SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Técnicas de extração de conhecimento aplicadas à identificação do comportamento do crescimento e desenvolvimento de cafeeiros em três altitudes
    (Embrapa Café, 2015) Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Andrade, Lívia Naiara de; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Santos, Meline de Oliveira; Andrade, Cínthia Aparecida; Bomfim, Sandro Costa; Alves, José Donizeti
    As características relacionadas ao desenvolvimento e frutificação do cafeeiro são altamente influenciadas pelo ambiente e, dessa maneira, tornam-se necessários estudos comportamentais da planta que permitam ampliar este conhecimento em diferentes ambientes. Objetivou-se, neste trabalho, identificar, por meio de técnicas de extração do conhecimento, o comportamento do crescimento e desenvolvimento de cafeeiros sob diferentes cotas de altitudes. Para isso, foram analisados o comprimento de ramos, número de nós, número de folhas, área foliar, número de frutos e os estádios de desenvolvimento dos frutos nas diferentes estações do ano, gerando um banco de dados de crescimento e desenvolvimento de cafeeiros em diferentes cotas de altitudes. Em seguida, um algoritmo de extração do conhecimento baseado em árvore de decisão foi utilizado para identificar o comportamento do crescimento e desenvolvimento do cafeeiro. Cafeeiros submetidos à elevada altitude apresentam maior crescimento de ramos, menor enfolhamento, e maturação mais tardia dos frutos.
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    Mapeamento da temperatura e taxas fotossintéticas no dossel do cafeeiro
    (Embrapa Café, 2015) Santini, Paula Tristão; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Alves, José Donizeti; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Santini, Amanda Tristão
    Atualmente, muito se tem discutido sobre as alterações climáticas na fisiologia do cafeeiro. Considerando que a alta temperatura por longo período são um dos principais constrangimentos à planta, avaliou-se as modificações fisiológicas do cafeeiro perante o estresse térmico. Para tanto, as avaliações foram realizadas em cafeeiro (Coffea arabica L.) da cultivar Catuaí Vermelho, medindo 1,7 metros de altura, mensurando parâmetros fisiológicos como fotossíntese líquida e temperatura foliar, de folhas individuais. Fez-se em um gradiente horizontal da ponta dos ramos plagiotrópicos até o interior da copa próximo ao ramo ortotrópico, sendo subdivididos em 3 partes: basal, mediana e apical, sendo a parte basal aquela que recebe menor intensidade luminosa e a apical a que recebe maior, e vertical (do ápice das plantas até a base da saia), sendo coletados em 4 alturas em uma planta de cafeeiro cultivada em condição de campo. As altas temperaturas comprometeram seriamente a fotossíntese, operando em taxas insatisfatórias e em certos momentos negativa; o ganho de carbono foi suficiente apenas para a manutenção da planta viva, sobrando muito pouco ou quase nada para o crescimento da planta. O cafeeiro não recuperou à noite a água perdida durante o dia atingindo um potencial hídrico extremamente baixo. Tanto a intensidade da temperatura quanto a manutenção da condição desse estresse por longos períodos compromete a produtividade dos cafeeiros.
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    Mapeamento da temperatura e taxas fotossintéticas no dossel do cafeeiro
    (Embrapa Café, 2015) Santini, Paula Tristão; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Alves, José Donizeti; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Santini, Amanda Tristão
    Atualmente, muito se tem discutido sobre as alterações climáticas na fisiologia do cafeeiro. Considerando que a alta temperatura por longo período são um dos principais constrangimentos à planta, avaliou-se as modificações fisiológicas do cafeeiro perante o estresse térmico. Para tanto, as avaliações foram realizadas em cafeeiro (Coffea arabica L.) da cultivar Catuaí Vermelho, medindo 1,7 metros de altura, mensurando parâmetros fisiológicos como fotossíntese líquida e temperatura foliar, de folhas individuais. Fez-se em um gradiente horizontal da ponta dos ramos plagiotrópicos até o interior da copa próximo ao ramo ortotrópico, sendo subdivididos em 3 partes: basal, mediana e apical, sendo a parte basal aquela que recebe menor intensidade luminosa e a apical a que recebe maior, e vertical (do ápice das plantas até a base da saia), sendo coletados em 4 alturas em uma planta de cafeeiro cultivada em condição de campo. As altas temperaturas comprometeram seriamente a fotossíntese, operando em taxas insatisfatórias e em certos momentos negativa; o ganho de carbono foi suficiente apenas para a manutenção da planta viva, sobrando muito pouco ou quase nada para o crescimento da planta. O cafeeiro não recuperou à noite a água perdida durante o dia atingindo um potencial hídrico extremamente baixo. Tanto a intensidade da temperatura quanto a manutenção da condição desse estresse por longos períodos compromete a produtividade dos cafeeiros.
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    TROCAS GASOSAS EM MUDAS DE CAFÉ (Coffea arabica L.) SUBMETIDAS AO EXCESSO DE ÁGUA
    (2011) Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Santos, Meline de Oliveira; Livramento, Dárlan Einstein do; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Alves, José Donizeti; Embrapa - Café
    O presente estudo objetivou avaliar o efeito do excesso de água sobre as trocas gasosas em mudas de Mundo Novo IAC 379-19 e Catuaí Vermelho IAC 44. As mudas contendo oito pares de folhas completamente expandidas foram submetidas a três condições de disponibilidade de água no solo: capacidade de campo, encharcamento intermitente e encharcamento contínuo. As trocas gasosas foram medidas em folhas completamente expandidas do terço superior das mudas, utilizando-se um analisador portátil de gás por infravermelho (IRGA). Mudas de café Mundo Novo e Catuaí expostas ao estresse hipóxico sofreram fortes reduções nas trocas gasosas com o ambiente. A exposição ao encharcamento intermitente e contínuo reduziu a qualidade fisiológica de mudas de café.
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    CARBOIDRATOS E ACÚMULO DE MASSA SECA EM MUDAS DE CAFÉ (Coffea arabica L.) SUBMETIDAS AO EXCESSO DE ÁGUA
    (2011) Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Santos, Meline de Oliveira; Andrade, Cínthia Aparecida; Livramento, Dárlan Einstein do; Alves, José Donizeti; Embrapa - Café
    Este trabalho visou avaliar os teores de carboidratos e acúmulo de massa seca em mudas de Mundo Novo IAC 379-19 e Catuaí Vermelho IAC 44 submetidas ao excesso de água. Após aclimatação, mudas contendo oito pares de folhas completamente expandidas foram submetidas a três condições de disponibilidade de água no solo: capacidade de campo, encharcamento intermitente e encharcamento contínuo. Mudas de café Mundo Novo e Catuaí comportaram- se como tolerantes ao encharcamento apenas até os dois meses de estresse, sendo que após este período sofreram distúrbios fisiológicos que alteraram o metabolismo de carboidratos refletindo em uma redução no acúmulo de massa seca das plantas submetidas ao encharcamento intermitente e contínuo.
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    DISTRIBUIÇÃO DE ASSIMILADOS E ACÚMULO DE MASSA SECA EM RAÍZES E PARTE AÉREA DE CULTIVARES DE CAFEEIROS
    (2011) Livramento, Dárlan Einstein do; Guerra Neto, Evaristo Gomes; Alves, José Donizeti; Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Santos, Meline de Oliveira; Andrade, Cínthia Aparecida; Embrapa - Café
    O estudo objetivou avaliar o comportamento de características de crescimento e teores de carboidratos na parte aérea e raízes de diversas cultivares de cafeeiros, em função da época de amostragem, nas condições de Lavras, MG. O ensaio foi conduzido em viveiro permanente por 18 meses. Os tratamentos foram constituídos pelos 25 materiais genéticos em combinação com as três idades de avaliação (6, 12 e 18 meses). As plantas foram divididas em dois grupos de componentes: parte aérea e raízes. A parte aérea, por sua vez, foi dividida em folhas, ramos e caule. As raízes foram divididas em três grupos de acordo com a profundidade estudada, que eram de 0-20cm, 20-40cm e 40-60cm. As avaliações de acúmulo de massa seca foram realizadas em cada componente dos grupos de parte aérea e raízes. As características bioquímicas das plantas aos 6, 12 e 18 meses após a semeadura foram realizadas em folhas e raízes das plantas. Houve correlação entre o crescimento da parte aérea e raízes de cafeeiros, principalmente aquelas localizadas nos primeiros 20 cm de profundidade. Independente da época analisada houve um agrupamento das cultivares, para características de massa seca de raiz e parte aérea. Existe inter-relação entre os processos de acúmulo de massa seca da parte aérea e teores de amido nas raízes, ao longo das épocas de avaliação. As cultivares foram agrupadas em diferentes grupos ao longo do experimento, discriminados em função da combinação das características avaliadas.
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    CRESCIMENTO DE MUDAS DE CAFÉ SOB MALHAS COLORIDAS
    (2011) Henrique, Paôla de Castro; Alves, José Donizeti; Goulart, Patrícia de Fátima Pereira; Livramento, Dárlan Einstein do; Santos, Meline de Oliveira; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Embrapa - Café
    Este trabalho teve por objetivo avaliar o crescimento de mudas de cafés cultivadas sob malhas com diferentes qualidades espectrais. Mudas de Catucaí Amarelo 2SL, no estádio “orelhas de onça”, foram dispostas em blocos ao acaso com cinco repetições, sob estruturas cobertas individualmente com malhas ChromatiNET nas cores azul, branca, cinza, preta e vermelha com um sombreamento de 50%. Quatro meses depois, foi avaliado o crescimento das mudas pela altura das plantas, massa seca, área foliar e razão de área foliar. A malha vermelha foi a que mais se destacou na produção de mudas com maior vigor, principalmente com maior área foliar e massa seca total.
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    CARBOIDRATOS E ACÚMULO DE MASSA SECA EM MUDAS DE CAFÉ (Coffea arabica L.) SUBMETIDAS AO EXCESSO DE ÁGUA
    (2011) Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Santos, Meline de Oliveira; Andrade, Cínthia Aparecida; Livramento, Dárlan Einstein do; Alves, José Donizeti; Embrapa - Café
    Este trabalho visou avaliar os teores de carboidratos e acúmulo de massa seca em mudas de Mundo Novo IAC 379-19 e Catuaí Vermelho IAC 44 submetidas ao excesso de água. Após aclimatação, mudas contendo oito pares de folhas completamente expandidas foram submetidas a três condições de disponibilidade de água no solo: capacidade de campo, encharcamento intermitente e encharcamento contínuo. Mudas de café Mundo Novo e Catuaí comportaram- se como tolerantes ao encharcamento apenas até os dois meses de estresse, sendo que após este período sofreram distúrbios fisiológicos que alteraram o metabolismo de carboidratos refletindo em uma redução no acúmulo de massa seca das plantas submetidas ao encharcamento intermitente e contínuo.
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    METABOLISMO DA SACAROSE EM CAFEEIROS SUBMETIDOS A DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO
    (2011) Baliza, Danielle Pereira; Santos, Meline de Oliveira; Alves, José Donizeti; Guimarães, Rubens José; Cunha, Rodrigo da Luz; Pereira, Vinicius Alves; Embrapa - Café
    O objetivo do presente trabalho foi avaliar a atividade das enzimas sacarose fosfato sintase, sacarose sintase e invertase ácida vacuolar em frutos, nos estádios de desenvolvimento verde, verde cana e cereja, de cafeeiros submetidos a diferentes níveis de sombreamento (pleno sol, 35, 50, 65 e 90% de sombra). Foram utilizadas quatro repetições, totalizando 20 parcelas, as quais foram constituídas por oito plantas úteis. Os tratamentos foram avaliados em relação às atividades das enzimas invertase ácida (IA), sacarose sintase (SuSy) e sacarose fosfato sintase (SPS) em frutos nos estádios de desenvolvimento verde, verde cana e cereja. Os frutos colhidos no sombreamento com 35% foram semelhantes aos frutos obtidos a pleno sol, em relação à atividade das enzimas invertase ácida e sacarose sintase, enquanto que os níveis com 50, 65 e 90% de sombra alteraram o padrão enzimático. Este comportamento demonstrou que o sombreamento a partir de 50%, provavelmente modificou o desenvolvimento do fruto, prolongando o período de maturação. Já em relação à SPS o sombreamento não alterou a sua atividade, sendo os maiores valores encontrados nos estádios verde cana e cereja.
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    SISTEMA RADICULAR DE CAFEEIROS PODADOS
    (2009) Mesquita, Alessandro Carlos; Alves, José Donizeti; Paglis, Carlos Mauricio; Guerra Neto, Evaristo Gomes; Linhares, Suellen Sarah Drumond; Livramento, Dárlan Einstein do; Embrapa - Café
    Tendo em vista o uso de podas nos cafezais, este estudo avaliou a resposta do sistema radicular após a recepa e o esqueletamento. A análise do crescimento de raízes nas três profundidades do solo revelou que antes da poda, o comprimento do sistema radicular, independentemente da presença de frutos, não apresentou diferença entre si. Três meses após a poda, mostrou um ganho no crescimento em relação ao período anterior e este ganho, foi maior nas plantas podadas que nas do controle. Aos seis meses após a poda, o comprimento das raízes das plantas podadas ainda era superior ao das não podadas, porém em menor magnitude. Finalmente, aos doze meses após a poda o comprimento das raízes foi essencialmente o mesmo entre as plantas com ou sem poda. Além dessas observações, foi evidenciado ainda que a desfruticação das plantas antes da poda, não influenciou o comportamento das raízes e que em todas as avaliações, a exceção da última, percebeu-se um maior acúmulo de raízes na camada de 0 a 20 cm de solo. Quanto à distribuição horizontal do volume radicular das plantas, os dados demonstram que em todos os tratamentos avaliados, houve uma redução no volume de radicelas na camada de 20-40 cm, excetuando-se as plantas esqueletadas avaliadas em março de 2008. O esqueletamento reduziu o volume radicular das plantas enquanto que, a presença ou ausência de frutos antes da colheita, não afetou a distribuição horizontal do sistema radicular.