Bragantia

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    Fenóis, peroxidase e polifenoloxidase na resistência do cafeeiro a Meloidogyne incognita
    (Instituto Agronômico (IAC), 1989-07) Mazzafera, Paulo; Gonçalves, Wallace; Fernandes, José Afonso Righetti
    Plântulas dos cultivares Mundo Novo, de Coffea arabica, suscetível, e Apoatã, de Coffea canephora, resistente, foram inoculadas com ovos de Meloidogyne incognita raça 2, e avaliadas em duas fases do ciclo de desenvolvimento do parasito, isto é, na de penetração de larvas e na de fêmeas com ovos. Não foram observadas diferenças quanto ao desenvolvimento radicular e da parte aérea entre plântulas inoculadas e não inoculadas, nas duas avaliações. Nos dois cultivares, houve aumento no teor de fenóis nas plântulas inoculadas na primeira avaliação, e, na segunda, apesar de os valores terem sido maiores, foram iguais entre plântulas inoculadas e seus respectivos controles. O 'Mundo Novo' apresentou sempre maior conteúdo de fenóis que o 'Apoatã' e somente houve aumento na sua atividade de peroxidase na primeira avaliação. Na segunda, a atividade dessa enzima foi maior do que na primeira, porém igual entre plântulas inoculadas e seus controles. O 'Apoatã' sempre teve maior atividade de peroxidase, e apenas houve aumento da atividade de sua polifenoloxidase na primeira avaliação, sendo que nesse cultivar a atividade dessa enzima sempre foi maior do que no 'Mundo Novo'. Cromatografias em camada delgada de celulose mostraram que em nenhum deles houve variações quantitativas de fenóis entre as plantas inoculadas e não inoculadas. Ambos, 'Mundo Novo' e 'Apoatã', apresentaram 23 compostos fenólicos em comum e, nove e onze não comuns respectivamente.
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    Inseticidas sistêmicos granulados no controle das ninfas móveis das cigarras e seus efeitos na produtividade de cafeeiros
    (Instituto Agronômico (IAC), 1989-01) Gonçalves, Wallace; Faria, Ana Maria
    Procurou-se, no presente trabalho, observar a eficiência dos inseticidas sistêmicos granulados aldicarbe a 10%, carbofurã a 5% e dissulfotom a 2,5 e 10%, em dois tipos de solo, no controle das ninfas móveis das cigarras do cafeeiro, predominantemente Quesada gigas em lavouras instaladas nos municípios de Franca e ltirapuã, SP. Utilizaram-se doses desses inseticidas próximas às recomendadas para o controle do bicho-mineiro, as quais proporcionaram uma redução média de 67,5 e 54,1% na população das ninfas móveis da praga, respectivamente, em solo arenoso e argiloso. Esses inseticidas, quando aplicados por quatro anos consecutivos, proporcionaram um aumento médio de produção de 175, 227 e 246% para o aldicarbe, cárbofurã e dissulfotom respectivamente.
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    Flutuação populacional do bicho-mineiro em cultivares de café arábica resistentes à ferrugem
    (Instituto Agronômico (IAC), 2005-10) Conceição, Celso Henrique Costa; Guerreiro-Filho, Oliveiro; Gonçalves, Wallace
    A intensidade de infestação pelo bicho-mineiro, Leucoptera coffeella (Guérin-Méneville) (Lepidoptera: Lyonetiidae) foi investigada nas cultivares Obatã IAC 1669-20 e Tupi IAC 1669-33, com resistência à ferrugem das folhas do cafeeiro, Hemileia vastatrix Berk. et Br., e Ouro Verde Amarelo IAC 4397, suscetível à doença, em ensaios de campo, localizados em Campinas (SP), Brasil. A incidência de ferrugem e a ocorrência de inimigos naturais da praga, assim como o enfolhamento das plantas, foram também observados nas três cultivares. As curvas de flutuação populacional obtidas para Obatã IAC 1669-20 e Tupi IAC 1669-33 revelaram maior incidência do bicho-mineiro entre abril e novembro. Já na cultivar Ouro Verde Amarelo IAC 4397, observaram-se dois picos de infestação, sendo o primeiro em abril-maio e o segundo em agosto-setembro. No entanto, a elevada percentagem de folhas minadas nas cultivares Tupi IAC 1669-33 e Obatã IAC 1669-20 em relação à Ouro Verde Amarelo IAC 4397 não é evidência de maior suscetibilidade à praga, mas sim devido à maior retenção foliar dessas cultivares, em conseqüência da resistência à ferrugem das folhas observada em ambas. De maneira oposta, na cultivar Ouro Verde Amarelo IAC 4397, os sintomas de ataque do bicho-mineiro ocorreram em menor nível especialmente devido a maior queda de folhas. Com base nas diferenças observadas entre as cultivares, sugere-se a adoção de estratégias distintas de manejo da praga.