SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Desenvolvimento inicial de cafeeiro inoculado com fungos micorrizicos arbusculares em competição com Brachiaria brizantha cv. Marandu
    (Embrapa Café, 2015) Alecrim, Ademilson de Oliveira; Leal, Felipe Douglas Soares; Tibães, Evandro Samuel; França, André Cabral; Gonçalves, Marcos Vinicius de Oliveira; Voltolini, Giovani Belutti; Castanheira, Dalyse Toledo
    Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da competição de Brachiaria brizantha cv. Marandu com cafeeiro inoculado com fungos micorrizicos arbusculares. Utilizou-se o DBC, disposto em esquema fatorial 4 x 2, sendo o fator A mudas de cafeeiro inoculadas com Glomus clarum, Glomus etunicatum e Scutellospora heterogama e não inoculadas o fator B, plantas com e sem competição, com 4 repetições. Utilizou-se sementes de café (Catuaí Vermelho IAC 99) semeadas em areia lavada para produzir as mudas. Quando atingiram a fase de “palito de fósforo”, foram transplantadas para sacos de polietileno. No ato do transplantio, 3/4 das plântulas foram inoculadas, onde foram colocados 100 esporos por planta. Quando as plantas atingiram de seis a sete pares de folhas definitivas, as mudas foram transplantadas em vasos de 20 litros. Aos 10 dias após o plantio das mudas de café, foram transplantadas duas mudas de B. brizantha cv. Marandu em metade dos vasos e após 90 dias de convivência, avaliou-se a altura, massa da parte aérea, diâmetro do coleto, número de folhas, e número de ramos plagiotrópicos do cafeeiro, além da densidade radicular e massa seca da parte aérea da braquiária. Houve efeito significativo para as plantas em competição para a maioria das variáveis analisadas do cafeeiro, onde a competição afetou o seu desenvolvimento, exceto para o número de ramos plagiotropicos, diâmetro do coleto e número de folhas. Quando se analisou o efeito da inoculação do cafeeiro, pode-se observar que esta proporcionou aumento em quase todas as variáveis em relação à testemunha. Já para as variáveis da planta de braquiária, obsrvou-se que as plantas cultivadas juntamente com o cafeeiro inoculado obtiveram menor valor das variáveis analisadas. As plantas de café inoculadas com fungos micorrízicos arbusculares são mais tolerantes a competição com B. brizantha.
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    Inoculação de mudas de cafeeiro com fungos micorrízicos arbusculares
    (Embrapa Café, 2013) Freitas, Ana Flávia; Alecrin, Ademilson Oliveira; Schiavon, Nykolas Carvalho; França, André Cabral; Avelar, Moises; Carvalho, Felipe Paolinelli de
    Objetivou-se analisar o crescimento de mudas de cafeeiro inoculadas com fungos micorrízicos, através da análise de crescimento de plantas. O delineamento adotado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x6, sendo mudas inoculadas e não inoculadas, e seis épocas de avaliação, com seis repetições. Utilizaram-se sementes de Catuaí Vermelho IAC 99, desinfestadas e geminadas em areia autoclavada. Após 75 dias, as plântulas estavam em fase de “palito de fósforo” e foram repicadas para sacolas de polietileno. No ato da repicagem metade das mudas foram inoculadas, aplicando-se 50 esporos de cada espécie Glomus clarum e Gigaspora margarita. Na época da inoculação (0) e aos 30, 60, 90, 120 e 150 dias após a inoculação foram mensuradas a altura e área foliar, além de posterior determinação da massa seca total. De modo geral, as plantas inoculadas apresentaram efeito negativo no início do crescimento, mas ao final do período experimental possuíam altura, área foliar e massa seca total superiores as mudas não inoculadas. Conclui-se que inicialmente a associação seja considerada como dreno de assimilados da planta que ainda não possuem área foliar para manutenção da associação. Este efeito se extingue e resulta em benefícios para as mudas no final do período de produção.
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    Mensurações indiretas de crescimento de mudas de café micorrizadas
    (Embrapa Café, 2013) Schiavon, Nykolas Carvalho; Alecrin, Ademilson Oliveira; Freitas, Ana Flávia; França, André Cabral; Avelar, Moises; Carvalho, Felipe Paolinelli de
    Objetivou-se analisar o crescimento de mudas de cafeeiro inoculadas com espécies eficientes de fungos micorrízicos, através da análise de crescimento de plantas. O delineamento adotado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x6, sendo mudas inoculadas e não inoculadas e seis épocas de avaliação, com seis repetições. Utilizaram-se sementes de Catuaí Vermelho IAC 99, desinfestadas e geminadas em areia autoclavada. Após 75 dias, as plântulas estavam em fase de “palito de fósforo” e foram repicadas para sacolas de polietileno contendo substrato. No ato da repicagem metade das mudas foram inoculadas, aplicando-se 50 esporos de cada espécie Glomus clarum e Gigaspora margarita. Na época da inoculação (0) e aos 30, 60, 90, 120 e 150 dias após a inoculação foram determinados a taxa de crescimento absoluto, taxa de crescimento relativo, área foliar específica, razão de massa foliar, razão de área foliar e taxa de assimilação líquida. A análise de crescimento possibilitou melhor estudo da associação, além constatar que apesar do maior investimento na morfologia para captação de energia, não ocorreu aumento da taxa de assimilação líquida, podendo considerar que inicialmente os fungos representaram dreno de assimilados, mas no final as mudas inoculadas apresentaram crescimento superior. Conclui-se que inicialmente a associação seja considerada como dreno de assimilados da planta que ainda não possuem área foliar para manutenção da associação, havendo redução na taxa fotossintética líquida. Este efeito se extingue e resulta em benefício para as mudas no final do período de produção.
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    Deriva de glyphosate em plantas de café arábica micorrizadas - macronutrientes
    (Embrapa Café, 2013) Alecrin, Ademilson Oliveira; Vargas, Guto Nascimento; Moreira, Samuel Dias; Schiavon, Nykolas Carvalho; França, André Cabral; Avelar, Moises; Carvalho, Felipe Paolinelli de
    O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da aplicação do glyphosate sobre os teores foliares de macronutrientes em planta café arábica (Catuaí Vermelho IAC 99) inoculados com fungos micorrízicos arbusculares. Utilizou-se esquema fatorial 2 x 5, sendo mudas inoculadas e não inoculadas com fungos, e 5 subdoses de glyphosate (0,0; 57,6; 115,2; 230,4 e 460,8 g ha-1 de glyphosate) e cinco repetições. Após a germinação efetuou-se a inoculação das plântulas com fungos micorrízicos arbusculares (Glomus clarum e Gigaspora margarita) e transplantadas para sacolas plásticas contendo substrato composto por solo e esterco curtido (3:1). No estádio de cinco pares de folhas foram plantadas em vasos de 20 L. No estádio de sete pares de folhas as plantas receberam as subdoses de glyphosate e aos 45 dias após a aplicação foi mensurado o teor dos macronutrientes foliares.Verificou-se feito negativo com o aumento das doses de glyphosate sobre as variáveis analisadas. Plantas inoculadas obtiveram menor redução que as não inoculadas.
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    Deriva de glyphosate em plantas de café arábica micorrizadas - micronutrientes
    (Embrapa Café, 2013) Alecrin, Ademilson Oliveira; Franco, Miguel Henrique Rosa; Moreira, Samuel Dias; Schiavon, Nykolas Carvalho; França, André Cabral; Avelar, Moises; Carvalho, Felipe Paolinelli de
    O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da aplicação do glyphosate sobre os teores foliares de micronutrientes em planta café arábica (Catuaí Vermelho IAC 99) inoculados com fungos micorrízicos arbusculares. Utilizou-se esquema fatorial 2 x 5, sendo mudas inoculadas e não inoculadas com fungos, e 5 subdoses de glyphosate (0,0; 57,6; 115,2; 230,4 e 460,8 g ha-1 de glyphosate) e cinco repetições. Após a germinação efetuou-se a inoculação das plântulas com fungos micorrízicos arbusculares (Glomus clarum e Gigaspora margarita) e transplantadas para sacolas plásticas contendo substrato composto por solo e esterco curtido (3:1). No estádio de cinco pares de folhas foram plantadas em vasos de 20 L. No estádio de sete pares de folhas as plantas receberam as subdoses de glyphosate e aos 45 dias após a aplicação foi mensurado o teor dos micronutrientes e a porcentagem de inoculação.Verificou-se feito negativo com o aumento das doses de glyphosate sobre os teores de Fe e Zn. As plantas inoculadas obtiveram menor redução nos teores dos micronutrientes que as não inoculadas. A deriva do glyphosate pode prejudicar os teores de micronutrientes em plantas de café, bem como a micorriza.
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    Efeito da deriva de glyphosate no crescimento de plantas de café arábica micorrizadas
    (Embrapa Café, 2013) Vargas, Guto Nascimento; Freitas, Ana Flávia; Alecrin, Ademilson Oliveira; Schiavon, Nykolas Carvalho; França, André Cabral; Avelar, Moises; Carvalho, Felipe Paolinelli de
    O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da aplicação do glyphosate sobre o crescimento de planta café arábica (Catuaí Vermelho IAC 99) inoculados com fungos micorrízicos arbusculares. Utilizou-se do esquema fatorial 2 x 5, sendo as mudas inoculadas e não inoculadas com o fungo, e 5 subdoses de glyphosate (0,0; 57,6; 115,2; 230,4 e 460,8 g ha-1 de glyphosate), com cinco repetições. Após a germinação efetuou-se a inoculação das plântulas com fungos micorrízicos arbusculares (Glomus clarum e Gigaspora margarita) e transplantadas para sacolas plásticas contendo substrato composto por solo e esterco curtido (3:1). No estádio de cinco pares de folhas foram plantadas em vasos de 20 L. No estádio de sete pares de folhas as plantas receberam as subdoses de glyphosate e aos 45 dias após a aplicação foram mensuradas: altura, área foliar, volume radicular, matéria seca do caule, folhas e raízes, e colonização radicular. Verificou-se feito negativo com o aumento das doses de glyphosate sobre as variáveis analisadas. Plantas inoculadas obtiveram menor redução nas variáveis estudadas com aumento da dose de glyphosate que as não inoculadas. A deriva do glyphosate prejudica o crescimento de plantas de café, bem como a micorriza.
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    INFLUÊNCIA DE ADUBOS ORGÂNICOS NA FITOSSOCIOLOGIA DE COMUNIDADE INFESTANTE EM ÁREAS DE TRANSIÇÃO PARA O CULTIVO ORGÂNICO DE CAFÉ
    (2011) Reis, Lilian Alves de Carvalho; Alecrim, Ademílson de Oliveira; Freitas, Ana Flavia de; Lemos, Vinicius Teixeira; Avelar, Moises de; França, André Cabral; Embrapa - Café
    Objetivou-se com esse trabalho verificar os efeitos dos insumos orgânicos e convencionais na dinâmica de plantas daninhas da lavoura durante o primeiro e o segundo ano de transição agroecológica. Para isto montou-se um experimento em um cafezal de seis anos, onde inicio-se a transição para o sistema de cultivo orgânico. Foram aplicados (kg planta-1) esterco bovino (8,5), cama aviária (4,2) e farelo de mamona (2,0), adicionados de palha de café (2,0 L planta-1). Além de esterco bovino (8,5 kg planta-1); cama de aves (4,2 kg planta-1); farelo de mamona (2,0 kg planta-1) e adubação química em quatro parcelamentos (de 11-2005 a 02/2006), com adição de 300 kg ha-1 de N (sulfato de amônio) e 150 kg ha-1 de K2O (cloreto de potássio). Constituindo um ensaio em delineado em blocos ao acaso, com sete tratamentos e cinco repetições. As avaliações fitossociológicas foram realizadas nos meses de junho e julho (época seca) nos anos de 2005 e 2006. Para isto utilizou-se o método do quadrado inventário. Após a coleta das plantas nas áreas, foram estimadas a freqüência relativa, a densidade relativa e a abundância relativa; o índice de valor de importância e índice de similaridade. A espécie mais importante no primeiro ano da transição foi Ageratum conyzoides na maioria das áreas avaliadas e no segundo ano ocorreu considerável mudança na relação de dominância entre as espécies, destacando-se Leunurus sibiricus que foi a espécie mais importante na maioria das áreas estudadas neste período. Ocorreu também aumento do número de espécies presentes uma no para o outro. No segundo ano observou-se decréscimo na diversidade de espécies. Desta forma, pode-se concluir que nos dois anos de avaliação verificaram-se mudanças no número, na diversidade e na relação de importância entre as espécies de um ano para o outro.
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    EFEITO DO GLYPHOSATE NO ACÚMULO DE MATÉRIA SECA DE CULTIVARES DE CAFÉ
    (2011) Marinho, Renan Luis da Silva; Avelar, Moises de; Corrêa, Juliano Miari; Souza, Bruna Pereira de; Schiavon, Nycolas Carvalho; França, André Cabral; Embrapa - Café
    Avaliaram-se, neste trabalho, os efeitos do glyphosate sobre o crescimento de dois cultivares de café de crescimento distinto. Utilizou-se o esquema fatorial (2 x 5) em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, sendo os tratamentos compostos por dois cultivares de café (Coffea arabica L.): Catucaí Amarelo (2 SL) com internódios curtos e Acaiá (IAC 474/19) com internódios longos e, cinco doses de glyphosate (0, 57,6; 115,2; 230,4 e 460,8 g ha-1). O herbicida foi aplicado quando as plantas de café apresentavam 44 e 52 cm de altura, referentes à Catucaí e Acaiá, respectivamente. O acúmulo de matéria seca do caule, folhas e raízes foram avaliados aos 120 DAA. Nas variáveis estudadas atribuiu-se o valor de 100% às plantas que não receberam tratamento com glyphosate. A partir desse valor foram calculados os efeitos das doses sobre as plantas, percentagens superiores ou inferiores a 100% (valor referência), referente ao crescimento compreendido entre 45 e 120 dias após a aplicação do herbicida. Os sintomas de intoxicação nas plantas de café causados pelo glyphosate foram caracterizados por clorose e estreitamento do limbo foliar nos dois cultivares estudados. Conclui-se que o cultivar Acaiá é menos tolerante ao glyphosate, quando comparada à Catucaí, pois, esse cultivar apresentou menor crescimento que Catucaí quando submetidas ao tratamento com o herbicida.
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    USO DA ÁGUA PELO CAFEEIRO SUBMETIDOS A SUBDOSES DE GLYPHOSATE
    (2011) Carvalho, Felipe Paolinelli de; Lemos, Vinícius Teixeira; Reis, Lilian Alves de Carvalho; Schiavon, Nycolas Carvalho; Avelar, Moises de; Marinho, Renan Luis da Silva; França, André Cabral; Embrapa - Café
    O controle de plantas daninhas implica em custos elevados de produção e uma alternativa é o controle químico por herbicidas seletivo, porém herbicidas não seletivos são muito usados. Neste caso, é preciso atentar pra muito cuidados para evitar o contato do herbicida com o cafeeiro, acreditando-se que pode influenciar a eficiência do uso da água. Objetivou-se com este trabalho averiguar os efeitos da aplicação de subdoses de glyphosate sobre os parâmetros relacionados ao uso da água em cultivares de café. O experimento foi conduzido em casa de vegetação utilizando-se três cultivares de café (Coffea arabica) de porte baixo: Acaiá (MG-6851), Catucaí Amarelo (2 SL) e Topázio (MG-1190). O experimento foi instalado em esquema fatorial (3 x 3), sendo o primeiro fator correspondente aos cultivares de café e o segundo as subdoses de glyphosate, em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. As doses testadas foram: 0,0; 115,2 e 460,8 g ha-1 de glyphosate, correspondentes, respectivamente, a 0,0; 8,0 e 32,0 % da dose comercial recomendada para o controle das plantas daninhas (1.440 g ha-1). Aos 120 dias após o transplantio, realizou-se a aplicação do glyphosate, utilizando pulverizador costal pressurizado a CO2. Aos 15 dias após aplicação do herbicida (DAA), avaliou-se a taxa de transpiração (E – mol H2O m-2 s-1) e a condutância estomática de vapores de água (Gs – mol m-1 s-1), sendo calculado ainda o uso da água (UA – mol CO2 mol H2O-1) a partir dos valores de quantidade de CO2 fixado pela fotossíntese e quantidade de água transpirada. As avaliações foram realizadas na ultima e quarta folha completamente expandida contadas a partir da base da planta, utilizando-se analisador de gases no infravermelho (IRGA). A taxa de transpiração (E) comportou-se diferenciada entre os cultivares, quando a avaliação ocorreu na quarta folha completamente expandida. Quanto às doses, apenas na maior dose e na quarta folha completamente expandida foi obtido valor de E inferior. A condutância estomática de vapores de água (Gs) se comportou sempre diferenciada entre as cultivares e nas comparações das doses, tanto nas avaliações da quarta e ultima folha completamente expandida. Ao calcular o uso da água (UA) não foi observada nenhuma diferença quando se comparou entre os cultivares ou entre as doses, mesmo a avaliação sendo na quarta ou ultima folhas completamente expandidas.
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    EFEITO DA DERIVA DE GLYPHOSATE EM CULTIVARES DE CAFÉ
    (2011) Carvalho, Felipe Paolinelli de; Avelar, Moises de; Alecrim, Ademílson de Oliveira; Corrêa, Juliano Miari; Souza, Bruna Pereira de; Reis, Lilian Alves de Carvalho; França, André Cabral; Embrapa - Café
    Avaliaram-se, neste trabalho, os efeitos do glyphosate sobre o crescimento de dois cultivares de café de crescimento distinto. Utilizou-se o esquema fatorial (2 x 5) em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, sendo os tratamentos compostos por dois cultivares de café (Coffea arabica L.): Catucaí Amarelo (2 SL) com internódios curtos e Acaiá (IAC 474/19) com internódios longos e, cinco doses de glyphosate (0, 57,6; 115,2; 230,4 e 460,8 g ha-1). O herbicida foi aplicado quando as plantas de café apresentavam 44 e 52 cm de altura, referentes à Catucaí e Acaiá, respectivamente. Aos 10, 45 e 120 dias após a aplicação (DAA) do glyphosate, avaliou-se a percentagem de intoxicação das plantas, atribuiu-se o valor de 100% às plantas que não receberam tratamento com glyphosate. Os sintomas de intoxicação nas plantas de café causados pelo glyphosate foram caracterizados por clorose e estreitamento do limbo foliar nos dois cultivares estudados. Todavia, sintomas mais severos foram verificados no cultivar Acaiá, a partir de 10 DAA, como necrose de folhas mais novas da parte mediana da planta. Conclui-se que o cultivar Acaiá é menos tolerante ao glyphosate, quando comparada à Catucaí, pois, esse cultivar apresentou maior intoxicação que Catucaí quando submetidas ao tratamento com o herbicida.