SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Correlações e análise de trilha entre reação à cercosporiose e outras variáveis em progênies de café arábica
    (2007) Petek, Marcos Rafael; Fazuoli, Luiz Carlos; Mistro, Júlio César; Oliveira, Antônio Carlos Baião de; Gallo, Paulo Boller; Embrapa - Café
    O objetivo deste trabalho foi identificar a existência de variabilidade genética e demonstrar a influência de outras variáveis para reação à cercosporiose através de correlações e análise de trilha, buscando variáveis para seleção indireta. Este estudo foi realizado em um experimento composto por progênies em seleção para resistência à ferrugem, instaladas em Mococa, no delineamento em blocos ao acaso, 3 repetições, 5 plantas/parcela. Antes da colheita de 2006 foram realizadas avaliações para vigor vegetativo (VV), produção (Pr) e reação à cercosporiose (RC). Foram realizadas análises nutricionais de tecido foliar em cada parcela. Os resultados obtidos indicam que as variáveis vigor vegetativo e produção devem ser consideradas na seleção de materiais genéticos mais resistentes à cercosporiose. Os genótipos dos germoplasmas "Catuaí Sh3" e "Icatú x Catuaí" podem ser importantes fontes de resistência ou tolerância à cercosporiose. Nutrição suficiente e equilibrada pode levar a resistência induzida à cercosporiose.
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    Identificação de cultivares de café arábica, de porte alto, tolerantes à acidez do solo
    (2007) Mistro, Júlio César; Fazuoli, Luiz Carlos; Gallo, Paulo Boller; Embrapa - Café
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento agronômico das cultivares de café de porte alto em diferentes níveis de acidez do solo. O experimento foi instalado no delineamento de blocos ao acaso no esquema parcela subdividida, com três repetições, no Pólo Regional do Nordeste Paulista (APTA Regional), em Mococa (SP). A parcela foi constituída por três níveis de acidez e a subparcela por três cultivares. Foram avaliadas as seguintes características agronômicas: produção, diâmetros da copa e caule, comprimento do ramo plagiotrópico, número de nós no ramo plagiotrópico, área foliar, tipos de sementes (chato, moca e concha), massa de cem sementes e peneira média. A aplicação de calcário proporcionou a melhoria da fertilidade e a diminuição da acidez, principalmente na camada arável do solo. As cultivares Icatu Vermelho IAC-4045, Mundo Novo IAC 376-4 e Acaiá IAC 474-16 foram tolerantes à acidez do solo.
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    Avaliação de cultivares de café arábica, de porte baixo, em diferentes níveis de acidez do solo
    (2007) Mistro, Júlio César; Fazuoli, Luiz Carlos; Gallo, Paulo Boller; Embrapa - Café
    O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento agronômico das cultivares de café de porte baixo em diferentes níveis de acidez do solo. O experimento foi instalado no Pólo Regional do Nordeste Paulista (APTA Regional), em Mococa (SP), seguindo o delineamento de blocos ao acaso no esquema parcela subdividida, com três repetições. A parcela foi constituída por três níveis de acidez e a subparcela por quatro cultivares. Foram avaliadas as seguintes características agronômicas: produção, altura das plantas, diâmetros da copa e caule, comprimento do ramo plagiotrópico, número de nós no ramo plagiotrópico, área foliar, tipos de sementes (chato, moca e concha), massa de cem sementes e peneira média. A aplicação de calcário proporcionou a melhoria da fertilidade e a diminuição da acidez, principalmente na camada arável do solo. As cultivares Ouro Verde IAC 5010-5 e Catuaí Vermelho IAC 144 mostraram maior tolerância enquanto Tupi IAC 1669-33 e Obatã IAC 1669-20 foram sensíveis à acidez do solo.
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    Estimativas de correlações genotípicas e fenotípicas entre caracteres de café arábica
    (2007) Mistro, Júlio César; Fazuoli, Luiz Carlos; Oliveira, Antônio Carlos Baião de; Petek, Marcos Rafael; Gallo, Paulo Boller; Pezzopane, Cristiana de Gaspari; Embrapa - Café
    O presente trabalho objetivou estimar os coeficientes de correlações genotípica, fenotípica e ambiental entre doze caracteres: produção, altura de plantas, diâmetros de copa e caule, comprimento do ramo plagiotrópico, número de nós no ramo plagiotrópico, área foliar, porcentagens de sementes dos tipos chato, moca e concha, massa de 100 sementes e peneira média. O experimento foi instalado no Pólo Regional do Nordeste Paulista (APTA Regional) em Mococa (SP), seguindo o delineamento de blocos ao acaso, com quatro cultivares de café arábica - Ouro Verde IAC 5010-5, Catuaí Vermelho IAC 144, Tupi IAC 1669-33 e Obatã IAC 1669-20 - três repetições e 24 plantas por parcela. Os resultados mostraram que as correlações genotípicas foram maiores que as fenotípicas e ambientais e que o fenótipo refletiu adequadamente o genótipo. A produção apresentou correlação genética positiva com diâmetros de copa e caule, comprimento e número de nós no ramo plagiotrópico, sementes do tipo chato, massa de 100 sementes e peneira média e não foi correlacionada com altura de plantas e área foliar.
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    Avaliação de genótipos de cafeeiros em diferentes níveis de acidez e alumínio
    (2003) Mistro, Júlio César; Fazuoli, Luiz Carlos; Gallo, Paulo Boller; Bataglia, Ondino Cleante; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Grande parte das áreas agrícolas no Estado de São Paulo é caracterizada por solos ácidos, baixa saturação de bases, elevados teores de alumínio trocável, além de baixos teores de macro e micronutrientes. O plantio nestas áreas prejudica o crescimento do sistema radicular e da parte aérea, exigindo o uso constante de calcário e fertilizante para se atingir altas produções, elevando, assim, o custo da lavoura. A aplicação de calcário ameniza o efeito do alumínio apenas nas camadas superficiais, concentrando as raízes somente nesta área. A correção em camadas mais profundas é uma operação mais difícil, tornando as plantas mais sensíveis em épocas de seca, devido à menor exploração de solo. O conhecimento do comportamento das cultivares e/ ou linhagens de café em tal situação é de grande importância para a cafeicultura brasileira pois a sua expansão dá-se em áreas de cerrado, onde predomina solos ácidos e pobres em nutrientes. O objetivo deste trabalho é conhecer o comportamento dos cafeeiros em diferentes níveis de calagem e acidez de solo. O experimento, instalado em 2000 no Pólo Regional de Desenvolvimento de Tecnologia dos Agronegócios do Nordeste Paulista - Mococa (SP), seguiu o delineamento de blocos ao acaso no esquema de parcela subdividida, com três repe-tições. A parcela foi constituída por três doses de calcário C 0 (V = 7%), C 1 (V = 15%) e C 2 (V= 30%) na profundindade de 0-20 cm e a subparcela por quatro cultivares de porte baixo (Ouro Verde IAC 5010-5, Obatã IAC 1669-20, Catuaí Vermelho IAC 144 e Tupi IAC 1669-33) e quatro de porte alto (Icatu Vermelho IAC 3888-6, Mundo Novo IAC 376-4, Acaiá IAC 474-16 e Icatu Vermelho IAC 4045). Cada subparcela foi composta por duas linhas com doze plantas cada uma (24 plantas no total). Foram avaliadas as seguintes características: altura, diâmetros da copa e do caule das doze melhores plantas da subparcela; nas seis melhores plantas da subparcela foram marcados dois ramos laterais, na parte mediana da planta, a fim de determinar o comprimento do ramo primário, nº de nós no ramo todo e no ramo do ano, comprimento médio dos internódios do ramo todo, comprimento do 3 e 4º internódios, área foliar e o nº de flores. Colheram-se as doze melhores plantas e determinaram-se a produção de café coco, o rendimento de grãos, tipo de grão, peneira média e o peso de 100 sementes. Os dados foram submetidos a ANAVA, pelo teste F ao nível de 5%, considerando o efeito da calagem (independentemente das cultivares) e o efeito da calagem em cada uma das cultivares. Para comparação de médias, utilizou-se o teste de Tukey a 5%. De maneira geral a correção da saturação de bases proporcionou, tanto nas cultivares de porte baixo quanto nas de porte alto, melhores condições de desenvolvimento e crescimento vegetativo e reprodutivo na maioria das característi-cas avaliadas. As cultivares Tupi IAC 1669-33 (porte baixo) e Acaiá IAC 474-16 (porte alto) mostraram tendências de serem menos afetadas por uma condição de solo ácido e pobre em nutrientes, enquanto que as cultivares Obatã IAC 1669-20 (porte baixo) e Icatu Vermelho IAC 3888-6 (porte alto) mostraram ser mais sensíveis a esta condição.
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    Obatã Amarelo IAC4739, uma nova seleção de café de frutos amarelos derivada de Obatã
    (2003) Fazuoli, Luiz Carlos; Medina, Herculano Penna; Gonçalves, Wallace; Guerreiro, Oliveiro; Silvarolla, Maria Bernadete; Braghini, Masako Toma; Gallo, Paulo Boller; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A progênie Obatã Amarelo IAC 4739 é proveniente de um provável cruzamento natural da cultivar Obatã IAC 1669-20 com ‘Catuaí Amarelo’ ocorrido em um experimento estabelecido em Garça na área experimental Dr. Alcides Carvalho da Garcafé. A cultivar Obatã IAC 1669-20 que lhe deu origem foi desenvolvida no IAC de Campinas e é resultante de uma hibridação inicial de Villa Sarchi com o Híbrido de Timor (CIFC 832/2) efetuada no Centro Internacional das Ferrugens do Cafeeiro (CIFC), em Oeiras, Portugal. Posteriormente, em Campinas ocorreu um provável cruzamento natural entre um cafeeiro de uma progênie F 2 do híbrido inicial e outro da cultivar Catuaí Vermelho de Coffea arabica e que após várias gerações de seleção resultou na cultivar Obatã, que apresenta elevada resistência à ferrugem, ótima produtividade, porte baixo, frutos vermelhos maiores que as da cultivar Catuaí e com maturação tardia. No processo de seleção, um experimento foi estabelecido em Garça na área experimental Dr. Alcides Carvalho, que contava também com progênies de cafeeiros Catuaí Amarelo utilizadas como testemunha. Sementes da planta original IAC 1669-20, cova 16 B desse experimento foram retiradas por diversos anos. Neste processo foram identificadas nas gerações seguintes plantas de frutos amarelos com as mesmas características da cultivar Obatã IAC 1669-20, resultantes provavelmente de cruzamentos naturais entre cafeeiros Obatã e Catuaí Amarelo. As primeiras seleções de plantas amarelas de Obatã foram efetuadas em 1992 na Estação Experimental de Mococa em um campo de seleção e posteriormente em 1999 em outra plantação de cafeeiros Obatã em Campinas. Outras seleções foram efetuadas em Alfenas-MG na fazenda Capoeirinha, em Garça na fazenda da Mata, em Franca e em outros locais. Sementes das melhores plantas de frutos amarelos foram retiradas por várias vezes e os cafeeiros obtidos foram plantados com a finalidade de avaliar o seu potencial produtivo. A progênie derivada da cultivar Obatã que apresenta boa produção, frutos amarelos e resistência à ferrugem foi designada por Obatã Amarelo e recebeu a sigla IAC 4739.
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    Análise sensorial da bebida das cultivares ouro verde, Tupi e Obatã
    (2001) Aguiar, Adriano Tosoni da Eira; Maluf, Mirian Perez; Gallo, Paulo Boller; Mori, Emília Emico Miya; Fazuoli, Luiz Carlos; Guerreiro, Oliveiro; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Três novas cultivares de porte baixo recentemente lançadas pelo Instituto Agronômico de Campinas e registradas respectivamente como Ouro Verde IAC H5010-5, Tupi IAC1669-33 e Obatã IAC 1669-20 foram avaliadas em relação a características sensoriais da bebida, utilizando-se as cultivares Mundo Novo IAC 388-17, Catuaí Amarelo IAC 62, Catuaí Vermelho IAC 81 e Icatu Vermelho IAC 4045 como testemunhas. A análise sensorial foi realizada mediante a avaliação das características fragrância, aroma, acidez, amargor, sabor, sabor residual, corpo e qualidade global da bebida. Com base na baixa acidez e nos elevados níveis de fragrância do pó, aroma da bebida, sabor residual e qualidade global, as três cultivares foram classificadas como produtoras de cafés de qualidade global superior, podendo ser utilizadas na produção de cafés do tipo Gourmet.
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    Caracterização agronômica e tecnológica de linhagens comerciais de café selecionadas pelo IAC
    (2000) Maluf, Mirian Perez; Aguiar, Adriano Tosoni da Eira; Gallo, Paulo Boller; Fazuoli, Luiz Carlos; Guerreiro, Oliveiro; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A Lei de Proteção de Cultivares (Lei n.º 9.456, sancionada em 27/4/97) define que "toda variedade de qualquer gênero ou espécie vegetal superior que seja claramente distinguível de outros cultivares conhecidos por margem mínima de descritores e que seja homogêneo e estável através de gerações sucessivas pode ser considerada um novo cultivar". Dessa maneira, torna-se extremamente importante o amplo conhecimento de todo material cultivado no país, principalmente daqueles de maior importância sócio-econômica, através da caracterização dos mesmos. Com relação ao café, a caracterização de cultivares é normalmente estabelecida através do histórico de origem e da utilização de características agronômicas (Carvalho e Fazuoli, 1983). O programa de melhoramento do cafeeiro do IAC têm desenvolvido uma série de cultivares destinados a atender a demanda dos agricultores por características econômicas específicas, tais como produtividade, resistência a pragas e doenças, manejo de cultivo e colheita, e também qualidade de bebida. Muitas destas variedades estão em contínuo processo de caracterização, apesar de já serem amplamente utilizadas comercialmente. Essas análises visam não só uma avaliação das variedades desenvolvidas, como também uma caracterização agronômica precisa que permita a identificação futura do cultivar em estudo. Dentro deste contexto, o presente trabalho tem como objetivo caracterizar as linhagens de café desenvolvidas pelo IAC, com relação aos descritores agronômicos responsáveis pela identificação de um cultivar.
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    Seleção antecipada e sua eficiência no café Icatu
    (2000) Fazuoli, Luiz Carlos; Gallo, Paulo Boller; Martins, Antônio Lúcio Melo; Guerreiro, Oliveiro; Medina, Herculano Penna; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Os cafeeiros da espécie Coffea arabica têm apresentado nos plantios tradicionais vida útil econômica de 20 a 25 anos. No entanto, a seleção de progênies e de plantas individuais em experimentos relativos aos trabalhos de melhoramento tem sido efetuada com seis, oito, dez ou mais produções consecutivas. Em C. arabica existem vários estudos para reduzir este tempo, sem perder a eficiência da seleção. No entanto, em cafeeiros derivados de híbridos interespecíficos como é o caso do café Icatu que envolve as espécies C. arabica e C. canephora pouco tem sido estudado sob este aspecto. O objetivo do presente trabalho foi de verificar a possibilidade de se efetuar uma avaliação antecipada em relação a produtividade para progênies e plantas individuais no café Icatu. Procurou-se também estudar a eficiência dessa seleção. Em relação à avaliação antecipada de progênies de Icatu os dados analisados mostraram a possibilidade de se efetuar, com segurança, a seleção das melhores progênies com dois, três ou quatro primeiros anos de colheitas consecutivas, dependendo do início do ciclo bienal de produção. A eficiência da seleção com a utilização dos três primeiras anos de colheita variou de 77,8 a 87,7% e com os quatro primeiros anos de 77,8 a 100%. Para a seleção de cafeeiros dentro das melhores progênies o número de colheitas consecutivas seria o mesmo desde que utilizasse uma intensidade de seleção em torno de 50%. No entanto, a eficiência da seleção aumenta ao associar às observações de produção dos cafeeiros em seleção, determinações do índice de avaliação visual (IAV) nos primeiros anos de colheita ou no ano de elevada produção. Este índice é relativo à vigor, produção e outras características agronômicas, avaliadas subjetivamente e representa portanto o valor agronômico dos cafeeiros. Outra conclusão importante foi que a escolha dos cafeeiros mais produtivos e conseqüentemente das melhores progênies quando efetuada em apenas um ano, deve ser realizado em anos de alta produção.
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    Cultivares de café selecionadas pelo Instituto Agronômico de Campinas
    (2000) Fazuoli, Luiz Carlos; Medina, Herculano Penna; Guerreiro, Oliveiro; Gonçalves, Wallace; Silvarolla, Maria Bernadete; Gallo, Paulo Boller; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Em quase 70 anos de pesquisas com o melhoramento do café, o Instituto Agronômico de Campinas desenvolveu várias cultivares de café tipo arábica, que variam na capacidade produtiva, porte da planta, maturação dos frutos, tamanho das sementes, resistência a ferrugem e adaptabilidade para diversos sistemas de cultivo. Um porta enxerto derivado de Coffea canephora foi também selecionado, assim como progênies e clones desta espécie. Neste trabalho são apresentadas as principais características dessas cultivares de café.