SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/517

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 2 de 2
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Impactos de variedades de café desenvolvidas no IAC sob diferentes tecnologias e condições edafoclimáticas
    (Embrapa Café, 2013) Bliska, Flávia Maria de Mello; Turco, Patrícia Helena Nogueira; Tosto, Sérgio Gomes; Fronzaglia, Thomaz; Vegro, Celso Luís Rodrigues
    Esse estudo estima os impactos ambientais e socioeconômicos do cultivo de variedades de café desenvolvidas no Instituto Agronômico – IAC (Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios – APTA, Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo – SAA-SP) consideradas “modernas” – registradas a partir de 1992 – com as variedades registradas antes dessa data, em regiões com condições edafoclimáticas e níveis tecnológicos distintos. São avaliadas as variedades Tupi, Icatu, Obatã, IAC 125, Catuaí, Mundo Novo e Apoatã, Os sistemas de produção avaliados são o convencional não irrigado, convencional irrigado, arborizado, orgânico arborizado e agroflorestal. Essa análise é importante tanto para a instituição atualizar as diretrizes do seu programa de pesquisa, desenvolvimento e inovação, como para o cafeicultor, pois a partir dela pode conhecer o desempenho regional das variedades disponíveis e tomar decisões sobre sua utilização. Os aspectos socioeconômicos são avaliados por meio do Sistema de Avaliação de Impacto Social de Inovações Tecnológicas Agropecuárias (Ambitec-Social) e os impactos ambientais por meio do Sistema de Avaliação de Impacto Ambiental de Inovações Tecnológicas Agropecuárias (Ambitec-Agro), que juntos compõem o Sistema Ambitec. Os impactos ambientais positivos mais elevados foram observados no sistema agroflorestal, no Pontal do Paranapanema, São Paulo, e nos sistemas arborizados, no Planalto da Conquista e na Chapada Diamantina, na Bahia. Os impactos econômicos positivos mais elevados foram observados em primeiro lugar para a variedade Obatã, em sistema convencional e irrigado, em Garça, São Paulo; em segundo para o Obatã em cultivo arborizado e irrigado, também em Garça; em terceiro para a variedade Catuaí no Oeste da Bahia e no Cerrado de Minas Gerais. O impacto social positivo mais significativo foi observado para o sistema agroflorestal, no Pontal do Paranapanema. Dentre as cultivares analisadas, os impactos totais mais significativos foram observados para as seguintes variedades e regiões: IAC 125 no Cerrado de Minas Gerais; Obatã na região de Garça, São Paulo; Tupi, na região de Piraju, São Paulo; e Apoatã, na Alta Paulista, São Paulo.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Avaliação de impactos ambientais da tecnologia de descascamento do café cereja.
    (2007) Vegro, Celso Luís Rodrigues; Fronzaglia, Thomaz; Veiga, Alceu de Arruda; Embrapa - Café
    Este estudo teve por objetivo avaliar os impactos ambientais da tecnologia de descascamento de café no Estado de São Paulo. Por meio dessa inovação, os cafés naturais brasileiros obtiveram procedimento alternativo de preparo pós-colheita com vantagens relevantes como: melhoria do tipo, bebida, aroma, enfim da qualidade global do produto que, inclusive, passou a substituir o café lavado colombiano e centro-americano nos blends das grandes companhias de torrefação mundiais. Utilizou-se a metodologia de árvores de relevância por meio da aplicação do software IMPACTOS, desenvolvido na Universidade Estadual de Campinas. A avaliação dos impactos vale-se de questionários que utilizam a escala de Lieckert convertidas em um reticulado (-1 a 1), o que permite a agregação na árvore para os níveis da estrutura de impactos. A amostra foi subdividida em agentes e regiões para averiguar impactos apenas locais da dimensão ambiental. O impacto ambiental da tecnologia foi negativo. O estudo apresentou boa qualidade na coesão da amostra e da atribuição da causalidade à tecnologia em questão.