vermelho e Amarelo, Acaiá Cerrado, Rubi e Icatu Amarelo (LCG 3282 e H 2944), cultivadas na FESP-EPAMIG, município de São Sebastião do Paraíso - MG, foram colhidas em três etapas durante a colheita na safra 1998/1999. Após a secagem e o beneficiamento, os grãos crus foram submetidos às análises de lixiviação de potássio, condutividade elétrica e atividade enzimática da polifenoloxidase. Os resultados obtidos permitiram observar que as cultivares não apresentam diferenças quanto à atividade enzimática da polifenoloxidase. Constatou-se diferenças significativas no teste de condutividade elétrica e a lixiviação de potássio para todas as cultivares estudadas.
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    Teor de sólidos solúveis totais, acidez total titulável e pH de grãos crus e torrados de sete cultivares de café (Coffea arabica L.) e suas variações como o processo de torração
    (2000) Lopes, Luciana Maria Vieira; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O objetivo deste trabalho foi verificar o teor de sólidos solúveis e medir a acidez total titulável e o pH de grãos crus e torrados de 7 cultivares mais plantadas na região Sul de Minas Gerais, assim como medir a variação destes com a torração. Para tal, frutos das cultivares Mundo Novo (LCMP-376-4), Topázio (MG 1189), Catuaí Vermelho (CH-2077-2-5-99), Catuaí Amarelo (CH-2077-2-5-62), Acaiá Cerrado (MG 1474), Rubi (MG 1192), Icatu Amarelo (LCG 3282) e Icatu Amarelo (H 2944) foram colhidos na FESP/ EPAMIG. Os resultados obtidos demonstraram haver diferenças para o teor de sólidos solúveis totais e o pH dos grãos crus e torrados das cultivares. A acidez total titulável apresentou diferenças apenas nos grãos torrados. Com a torração, a acidez apresentou um aumento e o pH e o teor de sólidos solúveis uma redução, que mostraram-se variáveis entre as cultivares.
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    Avaliação da qualidade sensorial de 15 linhagens de café (Coffea arabica L.) cultivadas na região sul de Minas Gerais
    (2000) Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Lopes, Luciana Maria Vieira; Correia, Maria Aparecida; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o objetivo de avaliar sensorialmente as diferenças existentes entre linhagens de café (Coffea arabica L) amostras da linhagens de Mundo Novo (MG 376-4, 379-19 e 388-17), Catuaí Vermelho (MG 44, 144, 99 e 15), Catuaí Amarelo (MG 62,17 e 47) Icatu Amarelo (MG 2944 e 3282), Rubi (MG 1192), Acaiá Cerrado (MG 1474) e Topázio (MG 1189), foram colhidas em 3 épocas durante o período de colheita, na safra 1998/99, na FESP. O café obtido por torra clara ou americana foi avaliado por sete provadores treinados, que perceberam 21 atributos diferentes nestas amostras, e variáveis entre elas, demonstrando as diferenças que podem existir na bebida entre linhagens de uma mesma espécie.
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    Variação no teor de cafeína de grãos crus de 15 linhagens de café (Coffea arabicaL.), colhidas em três épocas durante a colheita
    (2000) Lopes, Luciana Maria Vieira; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Tornou-se objetivo do presente trabalho determinar o teor de cafeína de 15 linhagens de café, colhidas em três épocas durante o período de colheita. Foram determinados os teores deste composto em grãos crus de linhagens das cultivares Mundo Novo (MG 376-4, 379-19 e 388-17), Catuaí Vermelho (MG 44, 144, 99 e 15), Catuaí Amarelo (MG 62, 17 e 47) Icatu Amarelo (MG 2944 e 3282), Rubi (MG 1192), Acaiá Cerrado (MG 1474) e Topázio (MG 1189). Os resultados obtidos demonstraram haver diferenças entre as cultivares e as épocas de colheita, sendo que a linhagem MG 379-19 apresentou em média maiores teores e MG 17, 47, 44 e 144 os menores. Entre as épocas, a terceira e a primeira, em média, apresentaram-se como sendo as fases em que as amostras continham maior teor de cafeína.
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    Variação no teor de açúcares totais, redutores e não redutores de grãos crus e torrados de sete cultivares de café (Coffea arabica L.)
    (2000) Lopes, Luciana Maria Vieira; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Os trabalhos de melhoramento genético visam obter linhagens e cultivares de café que apresentem características importantes para o aumento da produtividade, e do vigor das plantas, contudo, estudos que identifiquem os teores de açúcares dos grãos crus e torrados, são relativamente escassos. Desta forma, tornou-se objetivo de presente trabalho, caracterizar o teor de açúcares totais, redutores e não redutores (%) das cultivares Mundo Novo, Topázio, Catuaí Vermelho e Amarelo, Acaiá Cerrado, Rubi e Icatu Amarelo (LCG 3282 e H 2944), cultivadas na FESP-EPAMIG, município de São Sebastião do Paraíso - MG, colhidas em três etapas durante a colheita na safra 1998/1999. Após a secagem e o beneficiamento, os grãos crus e torrados obtidos no grau de torra denominado de clara ou americana, foram submetidos às análises dos açúcares, tendo sido medida a variação porcentual destes compostos com a torração. As cultivares não apresentaram uma grande variação nos teores de açúcares totais no grão cru, contudo, diferenças foram encontradas nos grãos torrados. Para os açúcares redutores e não redutores não houve variação significativas nos grãos crus das cultivares. Houve uma redução de forma diferenciada em função da torração.
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    Comportamento de progênies elites de cafeeiros (Coffea arabica L.) em Minas Gerais
    (2000) Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Bartholo, Gabriel Ferreira; Pereira, Antônio Alves; Lopes, Renato Ramalho Dantas; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o objetivo de avaliar a produção de café em sacas de 60kg/ha/biênio para 36 progênies das cultivares de café C. arabica L. em duas regiões produtoras Sul de Minas e Alto Paranaíba, foram instalados experimentos na Universidade Federal de Lavras e nas Fazendas Experimentais da EPAMIG em São Sebastião do Paraíso e Patrocínio. O delineamento experimental utilizado foi em látice balanceado 6 x 6, com 6 plantas por parcelas e espaçamento em livre crescimento. Foram considerados, na análise quatro colheitas realizadas entre 1995 a 1998. As análises foram realizadas por agrupamentos de colheita em biênios1995/96 e 1997/98 e análise conjunta do experimento. Houve boa precisão experimental com colheitas agrupadas em biênios. Foi verificada grande amplitude de variação entre progênies, com 55,4 sacas/ha/biênio para a progênie de Icatu Precoce Amarelo - IAC 3282 a 90,2 sacas/ha/biênio para a progênie de Catuaí Amarelo IAC 2077-2-5-62. As progênies de Catuaí Amarelo, Catuaí Vermelho, Rubi e Topázio, mostraram ser mais produtivas quando comparadas com as progênies de Mundo Novo e Icatu.
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    Estabilidade fenotípica de produção de progênies das cultivares Catuaí Amarelo e Catuaí Vermelho, de Coffea arabica L.
    (2000) Bartholo, Gabriel Ferreira; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Pereira, Antônio Alves; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Moura, Waldênia de Melo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o objetivo de proceder a avaliação dos resultados de ensaios comparativos de produtividade de progênies, das cultivares Catuaí Amarelo e Catuaí Vermelho, , foi estudada a estabilidade fenotípica das progênies dessas cultivares, determinando a magnitude das interações geradas pelas progênies com os ambientes. Foram utilizados resultados de produção de grãos das progênies de ‘Catuaí’, avaliadas nas Fazendas Experimentais da EPAMIG, em São Sebastião do Paraíso, Machado e Patrocínio, nas regiões produtoras do Sul de Minas e Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, contendo vinte e cinco tratamentos e as parcelas constituídas por quatro covas, com uma única planta em cada cova. Foram consideradas doze colheitas no experimento em Machado, dez em São Sebastião do Paraíso e oito em Patrocínio. Para determinação da estabilidade fenotípica da produção, foi adotada a metodologia desenvolvida por EBERHART e RUSSEL (1966), na qual o índice ambiental é representado pela média das colheitas, e cada combinação local e colheita foi considerada como um ambiente, para efeito de análise.
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    Enraizamento de estacas de Coffea arabica L. cv. "Mundo Novo" imersas por diferentes períodos em soluções com várias concentrações de ácido indol-butírico
    (2000) Pereira, André Barretto; Pasqual, Moacir; Ribeiro, Lílian de Sousa; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Resende, Erivelton; Maciel, Anna Lygia de Rezende; Dias, Fábio Pereira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Uma alternativa para a propagação de híbridos de Coffea arabica L. em escala comercial é a propagação vegetativa via enraizamento de estacas. Objetivou-se verificar o efeito do tempo de imersão em solução de ácido indol-butírico (AIB), no enraizamento de estacas de C. arabica L. cv. "Mundo Novo". Estacas herbáceas, oriundas de ramos ortotrópicos, constituídas de um nó, um par de folhas reduzidas a 1/3 de seu tamanho e 8-10 cm de comprimento, foram imersas em solução contendo AIB (0, 250, 500, 750 e 1000 mg.L-1) em diferentes tempos (5 segundos, 3, 6, 9 e 12 horas). O delineamento foi em blocos casualizados, com 3 repetições e 6 estacas por parcela. Foram utilizados modelos de superfície de resposta, através dos quais pode-se determinar as concentrações ideais para percentagem de estacas vivas, percentagem de estacas enraizadas e peso da matéria seca das raízes. O AIB como promotor de enraizamento não se mostrou eficiente e, portanto, seu emprego não é recomendável para estacas de C. arabica L.
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    Influência do sulfato de zinco sobre a propagação por estacas do cafeeiro (Coffea arabica, L.).
    (2000) Resende, Erivelton; Pereira, André Barretto; Guimarães, Rubens José; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O presente trabalho foi conduzido em casa de vegetação do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, com o objetivo de testar a influência do sulfato de zinco, sobre a propagação por estacas " in viv'o do cafeeiro (Coffea arabica, L.).No experimento utilizou-se o delineamento em "blocos casualizados" em esquema fatorial 5 x 3, sendo cinco concentrações de sulfato de zinco (0%; 0,3%; 0,6%; 0,9%; 1,2%), e três formas de aplicação (na planta, por imersão das estacas e no substrato), com três repetições, sendo cada parcela constituída de 6 estacas. A avaliação foi realizada 150 dias após a instalação dos experimentos , avaliando-se as seguintes características: Porcentagem de estacas vivas, Porcentagem estacas enraizadas, Peso de matéria seca de raízes. De posse dos resultados conclui-se que: A aplicação de sulfato de zinco não foi efetiva na promoção do enraizamento do cafeeiro.
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    Enraizamento de estacas de Coffea arabica L. cv. Mundo Novo imersas por diferentes períodos em soluções com várias concentrações de ácido naftaleno acético
    (2000) Pereira, André Barretto; Pasqual, Moacir; Ribeiro, Lílian de Sousa; Maciel, Anna Lygia de Rezende; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Resende, Erivelton; Dias, Fábio Pereira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Uma alternativa para a propagação de híbridos de Coffea arabica L. em escala comercial é a propagação vegetativa via enraizamento de estacas. Objetivou-se verificar o efeito do tempo de imersão em solução de ácido naftaleno acético (ANA), no enraizamento de estacas de C. arabica cv. "Mundo Novo". Estacas herbáceas, oriundas de ramos ortotrópicos, constituídas de um nó, um par de folhas reduzidas a 1/3 de seu tamanho e 8-10 cm de comprimento, foram imersas em solução contendo ANA (0, 250, 500, 750 e 1000 mg.L-1) em diferentes tempos (5 segundos, 3, 6, 9 e 12 horas). O delineamento foi em blocos casualizados, com 3 repetições e 6 estacas por parcela. Foram utilizados modelos de superfície de resposta, através dos quais se determinaram as concentrações ideais para percentagem de estacas vivas, percentagem de estacas enraizadas e peso da matéria seca das raízes. Os melhores resultados para o enraizamento de estacas de C. arabica L. cv. "Mundo Novo", foram obtidos com a imersão da base da estaca em solução com 650 mg.L-1 de ANA por 6 horas.