SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Mapeamento da fertilidade do solo para lavouras cafeeiras em diferentes densidades amostrais
    (Embrapa Café, 2019-10) Figueiredo, Vanessa Castro; Silva, Fabio Moreira da; Ferraz, Gabriel Araújo e Silva; Oliveira, Marcelo Silva de; Volpato, Margarete Lorderlo
    A agricultura de precisão baseia num conjunto de técnicas que explora a variabilidade espacial dos atributos de uma área. O objetivo deste trabalho foi mapear a fertilidade do solo da lavoura cafeeira em diferentes malhas amostrais, e definir a que melhor caracterize a variabilidade espacial para os atributos testados. O experimento foi desenvolvido no ano de 2014 na fazenda Três Pontas, Presidente Olegário/MG, em um pivô de 112 ha, lavoura cafeeira (Coffea arabica L.) cultivar Catuaí vermelho IAC 144. Demarcaram-se nas áreas 224 pontos georreferenciados (2,0 pontos/ha), os atributos químicos do solo testados foram: Fósforo (P) e Potássio (K). Para aplicação da metodologia foi desenvolvido e testado o índice de exatidão padronizado (IEP), índice de precisão padronizado (IPP) e o indicador de malha ótima padronizado (IMOP). A partir da malha 1 (2 pontos/ha) foi adotada a Malha 2 (1,0 ponto/ha). Os mapas, para cada atributo, permitiram visualizar a distribuição espacial na área, com mais detalhamento para as malhas com maior número de pontos amostrados, fato que não ocorre quando se utiliza somente análise da estatística clássica.
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    Produtividade de cafeeiros submetidos a fontes e doses elevadas de fósforo
    (Embrapa Café, 2013) Dias, Kaio Gonçalves de Lima; Guimarães, Paulo Ttácito Gontijo; Furtini Neto, Antônio Eduardo; Reis, Thiago Henrique Pereira; Oliveira, Cesar Henrique Caputo de; Figueiredo, Vanessa Castro
    O fósforo tem sido apontado como um dos nutrientes mais limitantes ao rendimento das culturas, principalmente em solos com avançado grau de intemperísmo. Com objetivo de verificar os efeitos da aplicação de doses elevadas de P, em duas fontes, na produtividade de cafeeiros adultos, foi instalado um experimento na Fazenda Experimental da EPAMIG em Três Pontas – MG, em uma área de um Argissolo Vermelho. As adubações foram realizadas levando em consideração o resultado da análise de solo, exceto para o fósforo. As doses anuais testadas foram 0, 75, 150, 300, 450 e 600 kg ha-1 de P2O5 e as fontes utilizadas o superfosfato simples e o termofosfato magnesiano. O cafeeiro mostrou-se responsivo à adubação fosfatada na fase de produção, obtendo-se na média de quatro safras, ganhos de 38,75 e 47,32%, para o superfosfato simples e termofosfato magnesiano, respectivamente, com a aplicação da maior dose estudada de 600 kg ha-1 de P2O5.
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    Avaliação da colheita mecanizada de café por meio do Controle Estatístico de Processos (CEP)
    (Embrapa Café, 2013) Dias, Rodrigo Elias B. Almeida; Silva, Fabio Moreira da; Cunha, João Paulo Barreto; Avelar, Rogner Carvalho; Fernandes, Fernando Costa; Santos, Milena Christy; Figueiredo, Vanessa Castro
    Comparativamente a outras culturas, a colheita do café é mais difícil de ser executada, em razão do formato da planta, desuniformidade de maturação e do elevado teor de água dos frutos, o que prejudica a mecanização das operações. Dessa forma, o processo de colheita é a etapas final de um processo produtivo, e as perdas devem ser mantidas dentro de padrões aceitáveis. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a eficiência da colheita mecanizada do café por meio do controle estatístico de processo (CEP). O estudo foi realizado no município de Lavras, onde foram amostrados 10 pontos de um mesmo talhão, selecionados sequencialmente ao inicio da colheita. Em cada ponto foram avaliadas as variáveis desfolha, eficiência de derriça, eficiência de colheita e perdas de frutos caídos no solo. Com base nos dados obtidos é possível concluir que a utilização das cartas de controle foi eficiente na identificação dos pontos fora de controle e na avaliação da qualidade do processo de colheita. As variáveis avaliadas mostraram-se controladas exceto a desfolha, porem todas apresentaram valores dentro de limites aceitais encontrados na literatura. E possível verificar a relação direta entre a eficiência de colheita com a variável perda de café no chão.
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    Avaliação da produtividade do cafeeiro após poda do tipo desponte mais decote em três alturas diferentes
    (Embrapa Café, 2013) Figueiredo, Vanessa Castro; Cunha, João Paulo Barreto; Elias, Rodrigo Batista; Silva, Fabio Moreira da; Medeiros, Ronaldo Nogueira de; Botelho, Cesar Elias
    O café é uma cultura de destaque no Brasil, tanto que nos últimos anos, a cafeicultura passou por grandes modificações, como a introdução de diferentes tecnologias. A decisão de podar ou não uma lavoura de café deve passar por uma série de análises. Dessa maneira o objetivo foi avaliar o efeito da prática da poda, dos tipos, desponte e do decote em diferentes alturas, associadas à prática da desbrota, na produtividade do cafeeiro. O experimento foi instalado na Fazenda Experimental da Epamig, no município de Três Pontas, região do sul do Estado de Minas Gerais em lavoura plantada em 1995, da cultivar Mundo Novo IAC 376/4, plantadas em um espaçamento entre linhas de 3,8m e entre plantas 0,7m. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados (DBC), com 14 tratamentos e três repetições, e parcelas com 10 plantas. As podas foram feitas em setembro de 2011 aplicando os seguintes tratamentos: T1 - Decote (1,70) + desponte, com desbrota; T2 - Decote (2,50) + desponte, com desbrota; T3 - Decote (3,20) + desponte, com desbrota; T4 - Decote (1,70) + desponte, sem desbrota; T5 - Decote (2,50) + desponte, sem desbrota; T6 - Decote (3,20) + desponte, sem desbrota, esses tratamentos serão conduzidos em três colheitas sem podas, já os tratamentos seguintes serão conduzidos no sistema Safra Zero, ou seja, serão podados novamente após a colheita de 2013 sendo eles, T7 - Decote (1,70) + desponte, com desbrota; T8 - Decote (2,5) + desponte, com desbrota; T9 - Decote (3,20) + desponte, com desbrota; T10 - Decote (1,70) + desponte, sem desbrota; T11 - Decote (2,50) + desponte, sem desbrota; T12 - Decote (3,20) + desponte, sem desbrota; T13 - Decote (2,50) sem desponte, com desbrota; T14 - Testemunha (crescimento livre). Os tratos culturais, como adubações e pulverizações foram os mesmos em todas as parcelas e para os tratamentos “com desbrota”, a mesma foi feita em Março/2012. Em setembro/2012 foi feita a colheita do T14, que é a testemunha, sem poda com crescimento livre. E em Julho/2013 foi feita a colheita de todos os tratamentos, o qual avaliou-se a produção em (L/parcela) e após os dados em mãos, estes foram tabulados e posteriormente, submetidos à análise de variância e teste de médias de Tukey ao nível de significância de 5% de probabilidade.
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    Teores foliares de fósforo em cafeeiros adultos submetidos à aplicação de elevadas doses deste nutriente
    (Embrapa Café, 2013) Dias, Kaio Gonçalves de Lima; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Furtini Neto, Antônio Eduardo; Pereira Reis, Tthiago Henrique; Oliveira, Cesar Henrique Caputo de; Figueiredo, Vanessa Castro
    O estudo do fósforo (P) consiste num dos maiores desafios relacionados à nutrição de plantas, principalmente em solos que apresentam avançado grau de intemperismo, como a maioria dos solos brasileiros. Com objetivo de avaliar os efeitos da adubação de manutenção com doses anuais crescentes de P2O5 como superfosfato simples e termofosfato magnesiano nos teores foliares de P em cafeeiros adultos no Sul de Minas Gerais, foi instalado um experimento no município de Três Pontas – MG, em um Argissolo Vermelho da Fazenda Experimental da EPAMIG, com a cultivar Catiguá MG-2, no espaçamento de 3,60 x 0,60m. As adubações foram realizadas levando em consideração os resultados das análises de solo, exceto para o nutriente fósforo. As doses testadas foram 0, 75, 150, 300, 450 e 600 kg ha-1 de P2O5 e as fontes utilizadas foram o superfosfato simples e o termofosfato magnesiano. Os teores foliares de P se elevaram com a aplicação de P no solo para as duas fontes testadas, tendendo a se estabilizarem em torno de 1,8 – 1,9 g kg-1. O cafeeiro mostrou-se responsivo a aplicação de P na adubação de manutenção.
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    Desempenho e influência da colhedora mecanizada na produtividade da lavoura cafeeira em 4 safras
    (Embrapa Café, 2013) Silva, Fabio Moreira da; Oliveira, Ezequiel de; Fim, Everton; Figueiredo, Vanessa Castro
    A cafeicultura brasileira vivencia um importante momento de transição em que o processo de colheita vem migrando do sistema manual para o sistema mecanizado. Um dos motivos deste crescimento têm sido as dificuldades que os produtores enfrentam na disponibilidade de mão de obra. Inicialmente, este cenário levou os cafeicultores à busca de alternativas, como a mecanização da colheita de lavouras adultas, passando pela colheita seletiva com duas passadas da colhedora eliminando a operação de repasse manual, restando como último desafio da mecanização a colheita de lavouras novas de primeira e segunda safra. O experimento foi conduzido na Fazenda Bravinhos, localizada no município de Carmo do Paranaíba/MG, nas safras de 2009 a 2012 em área de 1,0 ha de lavoura da cultivar Catuaí IAC 144, tratando-se inicialmente de lavoura de segunda safra, com 3,5 anos de plantio, plantada no espaçamento de 3,95m entre linhas e 0,6m entre plantas, totalizando 4.200 plantas/ha, com declividade média de 4% e altitude média de 850 m. Para a colheita mecanizada do café foi utilizada uma colhedora automotriz, devidamente preparada e regulada para a colheita de lavoura nova. Os ensaios foram realizados utilizando-se o delineamento inteiramente casualizado, com três repetições, em parcelas aleatórias contendo, em média 67 plantas em linha. As parcelas foram previamente caracterizadas, determinando-se: a carga pendente média (L/planta), a força de desprendimento e o índice de maturação. Os tratamentos constaram da colheita mecanizada plena e seletiva, com interação dos parâmetros velocidade e vibração em dois estágios de maturação, tendo como testemunha a colheita manual. Para a colheita seletiva foram utilizadas as velocidades operacionais de 1300 e 1600 m/h, com vibrações de 850 e 950 ciclos/minuto e a colheita plena foi realizada com 1000 m/h e vibração de 950 ciclos/minuto. O trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho da colheita mecanizada a partir da segunda safra e os efeitos sobre a produtividade da cultura em safra subsequentes, comparativamente com a colheita no sistema manual. Os resultados demonstraram tendência de aumento de produtividade nos tratamentos colhidos mecanicamente, nas três safras seguintes e aumento significativo na quarta safra chegando ao acréscimo médio a 21,7% para a colheita seletiva, quando comparado com a colheita manual.
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    Avaliação da força de desprendimento em diferentes genótipos de coffea arabica
    (Embrapa Café, 2013) Dias, Rodrigo Elias B. Almeida; Botelho, Cesar Elias; Silva, Fabio Moreira da; Cunha, João Paulo Barreto; Avelar, Rogner Carvalho; Figueiredo, Vanessa Castro
    A colheita mecanizada do café vem se desenvolvendo diariamente e tornou-se um processo crescente e irreversível, diante disto a força necessária para o desprendimento do fruto de café é um parâmetro útil no dimensionamento e na regulagem de equipamentos de colheita mecânica e seletiva, permitindo obter um melhor aproveitamento dos equipamentos. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a variação da força de desprendimento durante o período de maturação dos frutos, para determinar cultivares e progênies aptas a colheita mecanizada e seletiva O estudo foi realizado no município de Três Pontas, onde foram amostradas cinco plantas de cada tratamento, sendo o tratamento representado por cultivares já lançadas e outras progênies em fase de teste. Em cada tratamento foi avaliada a variável força de desprendimento por meio de dinamômetro digital desenvolvido para este fim. Com base nos dados obtidos é possível concluir que as cultivares Topázio MG-1190, Catuaí Amarelo IAC 62, Araponga MG 1, apresentaram menor força de desprendimento, com a melhor aptidão pra mecanização. Outro fato observado é a diferença do comportamento da força de desprendimento em relação a coloração dos frutos cereja.
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    POTENCIAL PRODUTIVO INICIAL DE CULTIVARES DE CAFEEIRO RESISTENTES A FERRUGEM EM TRÊS REGIÕES DE MINAS GERAIS
    (2011) Carvalho, Alex Mendonça de; Ferreira, André Dominghetti; Figueiredo, Vanessa Castro; Botelho, Cesar Elias; Andrade, Vinicius Teixeira; Morais, Paulo Rodrigo Fonseca de; Embrapa - Café
    A cafeicultura é uma importante atividade do agronegócio brasileiro, gerando muitos empregos diretos e indiretos e respondendo por boa parte das exportações desse setor. A disponibilização de cultivares resistentes à ferrugem (Hemileia vastatrix Berk. et Br.) tem sido um constante desafio para os melhoristas, visto que a ferrugem é a principal doença do cafeeiro e está, atualmente, presente em todas as regiões cafeeiras do mundo O objetivo desse trabalho foi caracterizar o desenvolvimento vegetativo e reprodutivo de cultivares de cafeeiro resistente à ferrugem em diferentes ambientes. O experimento foi conduzido, em quatro locais dentro do Estado de Minas Gerais, com delineamento experimental em blocos casualizados, com três repetições e parcelas constituídas por dez plantas.Avaliou- se 25 cultivares, sendo 22 pertencentes ao grupo das resistentes à ferrugem, com implantação em dezembro de 2005. Analisou-se as seguintes características: produção média de duas safras, percentagem de frutos chochos e vigor vegetativo.Os resultados obtidos pode-se concluir que: as cultivares resistentes à ferrugem apresentam um alto potencial produtivo inicial nos locais de Lavras, Campos Altos e Patrocínio e o ambiente de cultivo interfere no desempenho da planta sendo um ponto importante a ser analisado na recomendação de uma cultivar.
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    FERTILIDADE DO SOLO DE LAVOURAS CAFEEIRAS EM PRODUÇÃO NA REGIÃO DO SUL DE MINAS
    (2011) Figueiredo, Vanessa Castro; Mantovani, José Ricardo; Dias, Kaio Gonçalves de Lima; Reis, Thiago Henrique Pereira; Carvalho, Alex Mendonça de; Embrapa - Café
    O Brasil é um importante produtor e exportador de café, e o principal pólo cafeeiro encontra-se na região sul de MG. Portanto, objetivou-se verificar as condições de fertilidade do solo em áreas ocupadas por cafeeiro em produção, localizadas nesta região. Para avaliação da fertilidade do solo de lavouras cafeeiras em produção no Sul de MG, foram utilizadas análises de solo da COOXUPÉ, referentes à camada de 0 a 20 cm. Em 64,5% das análises, o valor de pH está entre muito baixo e baixo. 28% das análises apresentaram teor de P muito baixo (< 5 mg/dm3), 26% teor baixo (6 - 12 mg/dm3), 30% teor médio (13 - 30 mg/dm3), 12% teor alto (31 - 60 mg/dm3) e 4% teor muito alto (> 60 mg/dm3). O teor de K+ trocável está situado entre médio a alto. Em 3,5% das análises o Ca2+ trocável no solo foi muito baixo (<4,0 mmolc/dm3), em 13,1% foi baixo (4,1 – 12,0 mmolc/dm3) em 69,3% médio (12,1 – 24,0 mmolc/dm3) e em 14,1% alto (24,1 – 40,0 mmolc/dm3). Em 1% das análises de Mg2+, foi muito baixo (< 1,5 (mmolc/dm3), verificou-se que 15,5% estavam baixos (1,6 – 4,5 mmolc/dm3), em 64,8% teores médios (4,6 – 9,0 mmolc/dm3) e em 18,8% teores altos (9,1 – 15,0 mmolc/dm3). Pode-se observar que 90% das análises de Al3+ apresentaram valores baixos. Em 10% das análises o V% foi muito baixo, em 41,5% foi baixo, em 33% foi médio, e em 15,5% foi alto. Pode-se constatar que a grande maioria dos cafeicultores ainda não faz a utilização adequada da prática da calagem mas fazem uso de fertilizantes fosfatados e potássicos.