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    Germoplasma de Coffea racemosa e seu potencial no melhoramento do cafeeiro
    (Instituto Agronômico (IAC), 1977) Medina Filho, Herculano P.; Carvalho, A.; Medina, Dixier M.
    Plants from artificial and natural crosses between C. arábica x C. racemosa, as well as two coffee trees resulting from the backcross (C. racemosa x C. arábica) x C. arábica, were evaluated for resistance to the leaf miner (Perileucoptera coffeella) and drought resistance, under field conditions. All examined plants showed resistance to Perileucoptera coffeella attack and were also resistant to long drought periods. These characteristics were inherited from C. racemosa parent. The coffee plants 1195-5-6-1 and 1195-5-6-2, from the backcross (C. racemosa x C. arábica) x C. arábica, have 45 and 44 somatic chromosomes, respectively. Six out of 10 examined seedlings from a selfed progeny of the 1195-5-6-2 tree revealed to be tetraploid. Besides presenting C. arábica characteristics such as branching type, fruit color and medium fruit ripening period, it displayed also partial self-fertility. Due to its favourable genetic constitution it is being used as a source of genes for drought and leaf-miner resistance in C. arábica breeding program aiming both these characteristics.
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    Melhoramento do cafeeiro: XXXVII-observações sobre a resistência do cafeeiro ao bicho-mineiro
    (Instituto Agronômico (IAC), 1977) Medina Filho, H. P.; Carvalho, A.; Monaco, L. C.
    Diversos cultivares, híbridos e retrocruzamentos no gênero Coffea foram avaliados, em condições de campo, quanto à resistência ao ataque pelo bicho-mineiro. Entre as espécies diplóides observou-se acentuada variabilidade quanto ao grau de infestação. As espécies C. eugenioides, C. dewevrei, C. racemosa, C. liberica, C. kapakata apresentaram reduzida porcentagem de folhas atacadas, enquanto C. stenophylla mos- trou-se praticamente imune. As espécies C. canephora e C. congensis revelaram-se susce- tíveis. Altos índices de infestação foram também verificados para os cultivares e varie- dades de C. arábica, com exceção da variedade mokka. Não se verificaram diferenças de infestação em plantas com graus variáveis de ploidia, as quais apresentam a espessura variável da lâmina foliar ou com folhas de tamanhos diferentes. O exame das populações híbridas sugere que a resistência ao ataque pelo bicho-mineiro seja de natureza domi- nante, não se podendo tirar conclusões sobre o número de genes envolvidos. Considerações sobre o tipo de ação gênica controlando essas características e suges- tões para o aproveitamento dessa resistência ao melhoramento de C. arábica e C. canephora são discutidas.
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    Qualidade da bebida do café- efeito fo acondicionamento e do tempo de conservação
    (Instituto Agronômico (IAC), 1977) Teixeira, A. A.; Fazuoli, L. C.; Carvalho, A.
    O efeito do tempo de armazenamento sobre a qualidade da bebida de café do cultivar mundo novo de Coffea arábica foi estudado em Campinas, no período de junho de 1974 a março de 1976. Planejou-se o delineamento em blocos ao acaso para as amostras, sendo analisada a bebida do café despolpado e beneficiado conservado em latas hermeti- camente fechadas, em sacos de plástico, de aniagem, de tecido de algodão e de papel. Para os testes de bebida adotou-se o delineamento de blocos ao acaso. Três séries de amostras foram retiradas 5, 16 e 21 meses, após o início do experimento e analisadas quanto à qualidade da bebida, usando-se a escala de 0-5 pontos, normalmente empregada para essas avaliações. Não se notaram efeitos de embalagem nas amostras analisadas na primeira época, tendo as médias de pontos variado de 3,2 a 3,3. Para a segunda e terceira épocas, nota- ram-se diferenças significativas, sendo obtidas médias de pontos maiores nas amostras conservadas em latas e em sacos de plástico, que constituem as melhores embalagens. O tempo de armazenamento influiu desfavoravelmente para os tratamentos. Quanto à cor dos grãos, as amostras conservadas em latas e em sacos de plástico revelaram-se inal- teradas, enquanto as demais pioraram, tornando-se esbranquiçadas. O teor de umidade revelou-se menor nas latas e nos sacos plásticos, bem como os valores da peneira média Nessas embalagens observou-se maior peso de sementes de algumas peneiras.
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    Melhoramento do cafeeiro: XL. Estudos de progênies e híbridos de café Catuaí
    (Instituto Agronômico (IAC), 1979) Carvalho, A.; Monaco, L. C.; Fazuoli, L. C.
    Progenies dos cultivares catuaí-vermelho e catuaí-amarelo de Coffea arábica e populações em segregação derivadas de hibridações e n t r e cafeeiros selecionados destes e de outros cultivares foram avaliadas quanto às características da planta e produção de frutos maduros. De 64 progenies de catuaí, apenas duas revelaram-se heterozigotas para os alelos caturra (Ctct); entre estas, 19 são homozigotas para cor vermelha do exocarpo (XcXc), 42 para cor amarela (xcxc) e três heterozigotas para esta característica e com o pericarpo de cor alaranjada. Com relação à ocorrência de plantas com o defeito de possuir elevada quantidade de frutos com lojas sem sementes, 17 progenies revela-ram-se heterozigotas e 47 homozigotas normais, sem o defeito. As plantas de catuai a p resentaram altura e diâmetro médios d a copa de 190 e 189cm, enquanto para as plantas de mundo-novo esses valores médios foram de 238 e 211cm respectivamente. As progenies H 2077-2-5-45 e H 2077-2-28, de catuaí-vermelho, e H 2077-2-5-32, H 2077-2-5-5, H 2077-2-12-64, H 2077-2-5-66 e H 2077-2-Õ-39, de catuaí-amarelo, deram produções de frutos maduros mais elevadas, além de serem homozigotas para os alelos caturra e não segregarem para plantas com elevada quantidade de frutos com lojas sem sementes normais. Em quatro das populações de retrocruzamentos entre caturra e mundo-novo analisadas em outro experimento e em duas populações F2 de híbridos entre esses cultiva-res, alguns cafeeiros promissores foram selecionados, de interesse para o prosseguimento do programa de melhoramento. Plantas do tipo são-bernardo, de interesse para esse mesmo fim, foram, também, detectadas em F2 de híbridos entre mundo-novo e São Bernardo, as quais, além de produtivas, apresentam altura pequena, semelhante à do catuai.
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    Avaliação da bebida e outras características de cultivares de Coffea canephora e Coffea congensis
    (Instituto Agronômico (IAC), 1979) Teixeira, A. A.; Carvalho, A.; Fazuoli, L. C.
    Analisaram-se várias características morfológicas de amostras de sementes e a qualidade do produto de alguns cultivares de Coffea canephora e de C. congensis, coletadas em quatro localidades do Estado de São Paula Utilizou-se uma escala de cinco pontos, desenvolvida em Angola, para avaliação da qualidade da bebida de C. canephora. Os dados obtidos foram comparados com os dos padrões kouülou de C. canephora do Estado do Espirito Santo e mundo-novo de C. arábica. Verificou-se que 46% das amostras de sementes beneficiadas foram classificadas como pertencentes a C. arábica e, 36%, a C. canephora. As porcentagens de sementes do tipo moca variaram de 10 a 50% para as amostras de C. canephora e de 20 a 40% para C. congensis. Para o mundo-novo essa porcentagem foi de 15%. Os dados referentes à qualidade da bebida indicaram que oito amostras deram bebida significativamente melhor do que a do padrão kouülou e nenhuma se revelou melhor do que a do mundo-novo. Comparações entre as médias de pontos conferidos à bebida de 17 amostras de C. ca- nephora despolpadas com as correspondentes não despolpadas, revelaram diferenças significativas, indicando que a operação do despolpamento contribuiu para a melhoria da qualidade da bebida. As amostras de café despolpadas de C. canephora colhidas em Ribeirão Preto revelaram-se de melhor qualidade de bebida, em relação às das outras três localidades: Tietê, Jaú e Pindorama. Os dados obtidos evidenciaram, ainda, que os cultivares de C. congensis e de C. canephora podem dar bebida de qualidade semelhante.
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    Melhoramento de Coffea canephora e C. congensis: I- Determinação de compatibilidade
    (Instituto Agronômico (IAC), 1972-12) Monaco, L. C.; Carvalho, A.
    Como parte essencial do melhoramento do cultivar Guarini de Coffea canephora e de plantas pertencentes aos cultivares Bangelan e Uganda de C. congensis, procurou-se determinar as combinações compatíveis através de cruzamentos entre essas espécies e dentro das espécies, utilizando pólen de plantas individuais ou mistura de pólens. Os cruzamentos foram reali- zados em 1971, avaliando-se as porcentagens de pegamento dos frutos em 1972. De um modo geral os dados mostram porcentagem baixa de frutifica- ção. Verificou-se para o Guarini, que a compatibilidade mais generalizada ocorreu com a mistura de pólen do Robusta, do Laurentii e das introduções 1028, 1029 e 1031. Entre as plantas desse cultivar, verificou-se pegamento apenas entre os cafeeiros G 1 com G 11 e G 12, G 6 com G 11, G 12 e G 14, G 10 com G 11 e G 10 com G 12; as demais combinações são pro- vavelmente incompatíveis. Para o C. congensis os dados indicam que o Bangelan mostrou melhor compatibilidade com a mistura de pólen do Uganda. Tanto o Uganda como o Bangelan deram bom pegamento quando cruzados com o cultivar Chalotti dessa espécie (1028), indicando que devem ter alelos diferentes de incom- patibilidade. Os híbridos obtidos servirão para aumentar o restrito reservatório gê¬ nico disponível dessas espécies em Campinas.
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    Melhoramento do cafeeiro: XXXIII- Produtividade e outras características de vários cultivares em Monte Alegre do Sul
    (Instituto Agronômico (IAC), 1973-08) Carvalho, A.; Monaco, L. C.; Alves, S.; Fazuoli, L. C.
    A produtividade e outras características de vários cultivares de Coffea arabica foram estudadas em um experimento plantado em 1949 na Estação Experimental de Monte Alegre do Sul, do Instituto Agronômico de Campinas. Analisaram-se, além dos dados de 20 anos de produções sucessivas, as características das sementes e o aspecto vegetativo O café ' Mundo Novo' e o 'Bourbon Amarelo' confirmaram as informações já anteriormente obtidas sobre a sua capacidade produtiva. A análise das produções anuais indicou que o café mais produtivo, isto é, o Mundo Novo, apresentou uma oscilação maior de produção. Todos os cultivares apresentaram tendência de decréscimo de produção após o décimo quarto ano de colheitas sucessivas. Verificou-se uma correlação positiva significativa entre as produções acumuladas de quatro e 20 anos, o que confirma resultados anteriores sobre a eficiência da seleção precoce no cafeeiro.
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    Melhoramento do cafeeiro: XXXIV- Comportamento de cafeeiros de porte pequeno, em Monte Alegre do Sul
    (Instituto Agronômico (IAC), 1975-07) Carvalho, A.; Monaco, L. C.; Alves, S.; Fazuoli, L. C.
    Analisaram-se o desenvolvimento e a produtividade de progênies de cafeeiros de porte reduzido pertencentes aos cultivares san ramon, caturra e são bernardo, na região montanhosa de Monte Alegre do Sul. Tomou-se como padrão a progênie n.° 662 do cultivar burbom vermelho, de porte médio. Usou-se o delinea- mento em blocos ao acaso, parcelas subdivididas, com quatro e uma planta por cova em cada parcela a fim de avaliar a reação de 18 progênies nessas duas modalidades de plantio. De modo geral as progênies tiveram altura pouco maior quando plantadas a quadro mudas. Os dados de produção de café maduro no período de 15 anos indicaram que apenas algumas progênies não mostraram diferenças de produção quando plantadas a uma ou a quatro plantas por cova, enquanto outras revelaram diferenças significativas a favor do plantio a quatro mudas. Também mostraram que as progênies dos cultivares de porte pequeno produziram menos do que a de burbom vermelho 662. Os valores do coeficiente de correlação e o da interação entre a modalidade de plantio e produção das progênies indicaram que as melhores progênies plantadas a uma muda no geral também o são quando plantadas a quatro mudas por cova. Observou-se, ainda, que no plantio a quatro mudas as porcentagens de grãos chatos mostraram-se pouco menores e, as de grãos moca, pouco maiores, em relação ao plantio a uma única planta por cova.
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    Melhoramento do cafeeiro. XXXVI — Produtividade do cafe de porte pequeno com poda dos ramos inferiores
    (Instituto Agronômico (IAC), 1976-11) Carvalho, A.; Monaco, L. C.; Fazuoli, L. C.
    Cafeeiros portadores dos fatores caturra (Ct), san ramon (Sr), laurina (Ir), dos cultivares pacas e villa sarchi e híbridos diversos foram estudados em Campi- nas, visando à seleção de cafeeiros de porte pequeno e de alta produtividade. Estu- dou-se também o efeito da poda de ramos inferiores sobre a produtividade e desen- volvimento das plantas. Utilizaram-se delineamento látice retangular triplo 5x6, 30 tratamentos, nove repetições, sendo as parcelas constituídas por duas covas, com uma planta por cova. As progênies derivadas do catuaí amarelo H 2077-2-12 e H 2077-2-5, que vêm sendo extensivamente cultivadas, apresentaram, em quatro anos, produções médias de 41,2, e 41,6 kg de café cereja, respectivamente. Os dados também mostraram que o caturra amarelo tem produção semelhante à dos cultivares pacas e villa sarchi. Entre as demais progênies analisadas, as de prefixo LCH 2077-2-5, H 2077-2-12-158, H 2077-2-5-47 e H 2077-2-12-283 salientaram-se quanto à produção no período de quatro anos. De modo geral, as progênies mais produtivas aos quatro anos foram aquelas que se destacaram por suas produções acumuladas aos seis anos. O mesmo ocorreu com as progênies menos produtivas. Após o quarto ano de colheita retiraram-se, ao acaso, em uma das plantas de cada parcela, todos os ramos inferiores até a altura de 60 cm, enquanto a outra planta permaneceu intacta. A média de produção de café cereja das plantas poda- das foi de 7,1 kg e a das não podadas de 7,2 kg, no período de dois anos. A prática de retirada dos ramos laterais inferiores até 60 cm não contribuiu para alterar a produtividade e o desenvolvimento das plantas. Também não se verificou interação entre as produções das plantas podadas e não podadas, em relação aos tratamentos.
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    Café Icatu como fonte de resistência a Colletotrichum coffeanum
    (Instituto Agronômico (IAC), 1976-10) Carvalho, A.; Monaco, L. C.; Vossen, H. A. M. Van der
    Linhagens e progênies do cultivar icatu, selecionadas em Campinas, foram testadas na Coffee Research Station, Ruiru, Quênia, a fim de avaliar o grau de resistência ao ataque de Colletotrichum coffeanum, agente responsável pela moléstia mais conhecida por CBD. Os dados de infecção obtidos para 11 linhagens e sete progênies foram comparados com os dos cultivares testemunhas Rume Sudan, resistente, e SL 28, suscetível. Considerando apenas a freqüência de resistentes, com grau 1 de infecção, destacaram-se a progênie H 4782-10 M e a linhagem LCH 3851-4 T. As populações com graus de 1 a 4 de resistência ocorreram em menor escala do que no Rume Sudan, porém salientou-se a progênie H 4782-10 M, com elevada resistência. As maiores porcentagens de plantas suscetíveis foram verificadas nas linhagens LCH 3849-7 M e LCH 4782-13 T, as quais se aproximam da linhagem suscetível SL 28. Os dados preliminares indicam que o germoplasma icatu, como o híbrido de timor, oferece perspectivas de constituir razoável fonte de resistência genética ao agente da CBD.