SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    INFLUÊNCIA DE ADUBOS ORGÂNICOS NA FITOSSOCIOLOGIA DE COMUNIDADE INFESTANTE EM ÁREAS DE TRANSIÇÃO PARA O CULTIVO ORGÂNICO DE CAFÉ
    (2011) Reis, Lilian Alves de Carvalho; Alecrim, Ademílson de Oliveira; Freitas, Ana Flavia de; Lemos, Vinicius Teixeira; Avelar, Moises de; França, André Cabral; Embrapa - Café
    Objetivou-se com esse trabalho verificar os efeitos dos insumos orgânicos e convencionais na dinâmica de plantas daninhas da lavoura durante o primeiro e o segundo ano de transição agroecológica. Para isto montou-se um experimento em um cafezal de seis anos, onde inicio-se a transição para o sistema de cultivo orgânico. Foram aplicados (kg planta-1) esterco bovino (8,5), cama aviária (4,2) e farelo de mamona (2,0), adicionados de palha de café (2,0 L planta-1). Além de esterco bovino (8,5 kg planta-1); cama de aves (4,2 kg planta-1); farelo de mamona (2,0 kg planta-1) e adubação química em quatro parcelamentos (de 11-2005 a 02/2006), com adição de 300 kg ha-1 de N (sulfato de amônio) e 150 kg ha-1 de K2O (cloreto de potássio). Constituindo um ensaio em delineado em blocos ao acaso, com sete tratamentos e cinco repetições. As avaliações fitossociológicas foram realizadas nos meses de junho e julho (época seca) nos anos de 2005 e 2006. Para isto utilizou-se o método do quadrado inventário. Após a coleta das plantas nas áreas, foram estimadas a freqüência relativa, a densidade relativa e a abundância relativa; o índice de valor de importância e índice de similaridade. A espécie mais importante no primeiro ano da transição foi Ageratum conyzoides na maioria das áreas avaliadas e no segundo ano ocorreu considerável mudança na relação de dominância entre as espécies, destacando-se Leunurus sibiricus que foi a espécie mais importante na maioria das áreas estudadas neste período. Ocorreu também aumento do número de espécies presentes uma no para o outro. No segundo ano observou-se decréscimo na diversidade de espécies. Desta forma, pode-se concluir que nos dois anos de avaliação verificaram-se mudanças no número, na diversidade e na relação de importância entre as espécies de um ano para o outro.
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    EFEITO DO GLYPHOSATE NO ACÚMULO DE MATÉRIA SECA DE CULTIVARES DE CAFÉ
    (2011) Marinho, Renan Luis da Silva; Avelar, Moises de; Corrêa, Juliano Miari; Souza, Bruna Pereira de; Schiavon, Nycolas Carvalho; França, André Cabral; Embrapa - Café
    Avaliaram-se, neste trabalho, os efeitos do glyphosate sobre o crescimento de dois cultivares de café de crescimento distinto. Utilizou-se o esquema fatorial (2 x 5) em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, sendo os tratamentos compostos por dois cultivares de café (Coffea arabica L.): Catucaí Amarelo (2 SL) com internódios curtos e Acaiá (IAC 474/19) com internódios longos e, cinco doses de glyphosate (0, 57,6; 115,2; 230,4 e 460,8 g ha-1). O herbicida foi aplicado quando as plantas de café apresentavam 44 e 52 cm de altura, referentes à Catucaí e Acaiá, respectivamente. O acúmulo de matéria seca do caule, folhas e raízes foram avaliados aos 120 DAA. Nas variáveis estudadas atribuiu-se o valor de 100% às plantas que não receberam tratamento com glyphosate. A partir desse valor foram calculados os efeitos das doses sobre as plantas, percentagens superiores ou inferiores a 100% (valor referência), referente ao crescimento compreendido entre 45 e 120 dias após a aplicação do herbicida. Os sintomas de intoxicação nas plantas de café causados pelo glyphosate foram caracterizados por clorose e estreitamento do limbo foliar nos dois cultivares estudados. Conclui-se que o cultivar Acaiá é menos tolerante ao glyphosate, quando comparada à Catucaí, pois, esse cultivar apresentou menor crescimento que Catucaí quando submetidas ao tratamento com o herbicida.
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    USO DA ÁGUA PELO CAFEEIRO SUBMETIDOS A SUBDOSES DE GLYPHOSATE
    (2011) Carvalho, Felipe Paolinelli de; Lemos, Vinícius Teixeira; Reis, Lilian Alves de Carvalho; Schiavon, Nycolas Carvalho; Avelar, Moises de; Marinho, Renan Luis da Silva; França, André Cabral; Embrapa - Café
    O controle de plantas daninhas implica em custos elevados de produção e uma alternativa é o controle químico por herbicidas seletivo, porém herbicidas não seletivos são muito usados. Neste caso, é preciso atentar pra muito cuidados para evitar o contato do herbicida com o cafeeiro, acreditando-se que pode influenciar a eficiência do uso da água. Objetivou-se com este trabalho averiguar os efeitos da aplicação de subdoses de glyphosate sobre os parâmetros relacionados ao uso da água em cultivares de café. O experimento foi conduzido em casa de vegetação utilizando-se três cultivares de café (Coffea arabica) de porte baixo: Acaiá (MG-6851), Catucaí Amarelo (2 SL) e Topázio (MG-1190). O experimento foi instalado em esquema fatorial (3 x 3), sendo o primeiro fator correspondente aos cultivares de café e o segundo as subdoses de glyphosate, em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. As doses testadas foram: 0,0; 115,2 e 460,8 g ha-1 de glyphosate, correspondentes, respectivamente, a 0,0; 8,0 e 32,0 % da dose comercial recomendada para o controle das plantas daninhas (1.440 g ha-1). Aos 120 dias após o transplantio, realizou-se a aplicação do glyphosate, utilizando pulverizador costal pressurizado a CO2. Aos 15 dias após aplicação do herbicida (DAA), avaliou-se a taxa de transpiração (E – mol H2O m-2 s-1) e a condutância estomática de vapores de água (Gs – mol m-1 s-1), sendo calculado ainda o uso da água (UA – mol CO2 mol H2O-1) a partir dos valores de quantidade de CO2 fixado pela fotossíntese e quantidade de água transpirada. As avaliações foram realizadas na ultima e quarta folha completamente expandida contadas a partir da base da planta, utilizando-se analisador de gases no infravermelho (IRGA). A taxa de transpiração (E) comportou-se diferenciada entre os cultivares, quando a avaliação ocorreu na quarta folha completamente expandida. Quanto às doses, apenas na maior dose e na quarta folha completamente expandida foi obtido valor de E inferior. A condutância estomática de vapores de água (Gs) se comportou sempre diferenciada entre as cultivares e nas comparações das doses, tanto nas avaliações da quarta e ultima folha completamente expandida. Ao calcular o uso da água (UA) não foi observada nenhuma diferença quando se comparou entre os cultivares ou entre as doses, mesmo a avaliação sendo na quarta ou ultima folhas completamente expandidas.
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    EFEITO DA DERIVA DE GLYPHOSATE EM CULTIVARES DE CAFÉ
    (2011) Carvalho, Felipe Paolinelli de; Avelar, Moises de; Alecrim, Ademílson de Oliveira; Corrêa, Juliano Miari; Souza, Bruna Pereira de; Reis, Lilian Alves de Carvalho; França, André Cabral; Embrapa - Café
    Avaliaram-se, neste trabalho, os efeitos do glyphosate sobre o crescimento de dois cultivares de café de crescimento distinto. Utilizou-se o esquema fatorial (2 x 5) em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, sendo os tratamentos compostos por dois cultivares de café (Coffea arabica L.): Catucaí Amarelo (2 SL) com internódios curtos e Acaiá (IAC 474/19) com internódios longos e, cinco doses de glyphosate (0, 57,6; 115,2; 230,4 e 460,8 g ha-1). O herbicida foi aplicado quando as plantas de café apresentavam 44 e 52 cm de altura, referentes à Catucaí e Acaiá, respectivamente. Aos 10, 45 e 120 dias após a aplicação (DAA) do glyphosate, avaliou-se a percentagem de intoxicação das plantas, atribuiu-se o valor de 100% às plantas que não receberam tratamento com glyphosate. Os sintomas de intoxicação nas plantas de café causados pelo glyphosate foram caracterizados por clorose e estreitamento do limbo foliar nos dois cultivares estudados. Todavia, sintomas mais severos foram verificados no cultivar Acaiá, a partir de 10 DAA, como necrose de folhas mais novas da parte mediana da planta. Conclui-se que o cultivar Acaiá é menos tolerante ao glyphosate, quando comparada à Catucaí, pois, esse cultivar apresentou maior intoxicação que Catucaí quando submetidas ao tratamento com o herbicida.
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    EFEITO DE SUBDOSES DE GLYPHOSATE SOBRE OS PARÂMETROS FOTOSSINTÉTICOS DO CAFEEIRO
    (2011) Carvalho, Felipe Paolinelli de; Lemos, Vinicius Teixeira; Reis, Lilian Alves de Carvalho; Schiavon, Nycolas Carvalho; Avelar, Moises de; Marinho, Renan Luis da Silva; França, André Cabral; Embrapa - Café
    Para o controle de plantas daninhas em lavouras cafeeiras geralmente os produtores utilizam herbicidas não-seletivos, como o glyphosate, empregado em aplicações dirigidas, por suas melhores características físico- químicas, econômicas e ambientais. Apesar de todos os cuidados com a aplicação dirigida são constatados casos de intoxicação e sendo de fundamental importância o conhecimento dos efeitos sobre os processos fotossintéticos. Objetivou-se com este trabalho ampliar o conhecimento dos efeitos da deriva de glyphosate nos parâmetros fotossintéticos do cafeeiro. O experimento foi conduzido em casa de vegetação utilizando-se três cultivares de café (Coffea arabica) de porte baixo: Acaiá (MG-6851), Catucaí Amarelo (2 SL) e Topázio (MG-1190). O experimento foi instalado em esquema fatorial (3 x 3), sendo o primeiro fator correspondente aos cultivares de café e o segundo as subdoses de glyphosate, em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. As doses testadas foram: 0,0; 115,2 e 460,8 g ha-1 de glyphosate, correspondentes, respectivamente, a 0,0; 8,0 e 32,0% da dose comercial recomendada para o controle das plantas daninhas (1.440 g ha-1). Aos 120 dias após o transplantio, realizou-se a aplicação do glyphosate, utilizando pulverizador costal pressurizado a CO2. Aos 15 dias após aplicação do herbicida (DAA), avaliou-se a concentração de CO2 da câmara subestomática (Ci - μmol mol-1) e a taxa fotossintética (A - μmol m-2 s-1), sendo ainda, calculado a partir dos valores de CO2 de referência e CO2 na câmara de avaliação o CO2 consumido pela planta (ΔC - μmol mol-1) e a razão entre a concentração de CO2 interna e do ambiente (Ci/Ca). As avaliações foram realizadas na ultima e quarta folha completamente expandida contadas a partir da base da planta, utilizando-se analisador de gases no infravermelho (IRGA). Observou-se comportamentos diferenciados entre os cultivares, sendo que, apenas o consumo de CO2 (ΔC) na ultima folha completamente expandida não diferiu entre os cultivares. Entre as dosagens, observa-se que, com o aumento da dose, há sempre um decréscimo no parâmetro fotossintético avaliado, mesmo a diferença significativa sendo apenas na maior dose, porém no ultima folha isso só ocorre com o Ci/Ca.
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    EFEITO DO GLYPHOSATE SOBRE O CRESCIMENTO DE CULTIVARES DE CAFÉ
    (2011) Carvalho, Felipe Paolinelli de; Schiavon, Nycolas Carvalho; Lemos, Vinícius Teixeira; Avelar, Moises de; França, André Cabral; Embrapa - Café
    Avaliaram-se, neste trabalho, os efeitos do glyphosate sobre o crescimento de dois cultivares de café de crescimento distinto. Utilizou-se o esquema fatorial (2 x 5) em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, sendo os tratamentos compostos por dois cultivares de café (Coffea arabica L.): Catucaí Amarelo (2 SL) com internódios curtos e Acaiá (IAC 474/19) com internódios longos e, cinco doses de glyphosate (0, 57,6; 115,2; 230,4 e 460,8 g ha-1). O herbicida foi aplicado quando as plantas de café apresentavam 44 e 52 cm de altura, referentes à Catucaí e Acaiá, respectivamente. No dia da aplicação do glyphosate e também aos 45 e 120 dias após o tratamento, avaliaram-se os incrementos na altura, na área foliar, no número de ramos plagiotrópicos e de folhas e no diâmetro do caule. Nas variáveis estudadas atribuiu-se o valor de 100% às plantas que não receberam tratamento com glyphosate. A partir desse valor foram calculados os efeitos das doses sobre as plantas, percentagens superiores ou inferiores a 100% (valor referência), referente ao crescimento compreendido entre 45 e 120 dias após a aplicação do herbicida. Conclui-se que o cultivar Acaiá é menos tolerante ao glyphosate, quando comparada à Catucaí, pois, esse cultivar apresentou menor crescimento que Catucaí quando submetidas ao tratamento com o herbicida.