SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/517

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 7 de 7
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Adubação de inverno para a cultura do cafeeiro
    (Embrapa Café, 2013) Dias, Kaio Gonçalves de Lima; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Reis, Thiago Henrique Pereira; Oliveira, César Henrique Caputo de
    O uso racional de corretivos e fertilizantes é de suma importância para a manutenção de uma cafeicultura sustentável, economicamente rentável e ambientalmente correta. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar os efeitos da aplicação de N e NPK realizada no inverno em relação às adubações tradicionais, como forma de melhorar a eficiência no manejo nutricional dos cafeeiros. O experimento foi instalado num Latossolo Vermelho Amarelo (LVA) argiloso, na Fazenda Experimental da EPAMIG de Patrocínio-MG utilizando-se a cultivar Catuaí IAC 99 plantada num espaçamento de 4,0 x 0,70 m. A partir de 2007 iniciou-se a aplicação dos 10 tratamentos com adubação com N e NPK aplicados em diferentes proporções nas épocas de inverno e verão: 100% de N no inverno e PK no verão; 100% de NPK no inverno; 75% de N no inverno e 25 % de N + PK no verão; 75% de NPK no inverno e 25 % de NPK no verão; 50 % de N no inverno e 50 % de N + PK no verão; 50 % de NPK no inverno e no verão; 25 % de N no inverno e 75 % de N + PK no verão; 25 % de NPK no inverno e 75 % de NPK no verão; 100 % de N + PK no verão; e 100 % de NPK no verão. As quantidades de nutrientes aplicadas foram iguais para todos os tratamentos. Os tratamentos com adubações realizadas completamente no inverno ou em maior proporção neste período mostraram maiores produtividades dos cafeeiros do que aqueles com adubações realizadas no verão, numa média de quatro safras avaliadas.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Produtividade de cafeeiros submetidos a fontes e doses elevadas de fósforo
    (Embrapa Café, 2013) Dias, Kaio Gonçalves de Lima; Guimarães, Paulo Ttácito Gontijo; Furtini Neto, Antônio Eduardo; Reis, Thiago Henrique Pereira; Oliveira, Cesar Henrique Caputo de; Figueiredo, Vanessa Castro
    O fósforo tem sido apontado como um dos nutrientes mais limitantes ao rendimento das culturas, principalmente em solos com avançado grau de intemperísmo. Com objetivo de verificar os efeitos da aplicação de doses elevadas de P, em duas fontes, na produtividade de cafeeiros adultos, foi instalado um experimento na Fazenda Experimental da EPAMIG em Três Pontas – MG, em uma área de um Argissolo Vermelho. As adubações foram realizadas levando em consideração o resultado da análise de solo, exceto para o fósforo. As doses anuais testadas foram 0, 75, 150, 300, 450 e 600 kg ha-1 de P2O5 e as fontes utilizadas o superfosfato simples e o termofosfato magnesiano. O cafeeiro mostrou-se responsivo à adubação fosfatada na fase de produção, obtendo-se na média de quatro safras, ganhos de 38,75 e 47,32%, para o superfosfato simples e termofosfato magnesiano, respectivamente, com a aplicação da maior dose estudada de 600 kg ha-1 de P2O5.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Teores foliares de fósforo em cafeeiros adultos submetidos à aplicação de elevadas doses deste nutriente
    (Embrapa Café, 2013) Dias, Kaio Gonçalves de Lima; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Furtini Neto, Antônio Eduardo; Pereira Reis, Tthiago Henrique; Oliveira, Cesar Henrique Caputo de; Figueiredo, Vanessa Castro
    O estudo do fósforo (P) consiste num dos maiores desafios relacionados à nutrição de plantas, principalmente em solos que apresentam avançado grau de intemperismo, como a maioria dos solos brasileiros. Com objetivo de avaliar os efeitos da adubação de manutenção com doses anuais crescentes de P2O5 como superfosfato simples e termofosfato magnesiano nos teores foliares de P em cafeeiros adultos no Sul de Minas Gerais, foi instalado um experimento no município de Três Pontas – MG, em um Argissolo Vermelho da Fazenda Experimental da EPAMIG, com a cultivar Catiguá MG-2, no espaçamento de 3,60 x 0,60m. As adubações foram realizadas levando em consideração os resultados das análises de solo, exceto para o nutriente fósforo. As doses testadas foram 0, 75, 150, 300, 450 e 600 kg ha-1 de P2O5 e as fontes utilizadas foram o superfosfato simples e o termofosfato magnesiano. Os teores foliares de P se elevaram com a aplicação de P no solo para as duas fontes testadas, tendendo a se estabilizarem em torno de 1,8 – 1,9 g kg-1. O cafeeiro mostrou-se responsivo a aplicação de P na adubação de manutenção.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Escaldadura em cafeeiros supridos com magnésio
    (Embrapa Café, 2015) Dias, Kaio Gonçalves de Lima; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Furtini Neto, Antônio Eduardo; Oliveira, Cesar Henrique Caputo de; Tiburcio, Gustavo Soares; Rezende, Helbert
    Sintomas de deficiência de magnésio têm sido cada vez mais frequentes em lavouras cafeeiras, principalmente naquelas que recebem adubações potássicas elevadas, evidenciados principalmente na face do sol poente, que recebe os maiores níveis de irradiância. O objetivo deste trabalho foi verificar os impactos fisiológicos e a escaldadura em mudas de Coffea arábica L. cultivadas em solução nutritiva, em função da aplicação de doses crescentes de magnésio (Mg) sob o efeito de dois níveis de irradiância. O experimento foi conduzido em condições controladas, em câmaras de crescimento, no Departamento de Fitopatologia da Universidade Federal de Lavras - UFLA. Foram utilizadas mudas de cafeeiros da cultivar Mundo Novo IAC 379/19. Os tratamentos consistiram na aplicação de cinco doses de Mg (0; 48; 96, 192 e 384 mg L-1) e na exposição das mudas à dois níveis de irradiância, (80 e 320 μmol fóton m-2 s-1). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 5x2, com 6 repetições sendo uma planta por unidade experimental, totalizando 60 parcelas. Os teores foliares de Mg aumentaram em função das doses de Mg; este comportamento foi dependente da irradiância. Tanto a deficiência quanto o excesso de Mg causou aumento das atividades das enzimas antioxidantes, em função de uma maior produção de espécies reativas de oxigênio (EROs). Altos níveis de irradiância provocaram fotooxidação e sintomas de escaldadura em folhas de cafeeiros, de forma mais intensa nas plantas deficientes em Mg e naquelas que receberam doses excessivas deste nutriente. O estudo mostrou que há uma relação intima entre o complexo antioxidante do cafeeiro e o suprimento de Mg em função da irradiância a qual as plantas são submetidas, onde Mg funciona como agente atenuante do estresse oxidativo em condições de estresse causado pelo aumento da irradiância.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Aspectos nutricionais de cafeeiros submetidos a doses de magnésio sob dois níveis de irradiância
    (Embrapa Café, 2015) Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Dias, Kaio Gonçalves de Lima; Furtini Neto, Antônio Eduardo; Oliveira, Cesar Henrique Caputo de; Tiburcio, Gustavo Soares; Rezende, Helbert
    Sintomas de deficiência de magnésio têm sido cada vez mais frequentes em lavouras cafeeiras, principalmente naquelas que recebem adubações potássicas elevadas, evidenciados principalmente na face do sol poente, que recebe os maiores níveis de irradiância. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar os efeitos do Mg na nutrição de mudas de Coffea arábica L., cultivadas em solução nutritiva, sob dois níveis de irradiância. O experimento foi conduzido em condições controladas, em câmaras de crescimento, no Departamento de Fitopatologia da Universidade Federal de Lavras - UFLA. Foram utilizadas mudas de cafeeiros da cultivar Mundo Novo IAC 379/19. Os tratamentos consistiram na aplicação de cinco doses de Mg (0; 48; 96, 192 e 384 mg L-1) e na exposição das mudas à dois níveis de irradiância, (80 e 320 μmol fóton m-2 s-1). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 5x2, com 6 repetições sendo uma planta por unidade experimental, totalizando 60 parcelas. Houve grande restrição na absorção de K e Ca e maior absorção de P com o aumento das doses de Mg. Independente do nível de irradiância, o aumento das doses de Mg aumentou a produção de massa seca das plantas. A dose de 240 mg L-1 de Mg proporcionou maior produção de massa seca do cafeeiro.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    ADUBAÇÃO REALIZADA NO INVERNO E PRODUTIVIDADE DE CAFEEIROS NO CERRADO MINEIRO
    (2011) Dias, Kaio Gonçalves de Lima; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Reis, Thiago Henrique Pereira; Oliveira, César Henrique Caputo de; Embrapa - Café
    O uso racional de corretivos e fertilizantes é de suma importância para a manutenção de uma cafeicultura sustentável, economicamente rentável e ambientalmente correta. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar os efeitos da aplicação de N e NPK realizada no inverno em relação às adubações tradicionais, como forma de melhorar a eficiência no manejo nutricional dos cafeeiros. O experimento foi instalado num Latossolo Vermelho Amarelo (LVA) argiloso, na Fazenda Experimental da EPAMIG de Patrocínio-MG utilizando-se a cultivar Catuaí IAC 99 plantada num espaçamento de 4,0 x 0,70 m. A partir de 2007 iniciou-se a aplicação dos 10 tratamentos com adubação com N e NPK aplicados em diferentes proporções nas épocas de inverno e verão: 100% de N no inverno, 100% de NPK no inverno, 75% de N no inverno e 25 % de N + PK no verão, 75% de NPK no inverno e 25 % de NPK no verão, 50 % de N no inverno e 50 % de N + PK no verão, 50 % de NPK no inverno e no verão, 25 % de N no inverno e 75 % de N + PK no verão, 25 % de NPK no inverno e 75 % de NPK no verão, 100 % de N + PK no verão, e 100 % de NPK no verão. As quantidades de nutrientes aplicadas foram iguais para todos os tratamentos. Os tratamentos com adubações realizadas completamente no inverno ou em maior proporção neste período mostraram maiores produtividades dos cafeeiros do que aqueles com adubações realizadas no verão, numa média de três safras avaliadas. Todavia é necessário se analisar os dados da colheita de 2011, para que se completem dois biênios, devido à bienalidade da cultura do cafeeiro, e assim confirmar a eficiência deste manejo da adubação.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    FERTILIDADE DO SOLO DE LAVOURAS CAFEEIRAS EM PRODUÇÃO NA REGIÃO DO SUL DE MINAS
    (2011) Figueiredo, Vanessa Castro; Mantovani, José Ricardo; Dias, Kaio Gonçalves de Lima; Reis, Thiago Henrique Pereira; Carvalho, Alex Mendonça de; Embrapa - Café
    O Brasil é um importante produtor e exportador de café, e o principal pólo cafeeiro encontra-se na região sul de MG. Portanto, objetivou-se verificar as condições de fertilidade do solo em áreas ocupadas por cafeeiro em produção, localizadas nesta região. Para avaliação da fertilidade do solo de lavouras cafeeiras em produção no Sul de MG, foram utilizadas análises de solo da COOXUPÉ, referentes à camada de 0 a 20 cm. Em 64,5% das análises, o valor de pH está entre muito baixo e baixo. 28% das análises apresentaram teor de P muito baixo (< 5 mg/dm3), 26% teor baixo (6 - 12 mg/dm3), 30% teor médio (13 - 30 mg/dm3), 12% teor alto (31 - 60 mg/dm3) e 4% teor muito alto (> 60 mg/dm3). O teor de K+ trocável está situado entre médio a alto. Em 3,5% das análises o Ca2+ trocável no solo foi muito baixo (<4,0 mmolc/dm3), em 13,1% foi baixo (4,1 – 12,0 mmolc/dm3) em 69,3% médio (12,1 – 24,0 mmolc/dm3) e em 14,1% alto (24,1 – 40,0 mmolc/dm3). Em 1% das análises de Mg2+, foi muito baixo (< 1,5 (mmolc/dm3), verificou-se que 15,5% estavam baixos (1,6 – 4,5 mmolc/dm3), em 64,8% teores médios (4,6 – 9,0 mmolc/dm3) e em 18,8% teores altos (9,1 – 15,0 mmolc/dm3). Pode-se observar que 90% das análises de Al3+ apresentaram valores baixos. Em 10% das análises o V% foi muito baixo, em 41,5% foi baixo, em 33% foi médio, e em 15,5% foi alto. Pode-se constatar que a grande maioria dos cafeicultores ainda não faz a utilização adequada da prática da calagem mas fazem uso de fertilizantes fosfatados e potássicos.