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    Características das principais variedades de café cultivadas em Rondônia
    (Embrapa Rondônia, 2004-04) Souza, Flávio de França; Santos, Júlio César Freitas; Costa, José Nilton Medeiros; Santos, Milton Messias dos
    A cafeicultura é uma importante atividade geradora e distribuidora de renda, sobretudo nos países em desenvolvimento situados na faixa intertropical, nos quais, geralmente, representa mais de 10% do PIB agrícola. Estima-se que o agronegócio mundial do café movimente anualmente mais de US$ 65 milhões, ocupando cerca de 25 milhões de pequenos produtores e gerando aproximadamente 125 milhões de empregos diretos e indiretos (Carta..., 2003). No Brasil, a atividade gera cerca de 5 milhões de empregos diretos, beneficiando aproximadamente 15 milhões de pessoas, indiretamente. Em Rondônia, a cultura do café é responsável pela geração de 80 mil empregos e ocupa cerca de 44 mil famílias, que têm a cafeicultura como sua principal fonte de renda (Carta..., 2002). O uso de variedades adequadas é de fundamental importância para o sucesso de qualquer atividade agrícola. A escolha da variedade deve levar em consideração aspectos importantes, como: adaptação às condições edafoclimáticas; potencial produtivo; estabilidade de produção; resistência/tolerância às principais doenças e pragas da cultura; característica dos frutos; época de maturação e porte das plantas. O conhecimento prévio das características morfológicas, fisiológicas e produtivas dos materiais genéticos disponíveis é imprescindível para a escolha da espécie e das variedades de café a serem utilizadas. Essa decisão deve ser evidentemente, subsidiada pelas indicações das instituições de pesquisas. O presente trabalho tem como objetivo relacionar e descrever, sucintamente, as principais variedades de café indicadas para cultivo comercial no Estado de Rondônia. Newton de Lucena Costa - Chefe Geral Embrapa Rondônia.
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    Estudos alelopáticos relacionados ao café
    (Embrapa Rondônia, 2001-09) Santos, Júlio César Freitas; Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas; Rodrigues, Vanda Gorete Souza
    O trabalho tem como objetivo principal, consolidar alguns resultados de pesquisas sobre a alelopatia, envolvendo a cultura do café, de maneira que possa contribuir como referencial para o fortalecimento de futuros trabalhos de pesquisas e produção.
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    Manejo agroecológico de plantas daninhas da cultura do café
    (Embrapa Rondônia, 2014-11) Santos, Júlio César Freitas; Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas; Mendes, Angelo Mansur; Rodrigues, Vanda Gorete Souza
    Embora os herbicidas químicos sintéticos venham sendo utilizados, amplamente nas últimas cinco décadas, para controlar plantas daninhas na cafeicultura convencional, existem métodos alternativos empregados há centenas de anos pela humanidade, que ainda se encontram em evidência. Alguns desses métodos alternativos foram melhorados, tais como os métodos mecânicos com uso de máquinas modernas de alto rendimento; criação de animais específicos que se alimentam de plantas daninhas; controle biológico com uso de produtos naturais e intercalação de plantas de cobertura do solo para inibir plantas daninhas. Para a cultura do café, métodos alternativos são imprescindíveis e complementares. Constituem-se em ferramentas para associação no manejo integrado das plantas daninhas, de forma a se evitar seleção de plantas daninhas resistentes, elevado custo de condução da cultura ou perda da qualidade do solo por se utilizar sucessivamente, apenas um ou dois métodos de controle. O presente documento traz informações sobre esses métodos alternativos para uso na cultura do café, tendo como objetivo fundamental a melhoria do manejo da lavoura em propriedades rurais que praticam a cafeicultura convencional e cafeicultura de base ecológica. César Augusto Domingues Teixeira - Chefe Geral da Embrapa Rondônia.
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    Controle de plantas infestantes do café robusta no Pará
    (Embrapa Amazonia Oriental, 2006-12) Veloso, Carlos Alberto Costa; Silveira Filho, Austrelino; Santos, Júlio César Freitas; Mascarenhas, Raimundo Evandro Barbosa
    O controle de plantas daninhas durante vários anos constituiu-se em uma preocupação para a atividade agrícola e, diversas formas de manejo fo- ram utilizadas, desde fogo, passando pela enxada, inundação, coberturas diversas, até a chegada dos químicos. A ciência que reconhece e classi- fica plantas (Sistemática e Taxonomia) já catalogou a existência de cerca de 350.000 plantas, todas potencialmente daninhas. É de amplo conhe- cimento que as plantas daninhas causam interferência de ordem geral para as culturas produzindo perdas que podem comprometer a totalidade da produção. Essas plantas prejudicam a qualidade do produto e oneram os custos de produção em razão dos gastos com serviços e herbicidas aplicados em seu controle. Neste documento, foram consolidadas informações técnicas para o ma- nejo e controle de algumas espécies de plantas daninhas no cultivo do cafeeiro conilon, com o objetivo de proporcionar conhecimentos aos téc- nicos, extensionistas e produtores.
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    Fenologia do cafeeiro: condições agrometeorológicas e balanço hídrico do ano agrícola 2004–2005
    (Embrapa Café, 2009-12) Meireles, Elza Jacqueline Leite; Camargo, Marcelo Bento Paes de; Pezzopane, José Ricardo Macedo; Thomaziello, Roberto Antônio; Fahl, Joel Irineu; Bardin, Ludmila; Santos, Júlio César Freitas; Japiassú, Leonardo Bíscaro; Garcia, Antônio Wander Rafael; Miguel, Antônio Eustáquio; Ferreira, Roque Antônio
    Durante todas as fases fenológicas do cafeeiro, o clima exerce grande influência sobre a incidência de pragas e doenças e, consequentemente, atua sobre a produtividade do cafeeiro e a qualidade da bebida. Adversidades climáticas, como acentuada deficiência hídrica e extremos de temperatura do ar, podem resultar em redução drástica de produtividade do cafeeiro, embora os efeitos dependam da duração e da intensidade dessas adversidades, e também do estádio fenológico da planta. O monitoramento agrometeorológico da cultura do café é um recurso precioso para avaliar como esses elementos climáticos interferem diretamente na fenologia e na incidência de pragas e doenças no cafeeiro. Nesse monitoramento, devem ser caracterizados os períodos com excedente e com deficiência hídrica, ao longo do ano, por meio do balanço hídrico sequencial, que é feito utilizando- se uma das seguintes bases: diária, decendial (com frequência de 10 dias), semanal e mensal. Também devem ser analisadas as condições termopluviométricas do período em questão, segundo as fases fenológicas da planta, assim como deve ser considerado o levantamento de pragas e doenças no decorrer do ciclo do cafeeiro. Para dar continuidade ao trabalho iniciado no ano agrícola 2002–2003, este documento interpreta os balanços hídricos e as condições termopluviométricas referentes ao ano agrícola 2004–2005, de algumas regiões cafeeiras dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná. A importância desse monitoramento está no suporte técnico que ele oferece a tomadores de decisão, graças à disponibilização de informações agrometeorológicas históricas, relacionadas ao cafeeiro arábica produzido nessas regiões. Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca - Gerente Geral da Embrapa Café.