Bragantia

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    Variabilidade genética do rendimento intrínseco de grãos em germoplasma de Coffea
    (Instituto Agronômico (IAC), 2004-01) Gaspari-Pezzopane, Cristiana de; Medina Filho, Herculano Penna; Bordignon, Rita
    O rendimento intrínseco do café, relação percentual entre a massa de dois grãos normais tipo chato e do respectivo fruto que os contém, foi estudado em seis grupos de germoplasma de Coffea, com o objetivo de se conhecer a variabilidade genética para essa característica. Investigou-se o rendimento intrínseco de Coffea arabica em um grupo de cinco cultivares de porte baixo, em outro contendo 22 cultivares e seleções e, ainda, em outro grupo com 79 cultivares, variedades e formas botânicas, mutantes e acessos da Etiópia. Em C. canephora, foram analisados três acessos da variedade kouilou e 10 acessos da variedade robusta. Investigaram-se ainda, outras oito espécies do gênero Coffea. Observou-se considerável variabilidade genética tanto entre representantes de C. arabica quanto de C. canephora, assim como entre as diferentes espécies do gênero Coffea. A amplitude de variação nos valores de rendimento intrínseco referente ao último grupo foi bem maior que a de qualquer outro grupo estudado. A magnitude das variações observadas e as implicações econômicas do rendimento intrínseco indicam que essa característica pode ser utilizada como um critério adicional de seleção no melhoramento de C. arabica e C. canephora.
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    Correlação entre a ocorrência de Colletotrichum spp. e outras características agronômicas em cafeeiros
    (Instituto Agronômico (IAC), 2005-07) Sera, Gustavo Hiroshi; Altéia, Marcos Zorzenom; Sera, Tumoru; Petek, Marcos Rafael; Ito, Dhalton Shiguer
    Têm-se observado diferentes espécies de fungos do gênero Colletotrichum atacando cafeeiros no Brasil. O objetivo deste trabalho foi o de correlacionar a ocorrência de Colletotrichum spp. com outras características agronômicas em cafeeiros. Foram avaliadas progênies F2 dos cruzamentos envolvendo os genótipos 'IAPAR-59' x ("Icatu" x "Catuaí") e 'IAPAR-59' x 'Mundo Novo IAC 376-4', na estação experimental do IAPAR, em Londrina, Paraná, Brasil, no espaçamento 2,5 m x 0,5 m e o plantio foi efetuado em maio de 1997. O experimento foi instalado com delineamento em blocos ao acaso, 56 tratamentos, 2 repetições e parcelas de 10 plantas. As avaliações do vigor vegetativo, precocidade de maturação dos frutos e porte da planta foram realizadas em maio de 2000. A avaliação da ocorrência de Colletotrichum spp. foi efetuada em dezembro de 2001. Essa avaliação foi feita por meio de notas subjetivas. As notas variaram de 1 a 5 para a ocorrência de Colletotrichum spp., maturação e porte da planta, sendo 1, plantas sem lesões, maturação mais tardia e plantas de menor porte respectivamente. As notas de vigor vegetativo variaram de 1 a 10, sendo 10, a planta com maior vigor. As correlações genotípicas estimadas entre a ocorrência de Colletotrichum spp. e maturação, porte e vigor vegetativo foram, respectivamente, +0,80, +0,89, -0,92. Os resultados sugerem que a ocorrência de Colletotrichum spp. aumenta em cafeeiros com maturação precoce, maior porte e menor vigor vegetativo.
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    Levantamento fitossociológico de plantas daninhas em cafezal orgânico
    (Instituto Agronômico (IAC), 2010-07) Maciel, Cleber Daniel de Goes; Poletine, Juliana Parisotto; Oliveira Neto, Antônio Mendes de; Guerra, Naiara; Justiniano, Wagner
    A adequação de um cafezal para o sistema orgânico causa grande mudança no sistema de manejo de plantas daninhas, mas as informações sobre o comportamento da comunidade infestante em áreas de cultivo de café orgânico são escassas no Brasil. Objetivou-se com este trabalho realizar um levantamento fitossociológico da comunidade infestante em três cafezais (variedades Mundo Novo, Bourbon Vermelho e Obatã) desenvolvidos em sistema orgânico, no município de Garça (SP). Nas três áreas estudadas foram arremessados ao acaso cem quadrados metálicos com área vazada de 0,25 m2, nas entrelinhas da cultura. As espécies contidas no interior dos quadros foram identificadas segundo a espécie botânica, nome popular e família. A partir dos resultados, determinaram-se os parâmetros fitossociológicos: frequência, densidade, abundância, frequência relativa, densidade relativa, abundância relativa, índice de valor de importância e similaridade florísticas pelos métodos de Simple Matching de Sneath & Sokal e similaridade de Sorensen. As famílias que mais se destacaram, com maior número de espécies nas três áreas foram Poaceae e Asteraceae. Houve alta similaridade em todos os contrastes testados, já que pelo menos metade das espécies identificadas foi comum às duas áreas contrastadas.