SPCB (06. : 2009 : Vitória, ES) - Resumos Expandidos

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    TOXICIDADE DE NOVOS PIRETRÓIDES BRASILEIROS A VESPA PREDADORA DO BICHO MINEIRO DO CAFEEIRO Protonectarina sylveirae (SAUSSURE) (HYMENOPTERA: VESPIDAE)
    (2009) Moreno, Shaiene Costa; Picanço, Marcelo Coutinho; Silverio, Flaviano Oliveira; Alvarenga, Élson Santiago de; Silva, Ézio Marques da; Xavier, Vânia Maria; Embrapa - Café
    A demanda por novos produtos para o manejo de pragas é crescente. Atualmente, o controle do bicho- mineiro-do-cafeeiro Leucoptera coffeella (Guérin-Méneville) (Lepidoptera: Lyonetiidae) é realizado por meio de inseticidas de amplo espectro de ação, capazes de causar desequilíbrios biológicos. Além da eficiência contra insetos- praga, novos inseticidas devem apresentar seletividade a inimigos naturais. No agroecossistema cafeeiro freqüentemente se observa a ação benéfica da vespa predadora do bicho mineiro Protonectarina sylveirae (Saussure) (Hymenoptera: Vespidae). Assim, neste trabalho objetivou-se avaliar a toxicidade de novos piretróides contendo modificações na parte de origem ácida ao predador Protonectarina sylveirae. Compostos potencialmente inseticidas análogos às piretrinas foram sintetizados a partir do D-manitol. Para avaliar a toxicidade desses compostos sobre P. sylveirae, foram reaizados bioensaios com adultos desta vespa. Além dos novos piretróides, foi avaliada a toxicidade da permetrina, utilizada como padrão de toxicidade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições. Cada parcela experimental foi constituída de placa de Petri (9 cm de diâmetro por 2 cm de altura) contendo dez insetos. Os insetos foram pesados e tratados topicamente com as soluções dos piretróides diluídos em acetona usando-se uma microseringa Hamilton de 10 mL. Na testemunha os insetos foram tratados topicamente com igual volume da acetona pura. A avaliação da mortalidade foi realizada 48 horas após o tratamento. Os dados de mortalidade obtidos foram submetidos à análise de próbite, determinando-se curvas dose-mortalidade dos piretróides para os insetos. Por meio dessas curvas, foram estimadas as doses letais para 50% das populações (DL 50 ). Foram então calculados os índices de toxicidade relativa (ITR 50 ) dos piretróides. Os novos piretróides estudados apresentaram ação inseticida sobre P. sylveirae, entretanto tais compostos foram menos tóxicos a P. sylveirae que a permetrina.
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    CAPACIDADE DE CAPTURA DA BROCA DO CAFÉ EM FUNÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE CAIROMÔNIO EM ARMADILHA ATRATIVA
    (2009) Fernandes, Flávio Lemes; Souza, Fernanda Freitas; Picanço, Marcelo Coutinho; Fernandes, Maria Elisa de Sena; Campos, Silvério de Oliveira; Assis, Sabrina Paula de; Embrapa - Café
    A produtividade das plantas de café pode ser afetada por doenças e pragas, sendo o inseto-praga de maior importância é a broca-do-café, Hypothenemus hampei, pois esta ataca diretamente os frutos. Esta praga é originária da África e se encontra disseminada em toda a região cafeeira do Brasil. Utilizou-se armadilha contendo cairomônio para a captura de H. hampei. Este trabalho teve como objetivo estudar o potencial de captura da broca do café em função da concentração de cairomônio em armadilha. As armadilhas eram constituída por garrafas pet cortadas e pintadas de vermelho, com um vidro que permite a difusão do cairomônio e água com sabão, onde os insetos eram coletados. A armadilha foi retirada na semana seguinte e o número de brocas foi estimado. Os dados do número de adultos da broca capturados por armadilha e o volume de cairomônio evaporado foram submetidos a análise de regressão linear simples a p<0,05. O cairomônio se mostrou efetivo na captura da broca-do-café, pois foi encontrado correlação entre o volume evaporado do cairomônio e a captura de H. hampei pelas armadilhas.
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    DÉFICIT HÍDRICO FAVORECE O ATAQUE DO BICHO MINEIRO E PREDAÇÃO EM Coffea arabica?
    (2009) Fernandes, Flávio Lemes; Silva, Ézio Marques da; Galdino, Tarcísio Visintin da Silva; Tomaz, Adriano Cirino; Silva, Nilson Rodrigues; Picanço, Marcelo Coutinho; Embrapa - Café
    O bicho-mineiro do cafeeiro Leucoptera coffeella é considerado praga-chave de Coffea arabica no Brasil. No seu controle destaca-se a ação dos inimigos naturais, sobretudo predadores da família Vespidae. Além dos agentes de controle biológico, o manejo da cultura, como o fornecimento de água, pode influenciar o ataque de pragas e seus inimigos naturais. Diante da escassez de estudos sobre o impacto da irrigação sobre o bicho mineiro e das vespas predadoras, este trabalho teve como objetivo estudar o efeito do déficit hídrico sobre o ataque do bicho mineiro e as vespas predadoras em C. arábica. Os diferentes sistemas de irrigação tiveram um efeito significativo sobre a densidade de L. coffeella e vespas predadoras. A maior densidade populacional do bicho mineiro ocorreu no tratamento sem irrigação. Entre os sistemas de irrigação o que casou maior redução populacional de L. coffeella foi o Pivô LN, seguido por gotejo 5 vezes a LN e gotejo da lâmina normal (LN). O número de minas predadas por vespas foram maiores no sistema de gotejo da lâmina normal e na falta de irrigação. Quando o módulo do potencial hídrico da folha aumenta ocorre um aumento do número de adultos de L. coffeella por par de folhas. Assim, conclui-se que o déficit hídrico favorece o ataque do bicho mineiro e indiretamente afeta predação por vespas predadoras.
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    OCORRÊNCIA E DANOS DE COLEÓPTEROS DESFOLHADORES EM CAFÉ CATUAÍ VERMELHO NA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS
    (2009) Fernandes, Flávio Lemes; Dângelo, Rômulo Augusto Cotta; Picanço, Marcelo Coutinho; Souza, Fernanda Freitas; Ramos, Rodrigo Soares; Faustino, Verônica Aparecida; Embrapa - Café
    Naupactus curtus Boheman é relatado em cafeeiros no Brasil, nos Estados da Bahia, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Devido não haver trabalhos com estudos destes coleópteros em cafeeiro, são necessários maiores esforços para o reconhecimento dos organismos desfolhadores no café e os danos causados à cultura. Assim, este trabalho teve como objetivo relatar a ocorrência de coleópteros desfolhadores em plantas de café. As armadilhas contendo o cairomônio foram distribuídas pela lavoura cafeeira, a 1,5 m de altura, fixadas à planta. Semanalmente, as brocas adultas capturadas nas armadilhas eram coletadas com auxílio de um saco plástico de (20 cm x 10 cm) e identificadas corretamente de acordo com o número da armadilha. Observou-se N. curtus e outras duas morfoespécies de crisomelídeos não identificados. Estes insetos se alimentam da borda das folhas, deixando-as com aspecto serrilhado. A desfolha causada por estes insetos praga pode gerar prejuízor aos cafeicultores, devido ao fato que as plantas desfolhadas podem apresentar menor produção. No entanto, trabalhos que avaliem o potencial desta praga como importante redutor da produtividade precisa ser feitos. A média, frequência e perdas na área foliar foram maiores em N. curtus comparados a crisomelídeos. O percentual de desfolha está relacionado a percentagem de perdas de uma cultura quando sujeita ao ataque de pragas.
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    BIOECOLOGIA DA BROCA DO CAFÉ Hypothenemus hampei (Ferrari) (Coleoptera: Scolytidae)
    (2009) Chediak, Mateus; Silva, Gerson Adriano; Silva, Ézio Marques da; Picanço, Marcelo Coutinho; Gontijo, Pablo da Costa; Martins, Julio Cláudio; Embrapa - Café
    Hypothenemus hampei (Ferrari) (Coleoptera: Scolytidae) é praga chave do café, sobretudo em plantios adensados. Apesar da importância de H. hampei como praga desta cultura até o presente momento não se conhece a fase crítica do seu ciclo de vida nem o fator chave de mortalidade que regula suas populações. Portanto, o objetivo deste trabalho foi determinar os fatores de mortalidade natural de H. hampei em frutos de café, bem como determinar a fase crítica e o fator chave de mortalidade do seu ciclo de vida. Foram produzidas 28 tabelas de vida ecológicas para H. hampei em frutos de café. A partir delas foi calculada a fase crítica de mortalidade e os fatores-chave de mortalidade para as fases que mais representaram a mortalidade total. A mortalidade total de H. hampei foi 81,55%, sendo que ocorreram 25,94; 79,67; 13,30 e 53,99% de mortalidade nas fases de ovo, larva pupa e adulto, respectivamente. Os fatores de mortalidade de H. hampei foram a não eclosão + predação, fungo e parasitismo. A não eclosão + predação foi importante em todos os estádios de H. hampei, com mortalidades marginais de 25,94; 29,47; 5,72 e 15,77 para as fases de ovo, larva, pupa e adultos, respectivamente. Fungo causou baixas mortalidade natural em larvas 0,05% e adulto 5,90%. Já parasitismo causou 29,50% de mortalidade em larva e 0,35% em pupa. A fase crítica de mortalidade de H. hampei foi a fase adulta seguida da fase de larva e ovo. O fator chave de mortalidade nas fases de larva e ovo foi a não eclosão + predação. Já o fator chave de mortalidade na fase adulta foi a não eclosão + predação.
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    DESFOLHA CAUSADA PELA COCHONILHA VERDE EM MUDAS DE CAFÉ
    (2009) Fernandes, Flávio Lemes; Pereira, Rogério Machado; Dângelo, Rômulo Augusto Cotta; Picanço, Marcelo Coutinho; Silva, Geverson Aelton Resende; Souza, Fernanda Freitas; Embrapa - Café
    Coccus viridis danifica plantas jovens e adultas de Coffea arabica. No entanto, nada se sabe sobre a magnitude dos danos causados por esta praga. Assim, este trabalho teve por objetivo estudar as relações entre o ataque de C. viridis e as perdas para as características área foliar, número de folhas e peso de folhas causadas por este inseto a C. arabica. Este trabalho foi conduzido em casa de vegetação na Universidade Federal de Viçosa. Foram utilizadas sementes da linhagem IAC 15 da variedade “Catuaí vermelho” de café (C. arabica). Para a confecção dos tratamentos esta praga foi criada em casa de vegetação separada ao do experimento. Os tratamentos foram: plantas infestadas e não infestadas por cochonilha verde. As plantas foram nutridas com solução nutritiva. Durante 110 dias foi avaliado a área foliar e o número de folhas das plantas em todas repetições. No final do experimento avaliou-se o peso das folhas. A área foliar de plantas não atacadas por C. viridis superaram em 1,50 vezes, a área foliar de plantas atacadas. Conclui-se que a planta de C. arabica é afetada pelos danos causados por C. viridis.
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    BIOINDICADORES POTENCIAL DE IMPACTO DAS MISTURAS TRIADIMENOL + DISULFOTON, CYPROCONAZOLE + THIAMETOXAM E DO INSETICIDA IMIDACLOPRID SOBRE A COMUNIDADE DE ARTRÓPODES DO SOLO DO CAFEEIRO
    (2009) Barros, Emerson Cristi; Campos, Mateus Ribeiro; Chediak, Mateus; Picanço, Marcelo Coutinho; Cunha, Darlan Nascentes; Eperidião, Suelen Virgínia Eufrásio; Embrapa - Café
    Este trabalho objetivou estudar o impacto das misturas de inseticidas e fungicidas Baysiston (Triadimenol + Disulfoton GR), Verdadero (Cyproconazole + Thiametoxam GR) e o inseticidas Premier Duo (Imidacloprid GR) sobre a comunidade de artrópodes do solo do cafeeiro. Este trabalho foi realizado em uma lavoura comercial de café localizado em Coimbra, MG. Os tratamentos foram as misturas de inseticidas e fungicidas Baysiston (triadimenol + disulfoton GR), Verdadero (cyproconazole + thiametoxam GR) e o inseticidas Premier Duo (imidacloprid GR), além da testemunha, em blocos casualizados com 6 repetições nas dosagens de 40 Kg/há, 35 Kg/há e 40 Kg/há, respectivamente. Na avaliação dos artrópodes associados ao solo foram realizadas através de armadilhas do tipo pitfall. Foram utilizadas para a análise estatística técnicas multivariadas como o procedimento stepwise, análise das variáveis canônicas, estatística D2 de Mahalanobis. Através da seleção feita pelo procedimento stepwise do sas, selecionamos os taxas Morfoespécie 11, Camponotus sp. (Hymenoptera: Formicidae), Isotomidae (hexapoda: Collembola) e Morfoespécie 13. Através da analise de variáveis canônicas e a estatística D2 de Mahalanobis , verificamos que apenas os tratamentos com Baysiston (triadimenol + disulfoton GR) e Verdadero (cyproconazole + thiametoxam GR) diferiram significamente da testemunha. Desde modo, esses produtos causaram impacto nos taxa Isotomidae seguido de Camponotus sp., Morfoespécie 11 e Morfoespécie 13.
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    COMPOSTOS SECUNDÁRIOS DE CAFÉ ASSOCIADOS A COCCUS VIRIDIS
    (2009) Fernandes, Flávio Lemes; Benevenute, Jorgiane da Silva; Picanço, Marcelo Coutinho; Moreira, Suzana de Sá; Galdino, Tarcísio Visintin da Silva; Pereira, Renata Ramos; Embrapa - Café
    A identificação de compostos químicos presentes no cafeeiro pode representar uma importante ferramenta no controle de insetos-praga como a cochonilha verde Coccus viridis (Hemiptera: Coccidae). Dessa forma, objetivou-se neste trabalho identificar e quantificar compostos secundários produzidos por C. arabica L. como resposta induzida ao ataque de C. viridis (Hemiptera: Coccidae) e o efeito destes compostos nesta praga. Esta pesquisa foi realizada em casa de vegetação pertencente a Universidade Federal de Viçosa, nos anos de 2005 e 2006. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com dois tratamentos e quatro repetições. Cada tratamento foi composto por duas plantas de C. arabica (planta 1= infestada e planta 2= não infestada). Quando as plantas atingiram 11 meses de idade elas foram retiradas dos vasos e separadas em raízes, caule e folhas. As folhas foram lavadas com água destilada para eliminação das cochonilhas e dos resíduos existentes. Para identificar e quantificar as substâncias utilizou-se cromatógrafo líquido de alto desempenho (HPLC). Foram detectadas diferenças significativas nos teores dos compostos secundários em função do ataque de C. viridis.
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    FATORES DE MORTALIDADE NATURAL DE Coccus viridis EM CAFEEIRO NA ESTAÇÃO CHUVOSA DE 2005
    (2009) Rosado, Jander Fagundes; Campelo, Daniel Abreu Vasconcelos; Picanço, Marcelo Coutinho; Benevenute, Jorgiane da Silva; Silva, Geraldo Teixeira; Souza Júnior, Reginaldo Castro; Embrapa - Café
    Coccus viridis (Green) (Hemiptera: Sternorrhyncha: Coccidae) é uma cochonilha praga do cafeeiro, sobretudo em locais sombreados e plantios adensados. Apesar da importância de C. viridis como praga do cafeeiro até o presente momento não se conhece a fase crítica do seu ciclo de vida nem o fator-chave de mortalidade que regula suas populações. Assim, o objetivo deste trabalho foi determinar os fatores de mortalidade natural de C. viridis no cafeeiro, bem como determinar a fase crítica e o fator-chave de mortalidade do seu ciclo de vida. A mortalidade total de C. viridis durante seu ciclo de vida foi 96,43%, sendo que ocorreram 94,64 e 33,33% de mortalidade na fase ninfal e adulta. Os fatores de mortalidade de C. viridis foram chuva, parasitismo, predação, queda de folha e o fungo Lecanicillium lecanii. A predação foi importante em ninfas, com mortalidades marginais de 26,79. Os estádios mais jovens de C. viridis foram mais afetados pelo parasitismo, com mortalidade marginal de 87,23%. Já o fungo L. lecanii não causou mortalidade nesta época. O estádio crítico de mortalidade de C. viridis foi o de ninfas. O fator-chave de mortalidade foi a ação de parasitóides sobre ninfas, seguido pela mortalidade causada por chuva e predação nesta mesma fase.
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    MORTALIDADE NATURAL DE Planococcus citri EM Coffea arabica NAS DIFERENTES ESTAÇÕES DO ANO
    (2009) Fernandes, Maria Elisa de Sena; Picanço, Marcelo Coutinho; Silva, Nilson Rodrigues; Silva, Geverson Aelton R.; Silva, Ricardo Siqueira da; Ramos, Rodrigo Soares; Embrapa - Café
    Devido a falta de produtos para o controle, fatores de mortalidade natural (predadores, parasitóides e elementos climáticos) são de extrema importância em estudos de tabela de vida. objetivou-se neste trabalho o estudo dos fatores de mortalidade de P. citri em Coffea arabica. A mortalidade natural de P. citri foi determinada em 50 plantas de C. arabica var. catuaí vermelho, IAC 144, em Viçosa-MG (sem aplicação de inseticidas) durante oito períodos: 21/junho a 01/setembro de 2005 (inverno 2005), 22/setembro a 27/outubro de 2005 (primavera 2005), 10/fevereiro a 20/março de 2006 (verão 2006) e 20/março a 26/maio de 2006 (outono 2006). Verificou variações nas mortalidades das fases do ciclo de vida de P. citri entre as épocas do ano. Verificou-se que de 1000 indivíduos que iniciaram a fase de ovo 305 atingiram a fase de fêmeas em reprodução (inverno-2005). Na primavera-2005, de cada 1000 indivíduos que iniciaram a fase de ovo 462 atingiram a fase de fêmeas em reprodução. Observou-se que no verão- 2006, de 1000 indivíduos que iniciaram a fase de ovo 567 atingiram a fase de fêmeas em reprodução. Já no outono- 2006, a cada 1000 indivíduos que iniciaram a fase de ovo 546 atingiram a fase de fêmeas em reprodução.