Bragantia

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    Correlação entre a ocorrência de Colletotrichum spp. e outras características agronômicas em cafeeiros
    (Instituto Agronômico (IAC), 2005-07) Sera, Gustavo Hiroshi; Altéia, Marcos Zorzenom; Sera, Tumoru; Petek, Marcos Rafael; Ito, Dhalton Shiguer
    Têm-se observado diferentes espécies de fungos do gênero Colletotrichum atacando cafeeiros no Brasil. O objetivo deste trabalho foi o de correlacionar a ocorrência de Colletotrichum spp. com outras características agronômicas em cafeeiros. Foram avaliadas progênies F2 dos cruzamentos envolvendo os genótipos 'IAPAR-59' x ("Icatu" x "Catuaí") e 'IAPAR-59' x 'Mundo Novo IAC 376-4', na estação experimental do IAPAR, em Londrina, Paraná, Brasil, no espaçamento 2,5 m x 0,5 m e o plantio foi efetuado em maio de 1997. O experimento foi instalado com delineamento em blocos ao acaso, 56 tratamentos, 2 repetições e parcelas de 10 plantas. As avaliações do vigor vegetativo, precocidade de maturação dos frutos e porte da planta foram realizadas em maio de 2000. A avaliação da ocorrência de Colletotrichum spp. foi efetuada em dezembro de 2001. Essa avaliação foi feita por meio de notas subjetivas. As notas variaram de 1 a 5 para a ocorrência de Colletotrichum spp., maturação e porte da planta, sendo 1, plantas sem lesões, maturação mais tardia e plantas de menor porte respectivamente. As notas de vigor vegetativo variaram de 1 a 10, sendo 10, a planta com maior vigor. As correlações genotípicas estimadas entre a ocorrência de Colletotrichum spp. e maturação, porte e vigor vegetativo foram, respectivamente, +0,80, +0,89, -0,92. Os resultados sugerem que a ocorrência de Colletotrichum spp. aumenta em cafeeiros com maturação precoce, maior porte e menor vigor vegetativo.
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    Seleção de progênies de Coffea arabica com resistência simultânea à mancha aureolada e à ferrugem alaranjada
    (Instituto Agronômico (IAC), 2006-01) Petek, Marcos Rafael; Sera, Tumoru; Sera, Gustavo Hiroshi; Fonseca, Inês Cristina de Batista; Ito, Dhalton Shiguer
    O objetivo desta investigação foi estudar progênies de Coffea arabica quanto a resistência à ferrugem alaranjada, causada por Hemileia vastatrix, e à mancha aureolada, causada por Pseudomonas syringae pv. garcae. O experimento foi instalado no Centro de Produção e Experimentação de Londrina, do Instituto Agronômico do Paraná. Utilizou-se delineamento em blocos ao acaso, com três repetições, 13 tratamentos (11 progênies e as testemunhas 'IAPAR 59' e 'Catuaí Vermelho IAC 81'). Os resultados sugerem investigar a possibilidade da ocorrência de novo(s) patotipo(s) de P. syringae pv. garcae no Paraná. Observou-se na cultivar 'IAPAR 59' resistência suficiente para reduzir danos provocados por P. syringae pv. garcae, causador da mancha aureolada, em regiões de alta ocorrência do patógeno no Paraná. Na progênie "Catuaí" x "Icatú" PRFB 2-27-1/F5 (IAPAR 96095) verificou-se resistência simultânea à ferrugem alaranjada e à mancha aureolada e deverá ser testada em ensaios regionais.
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    Progênies de Coffea arabica cv IPR-100 resistentes ao nematóide Meloidogyne paranaensis
    (Instituto Agronômico (IAC), 2007-01) Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Ito, Dhalton Shiguer; Mata, João Siqueira da; Doi, Deisy Saori; Azevedo, José Alves de; Ribeiro Filho, Claudionor
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o nível de resistência a Meloidogyne paranaensis em progênies de cafeeiros (Coffea arabica) de frutos maiores da mesma família da cultivar IPR-100. O experimento de 64 tratamentos foi desenvolvido em casa de vegetação no delineamento em blocos ao acaso com 3 repetições e parcelas com 20 plântulas. A cultivar Mundo Novo IAC 376-4 foi utilizada como testemunha suscetível a M. paranaensis. Foram inoculados 500 ovos por planta, totalizando 10000 ovos por parcela de 100 cm2. Avaliou-se, 109 dias após as inoculações, o número de galhas e a massa de ovos presentes nas raízes. As plantas-mãe das 24 progênies classificadas como resistentes ao M. paranaensis têm potencial para se tornarem a versão melhorada da cultivar IPR-100 com frutos maiores.
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    Predição de valores genéticos aditivos na seleção visando obter cultivares de café mais resistentes à ferrugem
    (Instituto Agronômico (IAC), 2008-01) Petek, Marcos Rafael; Sera, Tumoru; Fonseca, Inês Cristina de Batista
    O objetivo do trabalho foi estimar parâmetros genéticos e predizer os valores genéticos aditivos na seleção de progênies F2 de Coffea arabica (" Sarchimor" x (" Icatu" x " Catuaí" )) com mais de cinco genes de resistência à ferrugem. Foram utilizadas 27 progênies derivadas do cruzamento " Sarchimor" PR 75163-7 x (" Icatu" x " Catuaí" ) MRFPB-C-41-1 e a testemunha 'IAPAR 59'. Os caracteres avaliados foram os seguintes: vigor vegetativo, resistência à ferrugem, tamanho de grãos, época de maturação dos frutos e produtividade. A seleção foi realizada a partir do efeito genético aditivo individual para vigor vegetativo e resistência à ferrugem, predito pela metodologia REML/BLUP, que foram os caracteres com variabilidade. O ganho genético aditivo com a seleção de 54 indivíduos (10% de intensidade de seleção) foi de 3,14% para vigor vegetativo e 10,29% para resistência à ferrugem. Concluiu-se que a partir desta população é possível a obtenção de linhagens superiores com resistência à ferrugem e alto vigor vegetativo e que a seleção de plantas individuais a partir de efeito genético aditivo facilita a escolha dos indivíduos geneticamente superiores, maximizando o ganho genético por ciclo de seleção.
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    Exigências climáticas para o desenvolvimento e maturação dos frutos de cultivares de Coffea arabica
    (Instituto Agronômico (IAC), 2009-01) Petek, Marcos Rafael; Sera, Tumoru; Fonseca, Inês Cristina de Batista
    O objetivo foi caracterizar as exigências climáticas dos estádios fenológicos de cultivares de C. arabica e indicá-las para a tecnologia de escalonamento da colheita. As avaliações foram realizadas na fazenda experimental do Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR), em Londrina, em 16 genótipos, segundo uma escala fenológica, durante dois anos. O número médio de dias, a soma térmica em graus-dia, a precipitação pluvial acumulada e a temperatura média da florada até o estádio de maturação completa (cereja) foram, respectivamente, de 226,2 ± 15,3 dias, 2.781 ± 143,5 graus-dia, 1.065 ± 149,2 mm e 22,49 ± 0,47 ºC. Foi possível caracterizar, de acordo com a exigência térmica, as cultivares Icatu Precoce IAC 3282, Mundo Novo IAC 464-12, IAPAR 59, Rume Sudam IAC 1139 e Costa Rica 95 como precoces; as cultivares Catucai 785-15, Catucaiaçu, Villa Sarchí ICAFÉ, Rubi MG1192 e Ouro Verde IAC H5010-5, como de maturação média; as cultivares 'Obatã IAC 1669-20', Sarchímor IAPAR88480-8, Tupi IAC 1669-33, 'Catuaí Vermelho IAC 99', 'Catucai Vermelho 4-79' e 'Sarchímor E9702 III-1-9' como tardias. Com base em análises de regressão foi possível determinar e quantificar a influência da disponibilidade hídrica para os estádios fenológicos de chumbinho, expansão, grão verde, verde cana e, conseqüentemente, a duração da florada até o estádio cereja. A ocorrência de deficiências hídricas acelera a maturação dos frutos, pois diminuem as necessidades térmicas para a maturação dos frutos em café arábica.
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    Seleção para a resistência à ferrugem em progênies das cultivares de café IPR 99 e IPR 107
    (Instituto Agronômico (IAC), 2010-07) Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Ito, Dhalton Shiguer; Fonseca, Inês Cristina de Batista; Kanayama, Fabio Seidi; Grossi, Leandro Del; Shigueoka, Luciana Harumi
    As cultivares de café IPR 99 ("Sarchimor") e IPR 107 ('IAPAR 59' x 'Mundo Novo IAC 376-4') eram no passado resistentes à ferrugem (Hemileia vastatrix). Os objetivos deste estudo foram: a) Identificar progênies dessas duas cultivares com resistência à ferrugem; b) Identificar progênies com resistência incompleta; c) Verificar a eficiência dos cruzamentos testes na seleção dessas cultivares. A avaliação da resistência em campo foi realizada em cafeeiros adultos expostos à população local de raças presentes no IAPAR. Foram avaliados 23 cruzamentos testes com progênies F3 de 'IPR 107' e 5 com progênies F4 de 'IPR 99'. Além disso, foram avaliadas 11 progênies F4 de 'IPR 107' e 5 progênies F5 de 'IPR 99', provenientes de autofecundação. Várias progênies das cultivares IPR 99 e 107 apresentaram alta freqüência de plantas com resistência completa e são portadoras de mais genes de resistência não quebrados pelas raças de ferrugem. Progênies das cultivares IPR 99 e IPR 107 com a resistência quebrada apresentaram resistência incompleta à população local de raças. Cruzamentos testes foram eficientes na seleção de progênies de café com mais genes de resistência não quebrados.
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    Reação de progênies de café arábica derivadas do Icatu a Meloidogyne paranaensis
    (Instituto Agronômico (IAC), 2016-04) Shigueoka, Luciana Harumi; Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Fonseca, Inês Cristina de Batista; Andreazi, Elder; Carvalho, Filipe Gimenez; Carducci, Fernando Cesar; Ito, Dhalton Shiguer
    O objetivo do trabalho foi avaliar a reação ao nematoide Meloidogyne paranaensis em progênies de café arábica derivadas do Icatu. O experimento foi conduzido em telado, no Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR), em Londrina, Paraná, Brasil. Mudas com três a quatro pares de folhas foram inoculadas com 5.000 ovos e juvenis de segundo estádio (J2) de Meloidogyne paranaensis. Foram avaliadas quatro progênies F 4 de HN 87609 derivadas de ‘Icatu H4782-7-925’. Como padrões de suscetibilidade e resistência, foram utilizados, respectivamente, Coffea arabica cv. Catuaí Vermelho IAC 81 e C. arabica cv. IPR 100. O experimento foi instalado em blocos casualizados com 14 repetições e uma planta por parcela. As avaliações foram efetuadas 120 dias após a inoculação. Foram avaliados o número de ovos e J2 por gramas de raiz (Nematoides·g-¹ ) e o fator de reprodução (FR). Para classificar os níveis de resistência das progênies, foi utilizado o índice de suscetibilidade do hospedeiro (ISH). De acordo com Nematoides·g-¹ , as progênies IAPAR 12232 e IAPAR 12231 não diferiram estatisticamente do padrão resistente ‘IPR 100’. Todas as progênies F 4 de HN 87609 foram altamente resistentes pelo ISH e apresentaram 100% das plantas classificadas como altamente resistentes ou resistentes. Portanto, a resistência a M. paranaensis está condição homozigótica.