SPCB (01. : 2000 : Poços de Caldas, MG) – Resumos Expandidos

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    Suprimento de fósforo na produção de mudas de cafeeiro em tubetes
    (2000) Pozza, Adelia Aziz Alexandre; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Romaniello, Marcelo Márcio; Pozza, Edson Ampélio; Martins, Marcos Franco; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o objetivo de avaliar o efeito do suprimento de fósforo na produção de mudas de cafeeiro em tubetes, foi conduzido um experimento na Fazenda Experimental da EPAMIG de Lavras, no período de setembro de 1999 a fevereiro de 2000. O experimento foi instalado segundo o delineamento experimental inteiramente casualizado, com 6 tratamentos e 4 repetições. As parcelas foram constituídas por 16 tubetes de 120 ml, considerando-se como área útil, os seis recipientes centrais. Os tratamentos consistiram de 6 doses de superfosfato simples (0,0 - 1,0 - 2,0 - 4,0 - 8,0 - 16,0 kg de SS/m3 de substrato) e como substrato base utilizou-se 80% de esterco de curral curtido e 20% de terra de subsolo suplementado com 2,0 kg de sulfato de amônio + 0,5 kg de cloreto de potássio e 0,5 kg de FTE BR 12/m3 de substrato. Após o surgimento do segundo par de folhas definitivas, aplicaram-se em cobertura, de 14 em 14 dias, 25 g de sulfato de amônio e 60 g de cloreto de potássio dissolvidos em 10 litros d'água e aplicados em área de 3 m2 do experimento. Foram realizadas avaliações quinzenais do número de plantas com cercosporiose, do número de folhas lesionadas, do total de lesões e do número de lesões por folha. Estes dados foram transformados em área abaixo da curva de progresso da doença e realizaram-se análises de variância e de regressão. Na avaliação final do desenvolvimento das mudas de cafeeiro, considerou-se altura de planta, número de internódios totais, número total de folhas, pesos da matéria seca do sistema radicular e da parte aérea e os teores foliares dos nutrientes N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Zn, Fe e Mn. Os resultados mostraram que o aumento do suprimento de fósforo não apresentou efeito no desenvolvimento das mudas de cafeeiro em tubetes, provavelmente porque o esterco de curral utilizado supriu a necessidade de fósforo das mudas.
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    Desenvolvimento, nutrição e sanidade de mudas de cafeeiro em tubetes com diferentes substratos e fertilizações
    (2000) Pozza, Adelia Aziz Alexandre; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Romaniello, Marcelo Márcio; Pozza, Edson Ampélio; Silva, Enilson de Barros; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Objetivando avaliar substratos e fertilizações para produção de mudas de cafeeiro em tubetes, um experimento foi conduzido no viveiro da Fazenda Experimental da EPAMIG de Lavras, MG, no período de setembro de 1999 a fevereiro de 2000. O experimento foi instalado segundo o delineamento experimental inteiramente casualizados, em esquema fatorial, com quatro repetições e 5 substratos combinados com 3 fertilizações. As parcelas foram constituídas por 16 tubetes de 120 ml, considerando-se como área útil os 5 centrais. Os tratamentos foram: S1 = 80% de esterco bovino e 20 % de terra de subsolo; S2 = 60% de esterco de curral, 20% de terra de subsolo e 20% de vermiculita; S3 = 80% de esterco de curral, 5% areia grossa, 10% vermiculita e 5% de casca de arroz carbonizada; S4 = 50% de húmus de minhoca, 30% de terra de subsolo e 20% de vermiculita e S5 = 100% substrato comercial. As fertilizações foram 1) FERT 1 - Fertilizante de liberação lenta, na dose de 1g/tubete de 120ml, fórmula 15-10-10 de NPK + micronutrientes; 2) FERT 2 - 5,0 kg de superfosfato simples (SS) + 0,5 kg de cloreto de potássio (KCl)/m 3 de substrato com adubações em cobertura com uréia a 0,5%, MAP a 0,75%, KCl a 0,2%, sulfato de zinco a 0,35%, ácido bórico a 0,15% e oxicloreto de cobre a 0,3% e 3) FERT 3 - 10 kg de SS + 2,0 kg de sulfato de amônio + 0,5 kg de KCl + 0,5 kg de FTE BR-12/m 3 de substrato com adubações em cobertura com 25 g de sulfato de amônio e 60g de KCl/10 litros d'água. Os resultados mostraram que para as características de produção de mudas os melhores substratos foram S4 e S3 fertilizados com FERT 1. A menor intensidade de cercosporiose foi obtida com os substratos S5 e S4 ambos fertilizados com FERT 1. Independente do tipo de substrato, o FERT 1 foi a melhor fertilização. O S5 com FERT 1 e FERT 3 obteve os maiores teores de nutrientes na parte aérea.
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    Suprimento do fertilizante de liberação lenta na produção de mudas de cafeeiro em tubetes
    (2000) Pozza, Adelia Aziz Alexandre; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Pozza, Edson Ampélio; Romaniello, Marcelo Márcio; Martins, Marcos Franco; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o objetivo de avaliar o efeito de doses crescentes do fertilizante de liberação lenta dos nutrientes na produção de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) em tubetes, um experimento foi conduzido no viveiro da Fazenda Experimental da EPAMIG de Lavras, MG, no período de novembro de 1999 a abril de 2000. Usou-se como substrato a mistura de 80% de esterco de curral curtido + 20% de terra de subsolo. A fertilização do substrato foi feita adicionando-se o fertilizante de liberação lenta, formulação 15-10-10 de NPK + micronutrientes granulado e revestido com resina, nas doses de zero (testemunha), 3, 6, 9 e 12 kg do fertilizante/m3 de substrato. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado, com quatro repetições. As parcelas foram constituídas por dezesseis tubetes de plástico rígido, com capacidade volumétrica de 120 ml, considerando-se como área útil, os seis recipientes centrais. Foram realizadas quatro avaliações quinzenais do número de plantas com cercosporiose, do total de lesões e do número de folhas lesionadas. Estes dados foram transformados em área abaixo da curva de progresso da doença e realizaram-se análises de variância e de regressão. Na avaliação final, foram consideradas as seguintes características: número total de folhas, altura da planta e número de internódios da planta. Os resultados mostraram melhor crescimento e desenvolvimento das mudas de cafeeiro com a aplicação de 8,5 kg do fertilizante de liberação lenta/m3 de substrato.
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    Freqüência de fungos associados ao cafeeiro catalogados na clínica fitosanitária da UFLA
    (2000) Garcia, Daniel; Pozza, Edson Ampélio; Talamini, Viviane; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Situada no Sul de Minas Gerais, principal região cafeeira do país, a Clínica Fitossanitária da Universidade Federal de Lavras têm auxiliado os produtores, dando suporte na diagnose de doenças de origem biótica e abiótica, de modo a gerar subsídios para minimizar as perdas na produção. Nos últimos dez anos foram analisadas 311 amostras de café. Em 77% das amostras foram detectados 12 gêneros de fungos destacando-se entre eles Colletotrichum sp. (30%), Cercospora sp. (14%), Phoma sp. (13%), Rhizoctonia sp. (12%), Fusarium sp. (9%), Ascochyta sp. (4%) e Hemileia sp. (4%). Outros gêneros representaram 14% das amostras. Ocorreram, ainda, em números representativos, casos de fitotoxidez (5%) por uso inadequado de defensivos, má formação de mudas (4%) e deficiência nutricional (4%). Problemas em função de déficit hídrico, queima por sol e baixas temperaturas somaram 10% das injúrias registradas. Devido à localização da Clínica Fitossanitária, a maior parte das amostras foram provenientes de localidades da região Sul do Estado (75%), seguido do Triângulo Mineiro (8%), Zona da Mata (9%) e demais regiões (8%).
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    Incidência e severidade da cercosporiose em frutos de cafeeiro fertirrigado na região de Lavras-MG
    (2000) Boldini, Juliana Moraes; Souza, Paulo Estevão de; Pozza, Edson Ampélio; Chalfoun, Sára Maria; Faria, Manoel Alves de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A cultura cafeeira tem sido prejudicada por vários fatores que afetam a produtividade, tanto sob condições climáticas adversas como por doenças. A cercosporiose, causada pela Cercospora coffeicola tem agravado ainda mais a situação das lavouras que estão sob condições inadequadas de cultivo. Com o objetivo de verificar a incidência e a severidade da cercosporiose em frutos de cafeeiro em diferentes tratamentos de irrigação e adubação, foi instalado um experimento em área experimental do Departamento de Engenharia da Universidade Federal de Lavras, utilizando-se a cultivar Acaiá Cerrado MG 1474 em espaçamento de 0,60 x 3,00 m em sistema de irrigação por gotejamento. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, constituindo de 5 parcelas (lâminas de irrigação): 0 (sem irrigação), 1 (100% da evaporação do tanque classe "A"), 2 (80% da ECA), 3 (60% da ECA) e 4 (40% da ECA); 3 subparcelas (parcelamentos de adubação nitrogenada e potássica): 3, 6, e 9 parcelamentos e 4 repetições. A avaliação da incidência e severidade da cercosporiose nos frutos foi feita com base nos sintomas de 70 frutos coletados de cada lado das subparcelas: superior (tendo uma maior insolação) e inferior (maior sombreamento das plantas), totalizando 420 frutos por parcela. Para avaliação da severidade, adotou-se escala de porcentagem de área lesionada do fruto; tendo como notas: 0 (fruto sem sintoma), 1 (1 a 25% da área do fruto lesionada), 2 (26 a 50% da área do fruto lesionada) e 3 (maior que 50% da área do fruto lesionada). A partir dos resultados obtidos pode-se concluir que tanto as parcelas sem irrigação (0%), quanto as que receberam máxima lâmina de irrigação (100%), apresentaram maior incidência quando submetidas a 3 e 9 parcelamentos de adubação. Observou-se ainda, tendência ao aumento na severidade em menores lâminas de irrigação e na testemunha, tendo maior porcentagem do lado de cima da subparcela com maior insolação, indicando que condições de estresse hídrico ou baixa umidade do solo, bem como uma maior insolação às plantas, favoreceram o progresso da doença.