SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/517

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 9 de 9
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Influencia da prática da recepa no cafeeiro sobre os fungos micorrizicos arbusculares
    (Embrapa Café, 2015) Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Silva, Alexsandra Limeira da; Leônidas, Francisco das Chagas; Rocha, Rosilene Felix da; Mendes, Angelo Mansur; Espindula, Marcelo Curitiba
    Avaliou-se a ocorrência de fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) no solo rizosférico e nas raízes de clones de cafeeiro da espécie (Coffea canephora), cultivada no campo experimental da Embrapa em Porto Velho, Rondônia. Amostras de solo rizosférico e raízes foram coletadas em plantas clonais de cafeeiro, podadas (recepa) e não podadas. Determinou-se a ocorrência de FMAs por meio da contagem direta de esporos no solo e a colonização radicular. A prática da recepa total do cafeeiro, aliado a adubação fosfatada, possivelmente afetou tanto a ocorrência de esporos de FMA no solo, como a colonização radicular, nos clones avaliados.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    CASCA DE CAFÉ, LEGUMINOSA E PLANTAS DANINHAS NO CAFEZAL EM RONDÔNIA
    (2011) Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas; Santos, Júlio Cesar Freitas; Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Embrapa - Café
    O presente estudo objetivou verificar os efeitos da casca de café e leguminosas em comparação aos controles tradicionais na supressão de plantas daninhas nas lavouras cafeeiras (Coffea canephora). O experimento foi instalado em uma área de produtor, no estado de Rondônia, Brasil. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram os seguintes: 1 – Cobertura do solo com casca de café; 2 – Adubação verde com a leguminosa Arachis pintoi; 3 – Roçada baixa; 4 - Controle químico (glyphosate) e 5 - Capina manual. Nos tratamentos com cobertura do solo com casca de café e o controle com herbicida observou-se as menores ocorrências de plantas daninhas. A leguminosa Arachis pintoi evitou a ocorrência de monocotiledôneas. Os resultados mostraram que não houve variação significativa nas variáveis rendimentos e nutrientes na parte aérea dos cafeeiros.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Implantação de espécies florestais em lavoura cafeeira (Coffea canephora) em Rondônia
    (2005) Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas; Embrapa - Café
    Mesmo sendo obtidas produções superiores de café em monocultivo e com manejo intensivo, um contingente considerável de agricultores no estado de Rondônia, vem tomando a iniciativa de plantar árvores nas lavouras cafeeiras. Para os pequenos produtores de Rondônia a inclusão de árvores nas lavouras cafeeiras, é uma tentativa de sustentabilidade, com interações ecológicas e econômicas entre os componentes. Geralmente, têm seus sistemas de cultivos em áreas de terra de baixa fertilidade. Com o objetivo é avaliar o estabelecimento e o crescimento inicial de quatro espécies florestais em sistema de cultivo agroflorestal, tendo como componente café da espécie Coffea canephora . O experimento foi instalado no Campo Experimental da Embrapa Rondônia, no município de Machadinho do Oeste Aos 12 meses de idade, a taxa de sobrevivência das espécies foi superior a 80% para bandarra, pinho cuiabano e teca. O cedro australiano teve sua sobrevivência afetada (60%), devido à época tardia do plantio.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Ocorrência de fungos de micorrizicos arbusculares em diferentes sítios de cafezais no município de Ouro Preto d’Oeste
    (2005) Carmo, Luciana Alves do; Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Mendes, Angelo Mansur; Leônidas, Francisco das Chagas; Embrapa - Café
    Realizou-se um levantamento sobre a população de fungos micorrízicos arbusculares existente em sistemas de cultivo de café (Coffea canephora) solteiro e arborizado. As amostras de solos forma coletados em diferentes sítios: cafeeiro com pinho cuiabano (Parkia sp.), cafeeiro com teca (Tectona grandis), cafeeiro com bandarra (Schizolobium sp.) e cafezal solteiro. Para a realização da coleta de cada solo foi utilizado a seguinte técnica: foram feitos três transectos, por sítio, de 4 m de largura por 25 m de comprimento dentro desta área foram coletadas três amostras simples de 20 cm de profundidade em locais diferentes no mesmo transecto, formando uma única amostra composta. Em cada uma das amostras compostas coletadas foram realizadas três contagens para avaliação da população de esporos MA presentes em cada 100g de solo, utilizando a metodologia de Decantação e Peneiramento Úmido de Gerdemann e Nicolson (1963). Os esporos de MVA extraídos, foram classificados de acordo com a coloração e o número por sítio. A maior ocorrência de esporos de MVA foi no cafeeiro com teca. A maior diversidade ocorreu também no cafeeiro com teca, tendo como coloração predominante o marrom. A menor ocorrência de esporos foi no cafezal solteiro. Entre todos os sítios pesquisados, os esporos de MA de coloração marrom tiveram a maior ocorrência, enquanto os de coloração amarelo claro e vermelho foram o de menor ocorrência.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Arborização em lavouras de café conilon - Experiência de agricultores em Rondônia - Brasil
    (2001) Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas; Freitas, Júlio César; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O declínio da produtividade e a erradicação de cafezais antigos e decadentes no Estado de Rondônia proporcionam perspectivas para a recuperação da cultura através do estabelecimento de consórcios agroflorestais. Apesar de serem obtidas produções superiores com o monocultivo de cafezais e com manejo intensivo, um contingente considerável de agricultores, nos últimos quinze anos, vem tomando a iniciativa de plantar árvores em suas lavouras. As informações foram coletadas, entre fevereiro e abril de 2000, de agricultores que plantaram árvores em suas lavouras de café, através de entrevistas informais. Obtiveram-se informações sobre as espécies arbóreas utilizadas nos cafezais, suas características, estratégias de práticas e manejos dos sistemas e razões pelas quais plantaram árvores em suas lavouras. Os cafezais consorciados são geralmente implantados em sistemas de produção tradicional e a inclusão do componente florestal tem espaçamentos variados entre 8 x 8 m, 10 x 10 m, 12 x 10 m, etc. Muitas vezes as espécies apresentam-se como árvores dispersas, com localização aleatória, idade variada, já que são produto de regeneração natural (geralmente Bandarra). Apesar de ser obtida produção superior com o monocultivo de cafezais, os agricultores que tomam a iniciativa de plantar árvores em suas lavouras o fazem mais por influência de fatores socioeconômicos do que biofísicos. A escolha das espécies depende da disponibilidade de semente; não levam em consideração o tipo de raiz, a forma da copa e o tamanho da árvore, porém o objetivo sempre é produzir madeira para o mercado.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Manejo de plantas daninhas em cafezal em formação no estado de Rondônia
    (2001) Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas; Santos, Júlio Cesar Freitas; Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Mendes, Angelo Mansur; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O Estado de Rondônia tem aproximadamente 200.000 ha de café, com destaque para o 'Conilon', mais plantado e exportado para outros Estados. A falta de um manejo adequado e a grande agressividade das invasoras têm afetado a produtividade e aumentado os custos de produção da cafeicultura rondoniense. Entretanto, o manejo adequado das invasoras pode propiciar uma cobertura vegetal do solo, evitando a erosão, conservando a umidade, fornecendo matéria orgânica e melhorando as condições físicas, químicas e biológicas. Este trabalho objetivou a definição de um manejo eficiente e econômico de invasoras em cafezal em formação. O experimento foi implantado no campo experimental de Machadinho do Oeste, em janeiro de 1999, em um solo do tipo Latossolo Amarelo textura argilosa. Os tratamentos com feijão-de-porco e o milheto foram os que proporcionaram a menor ocorrência de plantas daninhas. O herbicida pendimenthalin foi aplicado na linha do café em novembro de 1999 e controlou totalmente o aparecimento de plantas daninhas até a presente data. No entanto, verificou-se que na linha onde foi aplicado o pendimethalin, o solo mostrou tendência de compactação. O tratamento com capina manual na linha e plantio de feijão-de-porco na rua apresentou o menor teor de nitrogênio, mostrando tendência de competição e não-fixação do elemento no solo. O tratamento com pendimethalin na linha e plantio de uma linha de café na rua apresentou um dos maiores níveis de Ca e o maior nível de Mg.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Leguminosas: alternativa agroecológica no manejo de cafezal em Rondônia
    (2001) Leônidas, Francisco das Chagas; Santos, Júlio Cesar Freitas; Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Pequeno, Petrus Luiz de Luna; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Devido às condições climáticas favoráveis e características adequadas de solo, o cafeeiro Robusta, em Rondônia, tem merecido especial atenção para o desenvolvimento agrícola da região, o que tem sido a principal causa da expansão da cultura no Estado. O presente trabalho objetivou avaliar os efeitos de leguminosas anuais e perenes em cafezal em produção, principalmente no controle de invasoras na época chuvosa, ciclagem de nutrientes e produtividade do cafezal. O experimento foi conduzido no município de Nova União - RO. Utilizou-se cafeeiro com 5 anos de idade em espaçamento de 4,0 x 2,5 m. Utilizaram-se as leguminosas: Canavalia ensiformis, Arachis pintoi, Desmodium ovalifolium, Pueraria phaseoloides, Stizolobium sp. O delineamento foi de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e três repetições; os tratamentos constaram de: T1 - cafezal com Canavalia ensiformis; T2 - cafezal com Arachis pintoi; T3 - cafezal com Desmodium ovalifolium; T4 - cafezal com Pueraria -phaseoloides; e T5 - cafezal com Stizolobium sp. As leguminosas foram plantadas na segunda quinzena de março/92, em linhas distanciadas entre si por 0,70 m, mantendo-se um afastamento de 1,30 m das fileiras do cafezal. O controle das leguminosas era mantido através de roçadas periódicas. Concluiu-se que as leguminosas Arachis pintoi e Pueraria phaseoloides foram as mais eficientes no controle das plantas daninhas nos períodos seco e chuvoso, possibilitando maior redução de mão-de-obra com capinas ou controle químico; as maiores produtividades de café em coco foram obtidas nas parcelas com Arachis pintoi, Desmodium ovalifolium e Pueraria phaseoloides.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Recepa e diferentes manejos na recuperação de cafezal decadente em Presidente Médici, Rondônia, Brasil
    (2000) Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Santos, Júlio Cesar Freitas; Leônidas, Francisco das Chagas; Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Explorada basicamente por pequenos produtores rondonienses, a cultura de café é cultivada na maioria das propriedades rurais, cuja implantação e condução, vem sendo realizada na maioria das vezes, sem as devidas técnicas, por falta de conhecimento ou condições do produtor. O presente trabalho teve por objetivo a definição um sistema integrado de técnicas de recuperação e manejo, visando elevar o rendimento e tempo de vida útil com sustentabilidade técnica e econômica. O ensaio foi conduzido em uma propriedade rural, localizada no município de Presidente Médici, durante os anos de 1994 a 1998. A área experimental estava localizada num terreno levemente ondulado, a cultivar plantada foi a Conilon da espécie Coffea canephora, com idade de oito anos, que apresentava declínio produtivo e vegetativo, excesso de hastes por planta, perda dos ramos primários inferiores (saia), entrelinhas ou ruas fechadas. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com oito tratamentos, em quatro repetições. As plantas foram recepadas em agosto de 1994 a uma altura de 40 cm acima do solo. A recepa demonstrou ser uma prática importante na recuperação de cafezais decadentes, aumentando a produtividade em até 40%. A utilização da palha de café (aproximadamente 70 t/ha) como cobertura morta na recuperação das lavouras recepadas mostrou-se altamente promissora, aumentando a produtividade em até 80%.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Estoque de carbono em sistema agroflorestal com café Rondônia - Brasil
    (2000) Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Castilla, Carlos; Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Palm, Cheryl; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho teve como objetivo determinar a contribuição de sistemas agroflorestais com café para o incremento do seqüestro de carbono na vegetação e no solo, no estado de Rondônia, comparando aos sistemas de monocultivos e à floresta primária. O estoque de C foi medido em dois sistemas consorciados de café (café x bandarra, café x seringueira), monocultivo de café, capoeira com 5 anos em pousio, e comparados ao de floresta primária, nos municípios de Theobroma e Ji-Paraná - Rondônia. Para medir o estoque de carbono, na vegetação e no solo, tomou-se como ponto de referencia a floresta primária, que foi comparada com os seguintes sistemas de uso da terra (SUT): Capoeira natural (5 anos); Monocultivo de café (7 anos); Sistemas agroflorestais (café x bandarra (Schizolobium amazonicum) e café x seringueira (Hevea brasiliensis), com 12 anos ). O estudo mostrou que a floresta primária estoca em média 188 t (C) ha-1, sendo que 148 t ha-1 estão presentes na fitomassa acima do solo. Nos sistemas agroflorestais com café x bandarra e café x seringueira, o estoque de C, acima do solo, foi de 97.2 e 64.5 t (C) ha-1, equivalendo a 65.7% e 43.6% do C contido na floresta primária. No sistema de monocultivo de café (7 anos) o C máximo estocado na parte aérea foi de 16.60 t C ha-1 (11.2% do estoque de C em floresta). Para a área em pousio com capoeira natural (5 anos), o estoque de C foi de 11,23 t C ha-1 (7.6% da floresta).