Bragantia
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Item A absorção de elementos minerais pelo fruto do cafeeiro durante sua formação(Instituto Agronômico (IAC), 1964-09) Moraes, Ferdinando Roberto Pupo de; Catani, Renato A.São apresentados dados da variação na concentração de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio e magnésio no fruto do cafeeiro durante a sua formação, bem como das quantidades dos elementos absorvidos pelo fruto e da acumulação de matéria sêca em diversos estágios de seu desenvolvimento. A concentração dos elementos dosados foi sempre maior na flor que em qualquer outro estágio da maturação. O inverso ocorreu com a concentração de matéria sêca, em conseqüência da redução progressiva do teor de água no fruto. A acumulação de matéria sêca no fruto intensificou-se a partir do início do 4.° mês após o florescimento. O mesmo ocorreu com a absorção de nitrogênio, fósforo e potássio. Nôvo incremento na absorção de nitrogênio e potássio e no aumento do pêso sêco foi observado no 6º e no 7º mês após o florescimento. Nos dois meses que antecedem o estado final de maturação, o fruto do cafeeiro acumula ou elabora 43% do seu pêso sêco, absorvendo 49% do nitrogênio, 36% do fósforo e 39% do potássio, relativamente às quantidades que contém quando da maturação completa.Item Efeito de três fertilizantes acidificantes sobre a concentração de alumínio e de manganês em folhas e raízes de cafeeíros(Instituto Agronômico (IAC), 1979) Moraes, Ferdinando Roberto Pupo de; Gallo, José Romano; Igue, Toshio; Figueiredo, Joaquim Ignácio deFoi determinada a concentração de alumínio e de manganês em folhas de cafeeiros cultivados em vasos com três solos diferentes e com aplicação de três fertilizantes nitro- genados acidificantes (nitrato de amônio, uréia e sulfato de amônio) e um não acidi- ficante (salitre-do-chile), além de dois tratamentos extras com corretivos de acidez e um com enxofre. Nas raízes estes elementos foram também determinados para os tratamentos que receberam uréia, uréia mais enxofre e o controle sem nitrogênio. Nos três solos determinou-se o efeito dos tratamentos sobre o pH e a concentração de Al 3 + e Mtf+. A análise foliar revelou diferenças significativas entre tratamentos na concen- tração de alumínio e manganês das folhas e em todos os três solos estudados. Alguns sintomas específicos observados nas folhas e raízes estiveram associados à presença de níveis elevados de manganês nessas partes vegetais.Item Fontes e doses de nitrogênio na adubação química do cafeeiro em latossolo roxo e podzólico vermelho-amarelo orto(Instituto Agronômico (IAC), 1985-01) Moraes, Ferdinando Roberto Pupo de; Lazzarini, Walter; Cervellini, Genésio da Silva; Toledo, Sérgio Vasco de; Moraes, Mário Vieira de; Reis, Antônio Junqueira; Rocha, Túlio Ribeiro; Conagim, ArmandoUréia, sulfato de amônio, salitre-do-chile e Nitrocálcio, nas doses de 75, 150, 225 e 300kg de nitrogênio por hectare, foram aplicados em experimentos com café Mundo-Novo, instalados em Latossolo Roxo da região de Ribeirão Preto e em Podzólico Vermelho- Amarelo orto da região de Mococa (SP). As produções foram crescentes com os aumentos de nitrogênio aplicado, sendo que as respostas para suas maiores quantidades foram maiores no Podzólico Vermelho-Amarelo orto. O sulfato de amônio, o Nitrocálcio e a uréia mostraram-se superiores ao salitre-do-chile no Podzólico Vermelho-Amarelo orto, apesar de a uréia não apresentar diferenças significativas relativamente ao salitre-do-chile. Em Latossolo Roxo, conquanto houvesse a mesma tendência, as diferenças não foram significativas. O parcelamento das doses de nitrogênio não beneficiou a produção no Latossolo Roxo, porém as produções correspondentes ao parcelamento em quatro vezes foram maiores no Podzólico Vermelho-Amarelo orto.