Bragantia

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    Microsporogênese em Coffea stenoplylla G. don e C. salvatrix swynn et phil
    (Instituto Agronômico (IAC), 1969-10) Medina, Dixier M.; Rijo, Luisete
    Estudou-se a microsporogênese de Coffea stenophylla, G. Don e de C. salvatrix Swynn et Phil, espécies diplóides de Coffea, introduzidas respectivamente da Guatemala e da Colômbia e mantidas em coleção no Instituto Agronômico de Campinas. O aspecto dos cromossomos é semelhante ao já descrito para outras espécies do gênero. O emparelhamento ocorre em todos os cromossomos, desde os estádios iniciais da prófase até a primeira metáfase; os 11 biva- lentes formados separam-se normalmente nas anáfases, e os micróspores resultantes são haplóides, com n = 11 cromossomos. O comportamento cromossômico nas diversas fases da meiose é regular na maioria das células mães. O número de bivalentes com três, dois e um quiasma é, em média, 1, 4 e 6 para C. stenophylla e 1, 3 e 7 para C. salvatrix, num total de 16 e 17 quiasmas por célula, respectivamente. Parece haver em C. stenophylla variação maior nos tipos de distribuição dos quiasmas pelos bivalentes. As irregularidades encontradas referem-se principalmente à ocorrência de monovalentes, de retardatários nas anáfases e à distribuição desigual dos cromossomos para os pólos. Discute-se a possibilidade de formação de gametas com números de cromossomos diferentes de 11 e de gametas com conjuntos não balaceados, além dos haplóides normais.