SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    TEORES DE CLOROFILA EM CAFEEIROS SUBMETIDOS A DIFERENTES AMBIENTES AVALIADOS POR DOIS MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO
    (2011) Pereira, Thamiris Bandoni; Baliza, Danielle Pereira; Cunha, Rodrigo da Luz; Guimarães, Rubens José; Gomes, Rodrigo Abreu; Pereira, Vinícius Alves; Embrapa - Café
    O café é nativo de ambientes sombreados, mas muitas vezes cresce e produz melhor sem sombra. Assim, acredita-se que folhas de café apresentem plasticidade suficiente para aclimatar-se ao contraste de radiação dos ambientes, alterando algumas de suas características, entre elas os teores de clorofila. O objetivo do presente trabalho foi determinar o teor de clorofila em cafeeiros submetidos a diferentes níveis de radiação (pleno sol, 35, 50, 65 e 90% de sombra), na época chuvosa e seca, comparando os métodos de Arnon (1949) e SPAD- 502. Através da análise dos resultados obtidos pelo método de Arnon (1949) verificou-se que os níveis com 50, 65 e 90% de sombra obtiveram valores superiores para o teor de clorofila. Enquanto com o método de SPAD-502, na época seca, esses mesmos níveis (50, 65 e 90% de sombra) juntamente com o tratamento com 35% de sombra apresentaram as maiores médias. Para a época chuvosa, quando avaliado pelo equipamento SPAD- 502, o nível com 90% de sombra, apresentou altos teores de clorofila, assim como no método de Arnon (1949).
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    CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DO CAFÉ EM DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS E DENSIDADES DE PLANTIO
    (2011) Gomes, Rodrigo Abreu; Carvalho, Carlos Henrique Mesquita de; Scalco, Myriane Stella; Castanheira, Dalyse Toledo; Abreu, Gisele Figueiredo de; Villela, Gabriel Mendes; Embrapa - Café
    Apesar da região do Sul de Minas Gerais ser uma região considerada apta para a produção de café, o uso da irrigação tem se difundido devido aos inúmeros resultados positivos obtidos por produtores e pesquisadores nessa região. Este trabalho objetivou avaliar a influência do regime hídrico e da densidade de plantio nas características de qualidade do grão de café. O plantio da cultivar Rubi MG 1192 foi realizado em janeiro de 2001 e a poda em agosto/setembro de 2007.Os tratamentos constaram de: quatro densidades de plantio (i) 10000 plantas ha-1 (2,0 x 0,5 m); (ii) 5000 plantas ha-1 (2,0 x 1,0 m); (iii) 3333 plantas ha-1 (3,0 x 1,0 m); (iv) 2500 plantas ha-1 (4,0 x 1,0 m) e, dois regimes hídricos: (i) irrigado pelo balanço hídrico climatológico – BHC e (ii) testemunha não irrigada. O experimento foi conduzido em área experimental da Universidade Federal de Lavras, Lavras/MG, utilizando-se delineamento experimental de blocos casualizados em esquema de parcelas subdividas,com quatro repetições. Nas safras 2009 e 2010 foram realizadas a classificação de peneiras, a uniformidade de maturação e o rendimento de café coco/beneficiado. Não foi verificado efeito significativo entre a interação das densidades de plantio e regime hídrico sobre as características avaliadas, em ambas as safras. Foi observado maior percentual de verde no tratamento irrigado em ambas as safras. Quanto ao tipo na safra 2010, o tratamento irrigado foi classificado como tipo 6 e a testemunha tipo 7.
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    STATUS DE ÁGUA EM FOLHAS DE CAFEEIROS SOB DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS E DENSIDADES DE PLANTIO
    (2011) Fidelis, Iraci; Castanheira, Dalyse Toledo; Scalco, Myriane Stella; Pereira, Fábio Santos; Gomes, Rodrigo Abreu; Vilela, Gabriel Mendes; Embrapa - Café
    O estudo das relações hídricas do cafeeiro é de grande interesse. Pequenas reduções na disponibilidade da água podem diminuir substancialmente o crescimento, ainda que não se observem murchas nas folhas ou quaisquer outros sinais visíveis do déficit hídrico. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial hídrico foliar “antemanhã” de cafeeiros, não irrigados e irrigados sob diferentes regimes hídricos em quatro densidades de plantio. O experimento foi conduzido em área experimental da Universidade Federal de Lavras. O plantio (cultivar Rubi MG 1192) foi realizado em janeiro de 2001. As plantas foram esqueletadas (0,40 m) e decotadas (1,40 m) em agosto de 2007. Foi usado o delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas com quatro repetições. Os tratamentos constaram de três regimes hídricos: (i) irrigação quando a tensão da água no solo atingiu valores próximos a 20 kPa e suspensão das irrigações nos meses de julho e agosto; (ii) irrigação quando a tensão da água no solo atingiu valores próximos a 60 kPa e suspensão das irrigações nos meses de julho e agosto (iii) uma testemunha não irrigada e quatro densidades de plantio de: (i) 2500 (4,0 x 1,0m), (ii) 3333 (3,0 x 1,0m); (iii) 5000 (2,0 x 1,0m) e (iv) 10 000 plantas ha-1 (2,0 x 0,5m). As leituras das tensões foram realizadas através de tensiômetros. O potencial hídrico foliar (f) “antemanhã” foi determinado utilizando-se uma câmara de pressão, modelo 1000-PMS Instrument Company. No primeiro ano de avaliação os valores máximos observados foram de -1,6 MPa em cafeeiros não irrigados e irrigados em tensões de 60 kPa na densidade de 2500 plantas ha-1. Esses valores foram observados nos meses de setembro, outubro e novembro. No segundo ano o valor médio mais negativo de -1,5 MPa foi alcançado ao final do período de suspensão de irrigação (agosto) e ocorreu em plantios menos adensados.
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    UMIDADE DO SOLO, POTENCIAL HÍDRICO FOLIAR E FOTOSSÍNTESE EM CAFEEIROS SUBMETIDOS A DIFERENTES NÍVEIS DE RADIAÇÃO
    (2011) Baliza, Danielle Pereira; Resende, Tiago Teruel; Guimarães, Rubens José; Gomes, Rodrigo Abreu; Scandelai Júnior, Luiz; Ferreira, Rafael Teixeira; Embrapa - Café
    Muitos fatores ambientais, especialmente a disponibilidade de radiação, podem causar modificações nas características fisiológicas da folha, interferindo diretamente sobre o desenvolvimento e função. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a umidade do solo, potencial hídrico foliar e a taxa fotossintética de cafeeiros cultivados em diferentes níveis de radiação. O trabalho foi conduzido no campo experimental da Universidade Federal de Lavras, em plantas da cultivar Acaiá Cerrado, linhagem MG-1474, plantadas no ano de 1998 em espaçamento de 3,5 m x 0,5 m. O cafezal foi renovado, por meio de recepa, em 2007. Após a poda da lavoura, e, início da primeira produção, no mês de maio de 2009, as plantas foram submetidas a cinco níveis de radiação (pleno sol e sob sombrites de 35, 50, 65 e 90 % de sombra). Em todos os tratamentos foram avaliadas as seguintes variáveis: umidade do solo, potencial hídrico foliar e a taxa fotossintética. O sombreamento com 90% reduziu a assimilação de CO2 quando comparado aos demais níveis de radiação. Para a umidade do solo e potencial hídrico foliar, não houve influência dos diferentes níveis de radiação.