Ciência e Agrotecnologia
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Item Adubação do cafeeiro com nitrato de potássio via solo e folha, no outono-inverno e primavera-verão: efeitos na atividade da redutase do nitrato, no crescimento das plantas e na produção(Editora UFLA, 2007-07) Freitas, Rupert Barros de; Alves, José Donizeti; Magalhães, Marcelo Murad; Goulart, Patrícia de Fátima Pereira; Nascimento, Marilza Neves do; Fries, Daniela DeitosObjetivou-se verificar o efeito da adubação de 100 g de N/ano/planta, em três épocas (outono-inverno, primavera-verão e outono-inverno/primavera-verão) e três modos de aplicação (folha, solo e folha/solo), no desenvolvimento, na produção e na atividade da redutase do nitrato (RN) da cultivar Rubi-MG com quatro anos de idade. A análise conjunta entre o modo e época de aplicação mostra que o padrão de RN não se altera, sendo no frio maior nas raízes e no calor maior nas folhas. O mesmo aconteceu com o padrão de crescimento, rápido na estação quente/chuvosa e lento no período seco/frio. Em função da época de adubação, concluiu-se que, no outono-inverno, deve-se dar preferência pela aplicação na folha ou folha-solo. Esses modos de adubação foram os mais eficientes na retomada do crescimento. Quando as adubações ocorrerem nos dois períodos, qualquer um dos três modos pode ser utilizado. Apesar da inviabilidade de várias pulverizações, eventualmente, uma ou mais pulverizações com KNO 3 podem substituir eficientemente a adubação no solo.Item Influência de diferentes níveis de sombreamento no comportamento fisiológico de cultivares de café (Coffea arabica L.)(Editora UFLA, 2003-07) Freitas, Rupert Barros de; Oliviera, Luiz Edson Mota de; Delú Filho, Nelson; Soares, Angela MariaRealizou-se este trabalho com o objetivo de verificar o comportamento das cultivares de café Acaiá MG 474/19, Catuaí MG 99, Icatu Amarelo MG 3282 e Rubi MG 1192, com relação às características potencial hídrico, transpiração, temperatura da superfície foliar, condutância estomática, fotossíntese, concentração interna de carbono e eficiência fotoquímica do PSII, quando submetidos a níveis de sombreamentos de 30%, 50%, 70% e a pleno sol. As avaliações foram realizadas no Setor de Fisiologia Vegetal em mudas dessas cultivares. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, sendo distribuídos três vasos por cultivar em cada tratamento. O potencial hídrico foliar não variou nas plantas nos diferentes tratamentos. A fotossíntese, condutância estomática, transpiração, eficiência fotoquímica do PSII apresentaram variações significativas em função dos ní- veis de sombreamento.