SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    ASSOCIAÇÃO DE FUNGICIDA E SILÍCIO LÍQUIDO SOLÚVEL EM pH DE CALDA ALCALINO NO CRESCIMENTO VEGETATIVO E CONTROLE DE DOENÇAS DE DOENÇAS FOLIARES DO CAFEEIRO
    (2009) Figueiredo, Felipe Campos; Petrazzini, Lauro Luiz; Botrel, Priscila Pereira; Rodrigues, Carlos Ribeiro; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Embrapa - Café
    A aplicação foliar de fontes de silicato solúveis têm sido foco de várias pesquisas, pela sua praticidade e possibilidade da utilização de doses menores, passíveis de utilização em equipamentos normalmente utilizados pelos produtores. No cafeeiro existem poucos trabalhos, porém, a utilização de fontes solúveis como o silicato de potássio apresenta potencial no manejo integrado de doenças. Existem vários autores que condenam o uso de fungicidas em pH de calda elevado por prejudicar a ação do produto, no entanto, não são abordados os constituintes das caldas com pH elevado. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com 4 repetições e 9 tratamentos. Os tratamentos foram constituídos da proporção de Silicato de Potássio (Sili-K®) e fungicida (Epoxiconazole + Pyraclostrobin). As avaliações foram iniciadas 30 dias após a segunda aplicação, para determinação do número de folhas por ramo plagiotrópico e incidência total de doenças foliares (Ferrugem, Phoma e Ascochyta e Cercosporiose). A associação do fungicida epoxiconazole + pyraclostrobin e silício líquido solúvel (Sili-K) não prejudica o controle da ferrugem e da Phoma e Ascochyta e melhora efetivamente o controle da cercosporiose do cafeeiro e promove maior crescimento vegetativo mesmo em pH de calda alcalino.
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    Absorção de absorção de micronutrientes misturados com silicato de potássio na calada de pulverização em comparação a outras caldas recomendadas para o cafeeiro.
    (2007) Figueiredo, Felipe Campos; Reis, Thiago Henrique Pereira; Botrel, Priscila Pereira; Rodrigues, C.; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Embrapa - Café
    O experimento teve o objetivo de avaliar a absorção de micronutrientes misturados com silicato de potássio na calda de pulverização em comparação a outras caldas recomendadas para o cafeeiro. O experimento foi instalado numa lavoura da cultivar Icatú Amarelo IAC 3282 com oito anos de idade localizada a uma altitude de 860 m. O delineamento utilizado foi em faixas casualizadas com 4 repetições e duas épocas de avalição, onde estavam inseridos os seguintes tratamentos: micronutrientes + 4 L/ha de silicato de potássio (Sili-K®) e pH 5,1; micronutrientes + 0,8 Cal hidratada (Calda Viçosa) pH 5,1; somente micronutrientes com pH 3,9 e uma testemunha sem pulverização. Os tratamentos com micronutrientes continham 2 kg/ha de sulfato de cobre, 1 kg/ha de sulfato de zinco, 1,5 kg/ha de sulfato de manganês e 0,8 kg/ha de KCl e espalhante adesivo. A aplicação foi realizada dia 15 de novembro de 2006 e as avaliações realizadas nos dias 15/12/2006 aos 30 dias e 20/01/2007 aos 65 dias após a aplicação dos tratamentos. Foi possível concluir que a mistura de micronutrientes com silicato de potássio (Sili-K) na calda potencializou a absorção de Cu aos 30 dias após a aplicação e foi semelhante à calda Viçosa quanto ao fornecimento de Zn, Mn. Nenhuma das caldas elevou efetivamente Mn aos 30 e 65 dias após a aplicação, por isso, o fornecimento do Mn por estas caldas deve ser estudado com maiores detalhes em trabalhos futuros.
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    Adubação NPK e produção de cafezais adensados na região Sul de Minas Gerais
    (2005) Figueiredo, Felipe Campos; Furtini, Antônio Eduardo; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Silva, Enilson de Barros; Garcia, Antônio Wander Rafael; Nogueira, Francisco Dias; Guimarães, Maria Juliana C. Lasmar; Botrel, Priscila Pereira; Embrapa - Café
    A maioria dos resultados sobre adubação de cafeeiros sob sistema de plantio adensado não são conclusivos para recomendação de adubação com macronutrientes. O presente trabalho objetivou avaliar a aplicação de doses de N, P2O5 e K2O. O delineamento experimental foi o fatorial fracionado (½)(4) 3 , com espaçamento de 2,0 x 0,75 m (6667 plantas ha-1) nas doses: 100, 250, 400 e 550 kg ha-1 para N e K2O e 0, 60, 120 e 180 kg ha-1 para P2O5 totalizando 32 parcelas em três locais distintos. Os solos foram o ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO distrófico típico (PVAd) dos municípios de Três Pontas e Varginha e o LATOSSOLO VERMELHO distroférrico (LRd), de São Sebastião do Paraíso. As faixas referentes de 100 a 155 kg ha-1 de N, 0 a 8 kg ha-1 de P2O5 e 100 a 150 kg ha-1 K2O comuns aos locais avaliados, possibilitaram a produtividade de no mínimo 76% da máxima produtividade no PVAd de Três Pontas, assim como 95% na mesma classe de solo em Varginha e 88% no LRd de São Sebastião do Paraíso.
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    Alternativa para agrupamento de produções de café em experimento de adubação sem evidência de bienalidade de produção
    (2005) Figueiredo, Felipe Campos; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Silva, Enilson de Barros; Botrel, Priscila Pereira; Cirillo, Marcelo A.; Embrapa - Café
    O efeito da bienalidade de produções se pronuncia a partir da quarta produção, antes as produtividades devem primeiramente ser agrupadas conforme a semelhança de variabilidades, por isso, o trabalho teve o objetivo de determinar a viabilidade do agrupamento pela técnica exploratória do Box-plot em comparação com agrupamentos bienais para análises de produção inicial de cafeeiros. Os dados foram obtidos de experimentos em três municípios da região Sul de Minas Gerais com delineamento experimental fatorial fracionado (½)(4) 3 , perfazendo um total de 32 parcelas com 4 doses de N, 4 de P2O5 e 4 de K2O. Realizou-se a análise de variância indicada para o delineamento e o ajustamento de regressões para os fatores significativos nos agrupamentos bienais e pelo Box-plot. Os resultados levaram a concluir que a análise exploratória Box-plot é uma ferramenta que possibilita o agrupamento de safras cafeeiras quando estas não apresentam evidências de bienalidade.
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    Uso de alguns fertilizantes recomendáveis em mistura com outros produtos precipitáveis, sob a ação do Biotech ® (agente solubilizador em tubulação de gotejamento), em simulação de fertirrigação para cafezais
    (2005) Figueiredo, Lucas P.; Figueiredo, Felipe Campos; Lima, Luiz Antônio; Guimarães, Maria Juliana C. Lasmar; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Nogueira, Francisco Dias; Botrel, Priscila Pereira; Embrapa - Café
    Com o objetivo de avaliar a ação do ácido cítrico na prevenção e remoção de entupimentos de tubulação do sistema de fertirrigação, foi conduzido este estudo. Foram utilizados alguns fertilizantes geralmente aplicados via fertirrigação tais como: MAP, sulfato ferroso, cloreto de potássio, super triplo e super simples e produtos com o intuito de causar entupimento nos tubogotejadores: hidróxido de ferro e cloreto de alumínio. A partir destes fertilizantes e produtos foram preparadas soluções com BIOTECH ® (ácido cítrico 10-2 M + complexo enzimático), e armazenadas em reservatórios plásticos opacos (bombonas). O fluxo livre destes produtos sob pressão foi avaliado numa tubulação de polietileno dotada de tubogotejadores com a vazão próxima a 1,6L/h, espaçados de 0,30m. Para cada tratamento utilizou-se um reservatório com misturas de soluções fosfatada, ferruginosa, entre outras combinadas com BIOTECH ®. O fluxo foi cronometrado mediante um temporizador (timer) e válvulas solenóides de baixo custo. As misturas fluíram em tubogotejadores (seis gotejadores) por um período de 34 semanas, simulando irrigações diárias. Semanalmente foram tomadas as vazões das soluções gotejadas, as quais foram avaliadas no final do experimento. O parâmetro avaliado foi a vazão relativa de cada tratamento, permitindo, desta forma, identificarem-se possíveis alterações nas vazões dos tubogotejadores (obstrução total e/ou parcial), resultantes da ação de cada uma das soluções aplicadas. Durante as irrigações pôde-se verificar que as precipitações químicas ocorreram gradualmente, modificando os coeficientes de variação de vazão e as uniformidades de distribuição dos tubogotejadores. Ao final do teste, quando boa parte dos tubogotejadores encontravam-se parcialmente entupidos, avaliou-se a ação do produto BIOTECH ® e MAP nos tratamentos, que não foram eficientes na prevenção de obstrução total de vazão dos tubogotejadores nas doses utilizadas.
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    Adubação NPK, faixas críticas foliares e no solo de cafezais adensados na região Sul de Minas Gerais
    (2005) Figueiredo, Felipe Campos; Furtini, Antônio Eduardo; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Silva, Enilson de Barros; Garcia, Antônio Wander Rafael; Nogueira, Francisco Dias; Guimarães, Maria Juliana C. Lasmar; Botrel, Priscila Pereira; Embrapa - Café
    O presente trabalho objetivou avaliar a aplicação de doses de N, P2O5 e K2O, considerando a necessidade de reavaliação das quantidades recomendadas, determinando as faixas críticas foliares e de solo equivalentes. O delineamento experimental foi o fatorial fracionado (½)(4) 3 , com espaçamento de 2,0x0,75 m (6667 plantas ha-1) nas doses: 100, 250, 400 e 550 kg ha-1 para N e K2O e 0, 60, 120 e 180 kg ha-1 para P2O5 totalizando 32 parcelas em três locais distintos. Os solos utilizados foram o ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO distrófico típico, dos municípios de Três Pontas e Varginha e o LATOSSOLO VERMELHO distroférrico de São Sebastião do Paraíso. As faixas críticas de K foram de 23,2 a 25,8 g kg-1 na folha e 36 a 59,2 mg kg-1 no solo. Não foi possível estabelecer faixas críticas regionais de N por não haver concordância entre as faixas críticas nos diversos locais, no entanto para Três Pontas foi de 35,5 a 36,5 g kg-1 de N e em São Sebastião do Paraíso de 36,6 a 38,8 g kg-1 de N foliar. As doses médias que contemplam as faixas críticas foram de 177 a 275,4 kg ha-1 de N e 114,7 a 312,9 kg ha-1 de K2O. Não foi possível estabelecer faixas críticas para o fósforo, por não haver efeito da adubação deste nutriente sobre a produtividade de cafezais adensados do Sul de Minas Gerais.