Bragantia

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    A cor verde do endosperma do café
    (Instituto Agronômico (IAC), 1988-07) Mazzafera, Paulo; Guerreiro Filho, Oliveiro; Carvalho, Alcides
    Realizaram-se comparações entre as sementes dos cultivares Mundo Novo de Coffea arabica, cujo endosperma é verde, com as do cultivar Cera, dessa espécie, de endosperma amarelo, com o objetivo de determinar os componentes responsáveis por aquela cor. Nas análises de clorofilas, flavonóides, diterpenos totais, ácido clorogênico e íons Mg, Ca, K, Fe e B, nenhuma diferença foi verificada entre os dois cultivares, sugerindo que a coloração verde se deva à presença de outros componentes ou que o 'Cera' apresente um componente que não ocorre no 'Mundo Novo' e que inibe o desenvolvimento da cor verde no seu endosperma.
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    Aproveitamento do café Excelsa em mistura com o café Arábica
    (Instituto Agronômico (IAC), 1990-07) Carvalho, Alcides; Fazuoli, Luiz Carlos; Teixeira, Aldir Alves; Guerreiro Filho, Oliveiro
    O café Excelsa (Coffea dewevrei cv. Excelsa), embora rústico e produtivo, não é comercialmente cultivado. No presente trabalho, procurou-se avaliar a qualidade de sua bebida em mistura, em diferentes proporções, com o café Arábica (C. arabica) de bebida boa. Usou-se delineamento em blocos incompletos balanceados, com oito tratamentos e sete repetições, além de um controle adicional de Arábica de bebida mole, e adotou-se a escala de 0 a 5 pontos, normalmente usada na classificação da bebida do Arábica. Durante a torração, o Excelsa apresentou aroma desagradável; a infusão, logo que colocada na xícara, também mostrou aroma estranho, o qual desapareceu algum tempo depois. As amostras do Arábica deram bebida mole, com média de 3,76 pontos, e, as de Excelsa, bebida inferior, com média de 1,64 ponto apenas. As médias de pontos conferidas à bebida das misturas de 10,20,30,40 e 50% de Excelsa com Arábica foram de 3,23, 2,95, 2,91, 2,67 e 1,91 respectivamente. Os provadores detectaram gosto estranho em 85,71 % das amostras do Excelsa. Nas misturas, esse gosto foi observado em escala crescente com a adição do café Excelsa. Encontrou-se uma correlação positiva e significativa (r =0,91) entre a quantidade do Excelsa na mistura e a porcentagem de amostras com gosto estranho. Houve variação entre os provadores com relação à sensibilidade para esse gosto. Correlação negativa e significativa (r =-0,93) foi notada entre a quantidade do Excelsa na mistura e a qualidade da bebida. Os resultados gerais indicam a possibilidade de se adicionar até 23% desse café em mistura com o Arábica de bebida boa, sem, contudo, provocar grandes alterações na qualidade da bebida.
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    Caracterização de formas botânicas diversas do Banco Ativo de Germoplasma de cafeeiros do Estado de Minas Gerais, Brasil
    (Instituto Agronômico (IAC), 2014) Lara, João Marcos Rodrigues Andrade; Rezende, Juliana Costa de; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Pereira, Antonio Alves; Carvalho, João Paulo Felicori; Guerreiro Filho, Oliveiro
    O objetivo do trabalho foi caracterizar 21 acessos de formas botânicas diversas de cafeeiro existentes no Banco Ativo de Germoplasma do Estado de Minas Gerais, com o intuito de identificar genótipos com potencial de uso em programas de melhoramento genético. No ensaio de campo, cada acesso é representado por 20 plantas, distribuídas em delineamento em blocos ao acaso com duas repetições. Os cafeeiros foram avaliados aos 30 meses após o plantio, de acordo com a produtividade, o vigor vegetativo e com os principais descritores mínimos para a proteção de cultivares de café no Brasil. Os resultados obtidos revelam importante variabilidade genética entre os acessos, evidenciando a possibilidade de seu uso em programas de melhoramento. O acesso Pacamara apresentou produtividade superior no primeiro ano, enquanto que, no segundo ano, destacaram-se os acessos Catuaí Erecta e Semperflorens. Os descritores mínimos utilizados para a proteção de cultivares de café revelaram-se uma ferramenta eficiente para a caracterização e diferenciação do germoplasma estudado.
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    Bacterial halo blight of coffee crop: aggressiveness and genetic diversity of strains
    (Instituto Agronômico (IAC), 2018-01) Maciel, Karen Wolf; Destefano, Suzete Aparecida Lanza; Beriam, Luis Otavio Saggion; Almeida, Irene Maria Gatti de; Patricio, Flavia Rodrigues Alves; Rodrigues, Lucas Mateus Rivero; Guerreiro Filho, Oliveiro
    Bacterial halo blight, caused by Pseudomonas syringae pv. garcae, is an important disease of coffee crop occurring in Brazil and other countries. In recent years, outbreaks of this disease have damaged several coffee crops in Brazil. Aggressiveness and genetic diversity of 25 strains of P. s. pv. garcae, obtained between the years 1958 and 2011, in 23 cities of São Paulo and Minas Gerais states, as well as three strains from Kenya were evaluated in this study. The strains were inoculated on coffee seedlings cultivar Mundo Novo, and their genetic diversity was evaluated by ERIC-PCR, REP-PCR, and their combination. All the strains were pathogenic to the coffee seedlings; the results of pathogenicity tests, in both experiments, could be divided in four aggressiviness classes (highly aggressive; aggressive; moderately aggressive and less aggressive). The Kenyan strains grouped separately from the Brazilian strains with ERIC-PCR and the combination of ERIC- and REP-PCR. The Brazilian strains could be grouped in two sub-clusters, the first including the older strains, obtained from 1958 to 1978, and the other comprising the remaining strains. With a few exceptions, strains isolated from 1997 to 2011, grouped mainly by their region of origin, were predominantly isolated from higher altitude regions, above 800 m. This probably occurred because the climatic conditions that prevail in these regions, characterized by milder temperatures and regular rainfall, are favorable for the coffee crop and for the production of high quality coffee beverage, but can be also favorable to bacterial halo blight.