A Rural

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    Preços do café - Reunião em Washington - Visita de parlamentares americanos
    (1955-12)
    Na reunião semanal da Sociedade Rural Brasileira de 9 de Novembro findo, passou o sr. Raul Diederichsen a tratar inicialmente da questão dos preços do café, dando ciência dos comentários que a respeito fez a revista do Banco Nacional do Comércio Exterior do México e que em resumo são os seguintes: „O futuro da América Latina está estreitamente vinculado à posição internacional de um número limitado de matérias primas, especialmente do café.‟ [...] Ainda o Sr. Diederichsen, chamou a atenção para a notícia de New York sobre a reunião dos representantes dos países do mundo que produzem café, no dia 28 de Outubro, em Washington.
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    Para a fixação de uma política cafeeira constante e consciênte
    (1950-11) Maurino, Vicente
    A <> convocada, e em boa hora, pelo Centro de Comércio do Café do Rio de Janeiro, traduz o anseio nacional pela fixação das bases de uma política cafeeira constante, e diríamos melhor, consciente.
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    O trânsito do café pelo território nacional
    (1956-01)
    A resolução da junta administrativa do IBC a favor da extinção do regulamento de embarque. Em sua reunião de abril a Junta Administrativa do Instituto Brasileiro de Café se declarou a favor da extinção completa do regime de embarque, o qual, durante três décadas, tem constituído parte mais importante da defesa dos preços. Consiste esse sistema em dosar a entrada de cafés provenientes das zonas de produção para os portos de exportação, bem como na fixação de estoques máximos nesses portos. As vantagens do regime do embarque consistem em proporcionar ao governo o meio de reduzir o montante das disponibilidades exportáveis existentes nos próprios portos de embarque. O principal inconveniente do sistema é que muitos lavradores são levados a descuidar da qualidade, premidos pela necessidade de conseguir um bom lugar na ‘fila’ do café à espera da liberação para a entrada nos portos. Houve ocasião também em que o Instituto, tendo o arbítrio de reduzir ou acelerar o volume das entradas nos portos, serviu a especulações prejudiciais aos interesses da economia cafeeira, às vezes, dificultando igualmente a formação de lotes procurados pelos nossos clientes estrangeiros.
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    Renato Costa Lima é um estrategista do café
    (1959-10)
    Programa festivo organizado pelos funcionários e diretores do Instituto Brasileiro do Café, para comemorar o primeiro ano de gestão daquele ‘leader’, à frente dos destinos da autarquia – Inaugurações. O café vai entrar nos lares de todo mundo – Apoio do presidente da República à política de expansão de mercados. [...] As exportações batem recordes e o café fornece os dólares exigidos pelo programa de desenvolvimento e econômico do presidente Juscelino Kubitschek, desempilhando velozmente o nosso principal produto; os nossos concorrentes sentem que o Brasil tem um estrategista à frente de sua política cafeeira e pouco a pouco a terra de ninguém é conquistada. No campo interno, os lavradores tem mais cruzeiros pelo seu trabalho e, por fim, o funcionário desta Casa, que estava desarvorado e desiludido quanto á objetividade do seu trabalho, volta a orgulhar-se de nela trabalhar.
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    Situação do mercado do café
    (1956-01)
    Em reunião semanal ordinária da S.R.B., realizada a 14 de Dezembro findo, inicialmente o sr. Raphael Salles Sampaio a focalizou a delicada situação que atravessa o mercado de café, notadamente, a praça de Santos, por falta de medidas de defesa e competência do Governo. Tal é a falta de amparo por parte das autoridades, que a situação se apresenta cada dia mais séria, caindo a exportação e os preços a níveis em desacordo com a estatística do produto, causando preocupações à cafeicultura.
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    Política de financiamento à lavoura cafeeira
    (1959-12)
    A Sociedade Rural Brasileira, enviou no mês findo, ao Sr. Ministro da fazenda, o seguinte Memorial: Em uma de suas últimas reuniões semanais, debateu a Sociedade Rural Brasileira o momentoso problema da administração do crédito agrícola e especialmente em relação ao financiamento para custeio das lavouras cafeeiras. Conclui-se, então, que o critério regimental para aplicação desse tipo de empréstimo ao cafeicultor, por parte do Banco do Brasil S.A., é excessivamente limitativo, deliberou-se por unanimidade que a Diretoria da mais tradicional associação rural do País se dirigisse ao sr. Ministro da fazenda para postular a modificação do sistema com o objetivo de torná-lo suficiente.
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    Política Cafeeira
    (1958-04)
    << Incontestavelmente, a política cafeeira seguida pelo atual governo enveredou por um caminho, que está causando sérias apreensões, não só àqueles que se dedicam à cafeicultura, como também à economia brasileira em geral, tão ligada, ainda, ao nosso principal produto de exportação >> - declarou o sr. Antônio Bento Ferraz, durante a reunião semanal realizada pela Sociedade Rural Brasileira.
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    Os estoques do café em poder do governo
    (1956-05)
    Na reunião semanal ordinária da S.R.B. realizada a 21 de Março findo, o presidente dr. Luís de Toledo Piza Sobrinho, - mencionando o fato de que nas últimas reuniões semanais, foi objeto de vivos debates a proposta do dr. Antônio Bento Ferras, diretor do Departamento de Recuperação do Solo desta Sociedade, no sentido de ser aproveitado, em quantidades pequenas e exclusivamente para torradores empregarem no consumo interno a preços mais acessíveis, o café, de propriedade da União, na parte imprestável para a exportação, calculada em cerca de 1.5 milhão de sacas comunicou que, a propósito desses debates, o Departamento de Cafeicultura da Sociedade Rural Brasileira fez a seguinte estimativa das nossas existências de café correspondentes ao próximo ano agrícola.
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    O estoque de café em poder do IBC
    (1956-05)
    Em reunião semanal ordinária da S.R.B. realizada a 14 de Março findo, voltou a ser longamente debatida por diversos oradores a questão do destino a ser dado ao estoque de café em poder do I.B.C.. Inicialmente, o sr. Plínio Cavalcanti de Albuquerque teceu sobre o assunto, as seguintes considerações: „O estoque de café, em poder do I.B.C., monta a 3.780.761 sacas compradas pela Comissão de Financiamento da Produção e 570.000 sacas financiadas, mas posteriormente entregues ao governo. [...] Esse volume de café por deliberação do governo, está fora do mercado. Sabemos, porém, a significação e força dessa deliberação, num país como o nosso em que se não executa uma política firme de café.
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    Lei n. 2.697 de 27 de dezembro de 1955: dispõe sobre o financiamento da lavoura do café e dá outras providências
    (1956-02) Ramos, Nereu
    Dispõe sobre o financiamento da lavoura do café e dá outras providências” “Prorrogada para 31 de outubro de 1959, o prazo a que se refere o artigo 1o da Lei no.2.095, de 16 de novembro de 1953 (Dispõe sobre o Financiamento da lavoura do Café e estende seus benefícios aos cafeicultores cujas lavouras foram prejudicadas em sua produtividade econômica pelas geadas recentemente ocorridas). O Vice-Presidente do Senado Federal, no exercício do cargo de Presidente da República: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1o - O prazo a que se refere o art. 1o da Lei no 2.095, de 16 de novembro de 1953, fica prorrogado para 31 de outubro de 1959. Art. 2o. – São incluídas entre os beneficiários dos financiamentos previstos na mesma lei os cafeicultores cujas lavouras, situadas nas regiões dos Estados Produtores atingidos pelas geadas ocorridas em julho e agosto de 1955.