SPCB (01. : 2000 : Poços de Caldas, MG) – Resumos Expandidos

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    Nutrição mineral e rendimento de matéria seca do cafeeiro em função da calagem para solos de Minas Gerais
    (2000) Paula, Miralda Bueno de; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Nogueira, Francisco Dias; Carvalho, Janice Guedes de; Alvarenga, Maria Inês Nogueira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O trabalho teve como objetivo avaliar a produção de matéria seca do cafeeiro em função dacalagem recomendada por dois métodos (saturação por bases e neutralização do Al+3 e da elevação dos teores de Ca+2 e Mg +2 ) para solos de MG. Foi instalado em casa de vegetação, um ensaio com 4 doses de calcário 0 - 0,5 - 1,0 - 1,5 vezes a dose necessária para elevar V2 -a 60%, método tomado como referência. De modo geral as maiores produções de matéria seca foram obtidas na dose necessária para elevar V2 a 60%. Verificou-se que em solos com baixos teores de Al e baixa relação Ca:Mg, o método saturação por bases mostrou-se mais eficiente. Solos com altos teores de Al, ou solos de textura média, mas com alto teor de matéria orgânica, o valor de Y (que considera a textura do solo) no método do Al e Ca + Mg precisa ser revisto.
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    Efeitos de doses de zinco via solo, em três cultivares de cafeeiro (Coffea arabicaL.)
    (2000) Souza, Carlos Alberto Spaggiari de; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Furtini, Antônio Eduardo; Nogueira, Francisco Dias; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Conduziu-se um experimento em casa de vegetação do Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras, com o objetivo de avaliar a resposta em crescimento, de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.), à aplicação de doses de Zn em solo LV, e estimar os níveis críticos nas plantas. O experimento foi instalado segundo o delineamento experimental blocos casualizados, em esquema fatorial 3 x 5, com quatro repetições, sendo os fatores: três cultivares de cafeeiro (Catuaí, Icatu e Mundo Novo) e 5 doses de Zn (0, 5, 10, 20 e 40 mg dm -3 ). Cada parcela foi constituída por um vaso com 3 dm 3 , em que cultivaram-se 2 plantas, por 210 dias. Além da matéria seca, determinou-se os teores de P e Zn. As mudas de cafeeiro responderam em produção de matéria seca à aplicação de Zn, com uma distinta magnitude entre as cultivares. Estimaram-se as doses de zinco equivalentes a 90% da matéria seca da parte aérea (MSPA), que foram: 8,90; 11,26 e 13,36 mg dm -3 para ‘Catuaí’, ‘Icatu’ e ‘Mundo Novo’, respectivamente. Na dose equivalente a 90% da máxima MSPA, a produção estimada de matéria seca da parte aérea da cultivar Catuaí foi de 18,5 e 45% superior, às cultivares Icatu e Mundo Novo, respectivamente. Os níveis críticos na parte aérea, correspondentes à dose que proporcionou 90% da MSPA, para cada cultivar foram: Catuaí (49,40 mg kg -1 ); Icatu (51,50 mg kg -1 ) e Mundo Novo (88,82 mg kg -1 ). Nas doses maiores de zinco aplicadas, houve decréscimo na produção de matéria seca das três cultivares, indicando efeito tóxico do micronutriente zinco.
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    Translocação de zinco aplicado via foliar em cafeeiro (Coffea arabica L.)
    (2000) Malta, Marcelo Ribeiro; Furtini, Antônio Eduardo; Alves, José Donizeti; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Nogueira, Francisco Dias; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o objetivo de se estudar a absorção e translocação de zinco em cafeeiro (Coffea arabica L.), foi conduzido um experimento em casa de vegetação do Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras (UFLA). Mudas de café foram cultivadas em solução nutritiva sem zinco durante um período de quatro meses. Após esse período as plantas foram pulverizadas com sulfato de zinco em duas posições de aplicação (ápice ou base), sendo coletadas em diferentes tempos de absorção. Observou-se que o maior teor de zinco foi encontrado quando este foi aplicado na base, sendo que o teor deste elemento não diferiu estatísticamente ao nível de 5 % de probabilidade entre as folhas da base e o caule da base, no tempo de 72 horas após a aplicação. Ocorreu uma maior absorção do zinco pelo caule e folhas basais, o que se sugere que pelo menos até 72 horas após a pulverização, houve pequena translocação do zinco para outros órgãos da planta.
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    Cinética de liberação do potássio em solos de regiões cafeeiras: efeito de ácidos orgânicos
    (2000) Silva, Vladimir Antônio; Nogueira, Francisco Dias; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Guilherme, Luiz Roberto Guimarães; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Estudos de cinética de liberação de K podem contribuir para a avaliação da sua disponibilidade no solo para as plantas. Este trabalho teve como objetivos investigar a cinética de liberação do potássio nas frações terra fina, areia, silte e argila de dois solos do estado de Minas Gerais, Brasil, originalmente cultivados com cafeeiro e comparar quatro equações para descrevê-la. As frações foram submetidas a oito extrações sucessivas (0 a 665h) com citrato e oxalato 10-3 mol L-1 sendo os resultados de K liberado somados e plotados em função do tempo. Foram comparadas as equações de ordem zero, primeira ordem, Elovich e parabólica de difusão para verificar qual delas melhor descreve a cinética de liberação do K. Na condução do experimento utilizaram-se amostras do horizonte B de um Latossolo Roxo (LR) originado de basalto e uma Terra Bruna Estruturada (TB) originada de sienito nefelínico. Para cada equação foram calculados o coeficiente de correlação (r) e o erro padrão da estimativa (EP). A equação de primeira ordem descreveu melhor os resultados do LR e a equação de Elovich se ajustou melhor aos resultados da TB. As velocidades de liberação do K para o LR foram semelhantes em todas as frações estudadas e não foi observado efeito dos ácidos orgânicos na velocidade de liberação do K porque a maior parte dele era proveniente da forma trocável. Na TB, o citrato acelerou a liberação do K em todas as frações estudadas, tendo a fração silte apresentado maior velocidade, porque a maior parte do K proveniente dela estava na forma trocável.
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    Resposta do cafeeiro à adubação potássica
    (2000) Silva, Enilson de Barros; Nogueira, Francisco Dias; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Foram conduzidos dois experimentos de campo nas Fazendas Experimentais da EPAMIG (MG) em Latossolo Roxo de S. S. Paraíso e Latossolo Vermelho Amarelo (LV) de Patrocínio com o objetivo de verificar a resposta do cafeeiro em produção e qualidade (medido pela atividade da polifenoloxidase) dos grãos beneficiados à adubação potássica. Os experimentos foram delineados em blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, utilizando-se três fontes de K: cloreto de potássio (KCl), sulfato de potássio (K2SO4) e nitrato de potássio (KNO3) nas parcelas e quatro doses de K (0, 100, 200 e 400kg ha-1) aplicadas nas subparcelas com quatro repetições. A espécie Coffea arabica L. cultivar Catuaí Vermelho foi usada no espaçamento 3,5 x 0,7m, com uma planta por cova. A produção de grãos aumentou com as doses de K. A produções máximas foram obtidas com 213,9; 226,5 e 223,0 kg.ha-1de K, respectivamente, KCl, K2SO4 e KNO3. A atividade da polifenoloxidase dos grãos mostrou que a fonte KCl teve uma resposta inferior em termos de qualidade dos grãos em comparação ao K2SO4 e KNO3. Estas últimas fontes tiveram melhor resposta quando aplicadas nas condições de S. S. Paraíso do que nas de Patrocínio.
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    Determinação de ácidos orgânicos na rizosfera de cafeeiro por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC)
    (2000) Silva, Francisca Alcivania de Melo; Nogueira, Francisco Dias; Ribeiro, Larissa Lagoa; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Godinho, Aidene; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Objetivando determinar ácidos orgânicos na rizosfera do cafeeiro (Coffea arábica), foram coletadas amostras de rizosfera em lavoura da Fazenda Experimental da EPAMIG (Lavras-MG). Após adaptação da metodologia, as amostras foram submetidas à extração e os ácidos orgânicos de baixo peso molecular determinados por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC). O método de extração utilizado detectou, nas amostras analisadas, os ácidos cítrico, oxálico, acético, butírico e propiônico, sendo que os ácidos oxálico, acético e cítrico foram encontrados em maiores quantidades em relação aos demais.
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    Determinação de aminas biogênicas como seus derivados acilados em grãos de café verde por cromatografia gasosa de alta resolução (CGAR)
    (2000) Godinho, Aidene; Nogueira, Francisco Dias; Ferraz, Vany Perpétua; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Silva, Francisca Alcivania de Melo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Um seletivo e sensitivo método cromatográfico para determinação de aminas biogênicas (feniletilamina, putrescina, cadaverina, triptamina, spermidina e spermina) em grãos de café verde por cromatografia gasosa de alta resolução (CGAR) foi desenvolvido usando a acilação como técnica de derivatização. Depois da extração com ácido trifluoroacético, as aminas foram convertidas em seus derivados acilados. A acilação foi realizada em forno de microondas doméstico para reduzir o tempo de reação. O tempo total de derivatização e análise foi de dezesseis minutos. A metodologia desenvolvida, de extração e análise de aminas biogênicas, é simples, rápida, de baixo custo e apresenta ótima resolução.