SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    CULTIVARES DE CAFÉ NO SISTEMA ORGÂNICO EM MINAS GERAIS - SAFRA 2008
    (2009) Moura, Waldênia de Melo; Lima, Paulo César de; Armond, Cintia; Silva, Tales Campos; Reigado, Felipe Rodrigues; Santos, Josiane dos; Silva, Breno de Mello; Freitas, Miguel Arcanjo; Embrapa - Café
    Este trabalho teve como objetivo avaliar cultivares de café em sistema orgânico, nos municípios de Araponga, Espera Feliz e Tombos, na Zona da Mata Mineira. Utilizou-se a metodologia de pesquisa participativa, contando com a parceria entre a EPAMIG – Zona da Mata, a ONG CTA/ZM, os Sindicatos de Trabalhadores Rurais e a Associação de Pequenos Agricultores e Trabalhadores Rurais. Os experimentos foram instalados em delineamento de blocos casualizados com no mínimo 31 cultivares e três repetições. Utilizaram-se cultivares antigas e melhoradas com diferentes características e origens genéticas. Foram avaliadas, no ano de 2008, as características: vigor vegetativo, intensidade de bicho mineiro (Leucoptera coffeella), severidade de ferrugem (H. vastatrix), severidade de cercosporiose (Cercospora coffeicola), intensidade de seca de ponteiro, porcentagem de frutos com lojas vazias e produtividade. Observaram-se variabilidade para as características avaliadas entre as cultivares nos municípios estudados. Em Araponga, destacaram-se as cultivares: Sabiá – 708, Icatu Precoce IAC 3282, Tupi IAC 1669-33, H 518-3-6-1, Siriema 842 – 2-4, IBC Palma 1, Icatu Amarelo IAC 294, Catucaí Vermelho (20/15 e 24/137), Oeiras MG 6851, Catucaí Amarelo (20/15 e 36/6), Laurina, Catuaí Vermelho IAC 15, Acauã, Ouro Verde IAC H 5010-5, H 514-7-4-5, Paraíso MG H 419-1, IAPAR 59, Catucaí Vermelho 785-15, Canário, Rubi MG 1192 e Catuaí Amarelo IAC 62. Em Espera Feliz, as cultivares Catucaí Amarelo (20/15 e 36/6), Catucaí Vermelho (20/15 e 24/137), IBC Palma 1, Paraíso MG H 419-1, H 518-3-6-1, Sabiá – 708, H 514-7-4-5, Catucaí-Açu e Obatã IAC 1669-20 foram as mais promissoras. No município de Tombos, sobressaíram-se as cultivares: Sabiá 708, H518-3-6-1 e Ouro Verde IAC H 5010. Considerando os três experimentos as cultivares Sabiá 708 e H518-3-6-1 mantiveram-se entre as mais produtivas, provavelmente apresentam uma ampla adaptação as diferentes condições edafoclimáticas. Enquanto que as cultivares menos produtivas foram Maragogipe, Mundo Novo IAC 379-19 e Caturra Vermelho IAC 477. O café por ser uma cultura perene, ainda são necessárias avaliações futuras, considerando pelo menos quatro colheitas, para a obtenção de informações e recomendações de cultivares mais promissoras para o cultivo orgânico.
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    DESEMPENHO DE CLONES DE CAFÉ CONILLON NO MUNICIPIO DE LEOPOLDINA, MINAS GERAIS (Safra 2007/2008)
    (2009) Moura, Waldênia de Melo; Lima, Paulo César de; Silva, Tales Campos; Armond, Cintia; Santos, Josiane dos; Reigado, Felipe Rodrigues; Brito, Saturnino Silveira de; Embrapa - Café
    Este trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento de 36 clones de café conillon no município de Leopoldina. O experimento foi instalado na Fazenda Experimental de Leopoldina - MG, da EPAMIG, em delineamento de blocos casualizados, com 36 clones de café conillon e três repetições. A parcela experimental foi constituída de nove plantas, em espaçamento de 2,5 m entre fileiras e 1 m entre plantas. As mudas clonais foram provenientes do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (INCAPER). Foram avaliadas as seguintes características agronômicas: vigor vegetativo, com notas de 1 a 10; severidade de ferrugem (Hemileia vastatrix) - com notas de 1 a 5; severidade de cercosporiose (Cercospora coffeicola) – com notas de 1 a 5; intensidade do ataque de bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) - com notas de 1 a 5; intensidade de seca de ponteiro – com notas de 1 a 4 e produtividade. Nos anos de 2007 e 2008, observaram-se variabilidade genética entre os 36 clones de café conillon avaliados para vigor vegetativo, intensidade de seca de ponteiro, severidade de ferrugem e produtividade. Destacaram-se os clones códigos 04, 21, 24 e 28 por apresentarem maiores produtividades e vigor vegetativo associados à baixa intensidade de doenças e pragas. Como a cultura é perene há necessidade de avaliações futuras, considerando no mínimo quatro colheitas para a obtenção de informações mais seguras na recomendação de clones mais promissores.