SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Seleção de progênies F4 de cafeeiros com resistência à ferrugem em Machado - MG
    (Embrapa Café, 2015) Botelho, Cesar Elias; Adão, Valter Antônio; Cardoso, Diego de Abreu; Carvalho, Alex Mendonça de; Dias, Rodrigo Elias B. Almeida; Silva, Tamara Machado da
    Objetivou-se neste trabalho avaliar e selecionar progênies de cafeeiros em geração F4, em condições de campo, visando à obtenção de cultivares resistentes à ferrugem (Hemileia vastatrix) e com características agronômicas superiores às cultivares tradicionais. Foram avaliadas 33 progênies desenvolvidas pelo Programa de Melhoramento Genético do Cafeeiro em Minas Gerais, coordenado pela EPAMIG, obtidas do cruzamento entre cultivares do grupo Icatu com Catuaí Amarelo IAC 62 e IAC 17 e as progênies IAC 5002 e IAC 5010, e três testemunhas suscetíveis. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com quatro repetições, dez plantas por parcela e espaçamento de 3,0 m e 0,80 m nas entrelinhas e entre plantas, respectivamente. O experimento foi instalado em 2007 na Fazenda Experimental da EPAMIG, em Machado - Minas Gerais. Foram analisadas as características: incidência e severidade da ferrugem e incidência de cercosporiose, avaliadas em 2013. Com base nos resultados obtidos pode-se verificar que as progênies avaliadas apresentam variabilidade para as características analisadas. Conclui-se que as progênies H 141-17-46 Cova 8, H 41-26-48 Cova 14 e H 141-10-10 Cova 5 apresentam baixa incidência e severidade da ferrugem, baixa incidência de cercosporiose, demonstrando ser possível selecionar essas progênies na população estudada e avançar gerações.
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    Performance agronômica de cultivares de cafeeiro enxertadas em Apoatã IAC 2258
    (Embrapa Café, 2013) Pasqualotto, Allan Teixeira; Rezende, Ramiro Machado; Carvalho, Alex Mendonça de; Vilela, Diego Júnior Martins; Ferreira, André Dominghetti; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Melo, Dante Diniz; Souza, Simone Ribeiro de
    Este trabalho teve como objetivo avaliar a influência da enxertia e do porta-enxerto Apoatã IAC 2258 na produtividade e nas características reprodutivas (peneira 17 acima e porcentagem de grãos chochos) de sete cultivares de cafeeiro da espécie Coffea arabica cultivados em campo. O experimento foi instalado em janeiro de 2004, em área isenta de nematoides, espaçamento de 3,0 m x 0,6 m, no Setor de Cafeicultura da Universidade Federal de Lavras - UFLA, sendo as avaliações compreendidas no período de janeiro de 2006 a outubro de 2011. Utilizou-se delineamento experimental em blocos casualizados (DBC) em esquema fatorial (7 x 3), com 4 repetições, sendo: a) sete cultivares de Coffea arabica: Obatã IAC 1669-20, Acauã, Oeiras MG 6851, Catucaí Amarelo 2SL, Topázio MG 1190, IBC Palma II e Paraíso MG H 419-1; b) três tipos de mudas: enxertada em “Apoatã IAC 2258” (Coffea canephora), autoenxertada e pé-franco. Avaliou-se a produção das seis primeiras safras (2006/2007 a 2011/2012). A porcentagem de frutos chochos e porcentagem de grãos peneira 17 acima foram avaliadas nas quatro últimas safras. Conclui-se que o emprego da enxertia não é eficaz para aumento de produtividade da planta de cafeeiro cultivada em área isenta de nematoides. Entre as cultivares estudadas, a cultivar Palma II é a mais indicada como copa em muda enxertada no cultivo em área infestada por fitonematoides.
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    Desempenho agronômico de cultivares comerciais de café resistentes à ferrugem no estado de Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2013) Carvalho, Alex Mendonça de; Rezende, Ramiro Machado; Pasqualoto, Allan Teixeira; Lara, João Marcos; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Alves, Carolina Aparecida da Silva; Meirelles, Alessandro Leite
    Objetivou-se no trabalho avaliar o comportamento de 24 cultivares de cafeeiro, sendo 22 resistentes à ferrugem e duas testemunhas suscetíveis, em diferentes ambientes de Minas Gerais, a fim de gerar informações que contribuam para a recomendação técnica para as regiões produtoras de café do Estado. Os experimentos foram instalados em 2005, em quatro municípios (Lavras, Campos Altos, Patrocínio e Turmalina) localizados em três regiões de cultivo. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com três repetições, no espaçamento de 3,5 x 0,7m e parcelas de 10 plantas. As avaliações de produtividade, percentagem de grãos classificados em peneira 16 acima e vigor vegetativo foram efetuadas em quatro colheitas, safras 2008/2009 a 2011/2012 e, posteriormente, foi avaliada a adaptabilidade e estabilidade das cultivares para o caráter produtividade utilizando a metodologia de Annicchiarico. As cultivares exibem comportamentos distintos dentro dos ambientes estudados. As cultivares Sabiá 398, Pau Brasil MG1, Obatã Vermelho IAC 1669-20, Catucaí Amarelo 24/137 e IPR 103 são mais promissoras nas regiões cafeeiras do estado de Minas Gerais, porque aliam estabilidade e adaptabilidade em ambientes favoráveis e desfavoráveis com desempenho agronômico superior.
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    Reação a doenças e produtividade de progênies de cafeeiro oriundas do cruzamento entre híbrido de Timor e Catuaí
    (Embrapa Café, 2013) Rezende, Ramiro Machado; Pasqualotto, Allan Teixeira; Rezende, Juliana Costa de; Carvalho, Alex Mendonça de; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Tassone, Guilherme Augusto Teixeira; Ferreira, André Dominghetti
    Objetivou-se com este trabalho avaliar o comportamento de progênies oriundas do cruzamento de Híbrido de Timor com Catuaí quanto às características de produtividade e incidência e severidade de ferrugem e cercosporiose. O experimento foi instalado em dezembro de 2000, na Fazenda Ouro Verde, propriedade particular situada no Município de Campos Altos – MG. O material utilizado no experimento compreende 23 progênies (Geração F3:4) com potencial para resistência à ferrugem do cafeeiro, e sete cultivares comerciais, utilizadas como testemunhas. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições, totalizando 120 parcelas, sendo cada parcela constituída por oito plantas. O espaçamento utilizado foi de 4,0 x 0,8m nas entrelinhas e entre plantas, respectivamente. Foram avaliadas nas safras 2011/2012 e 2012/2013 as características de produtividade em sacas de café beneficiado. ha- 1, incidência de cercosporiose e incidência e severidade da ferrugem. Foi realizada a análise de variância e detectando diferenças significativas, as médias foram agrupadas pelo teste de Skott-Knott ao nível de 5% de probabilidade, utilizando-se o programa computacional SISVAR. Conclui-se que as progênies 514-7-14-C73, 514-5-2-C101, 516-8-2- C109, 518-2-6-C182, 514-7-16-C211, 518-2-4-C593 e a cultivar Icatu Vermelho IAC 2942 mostram-se tolerantes a cercosporiose do cafeeiro. A maioria das progênies comportaram-se como resistentes/tolerantes ao patógeno da ferrugem. As progênies 514-7-4-C130, 493-1-2-C134, 514-7-8-C364 e 518-2-10-C408 se destacaram com alta produtividade aliada a resistência a ferrugem do cafeeiro, mostrando-se promissoras para serem lançadas como cultivares.
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    CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS DE CAFEEIROS BOURBON
    (2011) Ferreira, André Dominghetti; Abrahão, Juliana Costa de Rezende; Carvalho, Alex Mendonça de; Martins Junior, Diego Vilela; Pauli, Beatriz de; Meirelles, Alessandro Leite; Embrapa - Café
    A grande variabilidade entre as cultivares de Bourbon e a crescente demanda para o plantio desses genótipos reforçam a necessidade imediata de estudos genéticos, bioquímicos e sensoriais, visando à seleção de materiais genéticos com potencial para produção de cafés especiais e com características agronômicas compatíveis com a realidade atual da cafeicultura brasileira. Assim, o presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar as características químicas de diferentes genótipos de Bourbon cultivados em diferentes ambientes do estado de Minas Gerais. Foram instalados ensaios em duas regiões produtoras de café de Minas Gerais, utilizando 17 genótipos de Bourbon e mais três cultivares comerciais como testemunhas. Os experimentos foram instalados em blocos casualizados com três repetições e parcelas com 10 plantas. Os resultados obtidos permitem concluir que a qualidade docafé e a acidez total titulável são influenciadas pelo ambiente de cultivo, o que possibilita detectar um ambiente com maior aptidão para a produção de cafés especiais.
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    ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE CAFÉ
    (2011) Andrade, Vinícius T.; Botelho, César Elias; Carvalho, Alex Mendonça de; Pereira, Thamiris Bandoni; Gomes, Cristiano de Andrade; Souza Júnior, Evandro Andrade de; Embrapa - Café
    O objetivo deste trabalho foi identificar genótipos de café com alta estabilidade e adaptabilidade, pelo método de Toler (1990). Avaliou-se a produtividade em sacas beneficiados/ha durante seis colheitas em três locais representativos do estado de Minas Gerais. As colheitas foram agrupadas em três biênios nos três locais totalizando nove ambientes, os quais foram submetidos à análise. Os tratamentos constituem-se de 33 genótipos do grupo Mundo Novo oriundos do programa de melhoramento do Instituto Agronômico de Campinas - IAC. A média dos genótipos avaliados nos diferentes ambientes variou de 37,6 a 25,6 sacas/ha, com - média geral de 30,2 sacas/ha. Dentre os genótipos avaliados 90% apresentaram padrão unissegmentado, sendo classificados como de adaptabilidade específica a ambientes favoráveis (B), adaptabilidade geral (C) e com adaptabilidade específica a ambientes desfavoráveis (D), os quais quatorze deles com média de produtividade acima da média geral. Apenas 10 % dos genótipos apresentaram padrão de resposta bissegmentado duplamente desejável (A) e duplamente indesejável (E). No padrão (A) o destaque é para o genótipo 12 que apresentou a maior produtividade na média dos ambientes. No grupo (E) destaca-se o comportamento do genótipo 8 cuja produtividade foi inferior apenas ao genótipo 12. Concluiu-se que o método possibilitou classificar os genótipos de café segundo suas produtividades e seus padrões de resposta, o que contribuiu para um melhor entendimento de seus comportamentos. Existem genótipos com alta produtividade tanto em ambientes favoráveis, médios e desfavoráveis. Os genótipos recomendados nessas condições seriam o12, 24 o 7 e 8. Destacou-se quanto a adaptabilidade geral o genótipo 24 e para adaptabilidade específica a ambientes desfavoráveis o 7, sendo o genótipo 12 considerado como o ideal de acordo com o método.
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    SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE CAFEEIRO BOURBON EM DIFERENTES LOCALIDADES
    (2011) Carvalho, Alex Mendonça de; Ferreira, André Dominghetti; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Melo, Dante Diniz; Gomes, Cristiano de Andrade; Rezende, Ramiro Machado; E
    Do ponto de vista agronômico, o sucesso da lavoura cafeeira começa pela escolha da variedade adequada, a qual deve possuir características desejáveis, como boa produtividade, vigor, porte baixo e que apresente frutos de boa qualidade (FUNDAÇÃO PROCAFÉ, 2002). O objetivo do trabalho foi avaliar características agronômicas, de genótipos de cafeeiro Bourbon (Coffea arabica L.) cultivados em duas regiões do estado de Minas Gerais, visando identificar genótipos com capacidade de produção de cafés de qualidade superior. O experimento foi conduzido, em cinco locais dentro do Estado de Minas Gerais, com delineamento experimental em blocos casualizados, com três repetições e parcelas constituídas por dez plantas. Avaliaram-se 20 genótipos de café, sendo 17 pertencentes ao grupo da cultivar Bourbon. Analisaram-se as seguintes características: produtividade média de três safras, percentagem de frutos chochos, percentagem de frutos cereja e vigor vegetativo. Com os resultados obtidos pode-se concluir que: os genótipos de Bourbon apresentam elevado potencial produtivo, com destaque para o Bourbon Vermelho FSJB e o ambiente de cultivo interfere no desempenho da planta sendo um ponto importante a ser analisado na recomendação de uma cultivar.
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    POTENCIAL PRODUTIVO INICIAL DE CULTIVARES DE CAFEEIRO RESISTENTES A FERRUGEM EM TRÊS REGIÕES DE MINAS GERAIS
    (2011) Carvalho, Alex Mendonça de; Ferreira, André Dominghetti; Figueiredo, Vanessa Castro; Botelho, Cesar Elias; Andrade, Vinicius Teixeira; Morais, Paulo Rodrigo Fonseca de; Embrapa - Café
    A cafeicultura é uma importante atividade do agronegócio brasileiro, gerando muitos empregos diretos e indiretos e respondendo por boa parte das exportações desse setor. A disponibilização de cultivares resistentes à ferrugem (Hemileia vastatrix Berk. et Br.) tem sido um constante desafio para os melhoristas, visto que a ferrugem é a principal doença do cafeeiro e está, atualmente, presente em todas as regiões cafeeiras do mundo O objetivo desse trabalho foi caracterizar o desenvolvimento vegetativo e reprodutivo de cultivares de cafeeiro resistente à ferrugem em diferentes ambientes. O experimento foi conduzido, em quatro locais dentro do Estado de Minas Gerais, com delineamento experimental em blocos casualizados, com três repetições e parcelas constituídas por dez plantas.Avaliou- se 25 cultivares, sendo 22 pertencentes ao grupo das resistentes à ferrugem, com implantação em dezembro de 2005. Analisou-se as seguintes características: produção média de duas safras, percentagem de frutos chochos e vigor vegetativo.Os resultados obtidos pode-se concluir que: as cultivares resistentes à ferrugem apresentam um alto potencial produtivo inicial nos locais de Lavras, Campos Altos e Patrocínio e o ambiente de cultivo interfere no desempenho da planta sendo um ponto importante a ser analisado na recomendação de uma cultivar.
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    DESENVOLVIMENTO INICIAL DE CAFÉ CONILON SOB SISTEMA DE CULTIVO SEQUEIRO NO VALE DO JEQUITINHONHA-MG
    (2011) Guedes, Janine Magalhães; Silva, Vânia Aparecida; Oliveira, Alexandrino Lopes de; Carvalho, Alex Mendonça de; Ferreira, André Dominghetti; Meirelles, Alessandro Leite; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Ferrão, Maria Amélia Gava; Ferrão, Romário Gava; Embrapa - Café
    A região de Capelinha responde por 8,4% do café produzido no estado de Minas Gerais, porém nos últimos anos foram registradas perdas em torno de 30% a 40% nas lavouras de sequeiro devido a grande irregularidade pluviométrica. A proposta consistiu em introduzir variedades de café conilon na região, tendo em vista que é um cafeeiro potencialmente mais tolerante ao déficit hídrico. Para tanto, foram instalados dois experimentos com diferentes cultivares de Coffea canephora (conilon) sob sistema de cultivo de sequeiro. No primeiro experimento, implantou-se 13 clones da variedade Vitória e no segundo seis clones da variedade Robustão Capixaba. Em ambos foram implantadas também as variedades Catuai 144 e Conilon regional de propagação por semente (CPSR). Os resultados permitiram verificar que os clones da variedade Vitória apresentaram um desenvolvimento vegetativo da parte aérea mais vigoroso do que as variedades Catuaí 144 e CPSR. Os clones da variedade Robustão Capixaba apresentaram maior desenvolvimento vegetativo da parte área do que CPSR, porém semelhante ao da variedade Catuai 144. De maneira geral, os clones das variedades Vitória e Robustão Capixaba destacam-se com superioridade em relação ao desenvolvimento vegetativo inicial na região.
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    FERTILIDADE DO SOLO DE LAVOURAS CAFEEIRAS EM PRODUÇÃO NA REGIÃO DO SUL DE MINAS
    (2011) Figueiredo, Vanessa Castro; Mantovani, José Ricardo; Dias, Kaio Gonçalves de Lima; Reis, Thiago Henrique Pereira; Carvalho, Alex Mendonça de; Embrapa - Café
    O Brasil é um importante produtor e exportador de café, e o principal pólo cafeeiro encontra-se na região sul de MG. Portanto, objetivou-se verificar as condições de fertilidade do solo em áreas ocupadas por cafeeiro em produção, localizadas nesta região. Para avaliação da fertilidade do solo de lavouras cafeeiras em produção no Sul de MG, foram utilizadas análises de solo da COOXUPÉ, referentes à camada de 0 a 20 cm. Em 64,5% das análises, o valor de pH está entre muito baixo e baixo. 28% das análises apresentaram teor de P muito baixo (< 5 mg/dm3), 26% teor baixo (6 - 12 mg/dm3), 30% teor médio (13 - 30 mg/dm3), 12% teor alto (31 - 60 mg/dm3) e 4% teor muito alto (> 60 mg/dm3). O teor de K+ trocável está situado entre médio a alto. Em 3,5% das análises o Ca2+ trocável no solo foi muito baixo (<4,0 mmolc/dm3), em 13,1% foi baixo (4,1 – 12,0 mmolc/dm3) em 69,3% médio (12,1 – 24,0 mmolc/dm3) e em 14,1% alto (24,1 – 40,0 mmolc/dm3). Em 1% das análises de Mg2+, foi muito baixo (< 1,5 (mmolc/dm3), verificou-se que 15,5% estavam baixos (1,6 – 4,5 mmolc/dm3), em 64,8% teores médios (4,6 – 9,0 mmolc/dm3) e em 18,8% teores altos (9,1 – 15,0 mmolc/dm3). Pode-se observar que 90% das análises de Al3+ apresentaram valores baixos. Em 10% das análises o V% foi muito baixo, em 41,5% foi baixo, em 33% foi médio, e em 15,5% foi alto. Pode-se constatar que a grande maioria dos cafeicultores ainda não faz a utilização adequada da prática da calagem mas fazem uso de fertilizantes fosfatados e potássicos.