SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Crescimento relativo de cafeeiros em tipos de solo e fontes de Fosforo
    (Embrapa Café, 2013) Souza, Antonio Jackson de Jesus; Guimarães, Rubens José; Scalco, Myriane Stella; Lacerda, Julian Junio de Jesus; Pires, Tamara Cubiaki; Lima, Renato Ribeiro de; Sant'ana, José Antonio do V.
    O tipo de solo e as fontes de fertilizantes fosfatados podem influir no desenvolvimento de plantas cultivadas. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o crescimento relativo de cafeeiros Coffea arabica L. cultivados em três tipos de solos e duas fontes de fósforo, constituindo um fatorial 3x2. O delineamento estatístico utilizado foi em blocos casualizados com três repetições. Ao final do experimento foi realizada a análise de variância e teste de médias (Scott knott α 5%). Os solos utilizados foram: Latossolo Vermelho distroférrico típico, Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico típico e Neossolo Quartzarênico ótico espódico. As fontes de fertilizantes fosfatados foram: fonte fosfatada A (46% de P2O5 sol. CNA + H2O, 10% Ca, e 6% de S) e fonte fosfatada B (3% de N, 28% de P2O5 sol. CNA + H2O, 10% Ca, e 6% de S), ambos na dose de 80 g de P2O5 por vaso. As regas das mudas foram realizadas por sistema de microaspersão. Ao centésimo dia, após implantação foram avaliadas a razão de área foliar (RAF), taxa de crescimento absoluto (TCA), taxa de crescimento relativo (TCR) e índice de área foliar (IAF). Foi verificado efeito significativo para a interação solo e fonte de fósforo (S*P) na variável razão de área foliar (RAF), taxa de crescimento absoluto (TCA), taxa de crescimento relativo (TCR), em solo arenoso. O maior valor de RAF foi obtido com a fonte de fertilizante fosfatado A. A fonte de fertilizante fosfatado B apresentou maiores TCA e TCR. Cafeeiros fertilizados com fertilizante fosfatado B apresentam maior desenvolvimento inicial.
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    Relação entre sistemas colorimétricos para grãos de café torrados de diferentes colorações
    (Embrapa Café, 2015) Rabelo, Mariane Helena Sances; Ribeiro, Diego Egídio; Guiraldeli, Carlos Henrique Cardeal; Alves, Ana Paula de Carvalho; Lima, Renato Ribeiro de; Pinheiro, Ana Carla Marques; Borém, Flávio Meira; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga
    O presente trabalho teve por objetivo analisar a relação das medidas dos sistemas CIE L*a*b* e CIE L*c*h° com as medidas do sistema Agtron para identificar novos parâmetros de avaliação da coloração do grão de café torrado de diferentes colorações. Foram utilizados grãos de café (Coffea arabica L.) processados pela via seca. Com base na coloração dos grãos submetidos a um único processo de torração, tendo como referência o Sistema Agtron de Classificação de Torra, foram definidos os seguintes tratamentos: Padrão (55,7), Cor 1 (63,1), Cor 2 (76,6), Cor 3 (86) e Quaker (95,6). Para a composição dos sistemas CIE L*a*b* e CIE L*c*h°, foram realizadas cinco leituras em cada tratamento através do colorímetro Minolta. A relação das leituras entre os sistemas analisados foi realizada a partir das diferenças significativas (P<0,05) e análise de regressão linear. O sistema CIE L*a*b* foi o que apresentou maior relação com o sistema Agtron. A coordenada b* é um parâmetro eficiente na avaliação da coloração do grão de café torrado. Entretanto, a coordenada h° não apresentou bom ajuste para o modelo linear de regressão limitando a aplicação do sistema CIE L*c*h°.
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    Relação entre os sistemas colorimetricos para café torrado e moído com diferentes tonalidades
    (Embrapa Café, 2015) Rabelo, Mariane Helena Sances; Ribeiro, Diego Egídio; Silva, Ana Cláudia Almeida da; Alves, Ana Paula de Carvalho; Lima, Renato Ribeiro de; Pinheiro, Ana Carla Marques; Borém, Flávio Meira; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga
    O objetivo do presente trabalho foi analisar a relação das medidas dos sistemas CIE L*a*b* e CIE L*c*h° com as medidas do sistema Agtron para café torrados e moído com diferentes tonalidades, como forma de ampliar os métodos de avaliação da cor do café torrado. Para isso, tem-se a necessidade de compreender o grau de correspondência entre esses sistemas colorimétricos. Foram utilizados grãos de café (Coffea arabica L.) processados pela via seca. Com base na coloração dos grãos submetidos a um único processo de torração, tendo como referência o Sistema Agtron de Classificação de Torra, foram definidos os seguintes tratamentos: Padrão (59,5), Cor 1 (62,5), Cor 2 (68,4), Cor 3 (79,7), Cor 4 (85,5), Cor 5 (91,7) e Quaker (99,6). Para a composição dos sistemas CIE L*a*b* e CIE L*c*h°, foram realizadas cinco leituras em cada tratamento através do colorímetro Minolta. A relação das leituras entre os sistemas analisados foi realizada a partir das diferenças significativas (P<0,05) e análise de regressão linear. Ambos os sistemas colorimétricos apresentaram um bom ajuste ao modelo linear de regressão, superiores a 0,95. Todas as coordenadas apresentaram uma boa relação com o sistema colorimétrico Agtron, a coordenada b* foi o parâmetro mais eficiente na avaliação do café torrado e moído.
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    Sistema CIEL*a*b* e CIEL*c*h°: Avaliação da relação com o sistema de disco Agtron/SCAA
    (Embrapa Café, 2015) Rabelo, Mariane Helena Sances; Ribeiro, Diego Egídio; Miranda, Felipe Mesquita de; Alves, Ana Paula de Carvalho; Lima, Renato Ribeiro de; Pinheiro, Ana Carla Marques; Borém, Flávio Meira; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga
    O objetivo do presente trabalho foi analisar a relação das medidas dos sistemas CIE L*a*b* e CIE L*c*h° com as medidas do sistema de discos Agtron/SCAA, como forma de ampliar os métodos de avaliação da cor do café torrado. Para isso, faz-se necessário compreender o grau de correspondência entre esses sistemas colorimétricos. Utilizou-se um delineamento experimental inteiramente casualizado com 8 tratamentos, em que, cada disco representava um tratamento. Ambos os sistemas colorimétricos CIE apresentaram um bom ajuste ao modelo linear de regressão. Todas as coordenadas apresentaram uma boa correlação com o sistema colorimétrico Agtron, sendo destaque a coordenada L*, permitindo uma ampliação dos métodos avaliação de grau de torração.
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    PROCESSAMENTO DO CAFÉ IMATURO: EFEITO NO PERFIL DOS ÁCIDOS GRAXOS
    (2011) Dias, Eduardo Carvalho; Pereira, Rosemary G. F. A.; Borém, Flávio Meira; Mendes, Eulália; Lima, Renato Ribeiro de; Casal, Susana; Embrapa - Café
    Os defeitos verdes provenientes dos grãos imaturos presentes em um lote de café representam um fator importante na qualidade dos grãos para a indústria no Brasil. Com o objetivo de um melhor aproveitamento dos grãos do café imaturo, diferentes métodos de processamento destes frutos foram avaliados. O perfil dos lipídios analisados apresentou dentro dos valores esperados para os grãos imaturos, e não foram observadas diferenças significativas entre os processamentos. Os 15 ácidos graxos quantificados apresentaram valores semelhantes aos relatados na literatura para os grãos de café arábica. Os principais ácidos graxos foram linoléico e o palmítico, com 34% e 44% da fração total dos ácidos graxos. O tratamento estatístico dos dados destacou que o ácido oléico e mirístico apresentaram pequenas variações de acordo com o método de processamento realizado, com maiores níveis nos grãos quando processados pelo método via seca. Os resultados obtidos destacam a estabilidade lipídica na realização dos diferentes processamentos.
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    MELHORIA DA QUALIDADE DO CAFÉ ARÁBICA (Coffea arabica L.) EM FUNÇÃO DA IMERSÃO EM PRODUTOS NA PÓS-COLHEITA
    (2011) Souza, Antonio Jackson de Jesus; Silva, Virgílio Anastácio da; Ribeiro, Bruno Batista; Lima, Renato Ribeiro de; Guimarães, Rubens José; Malta, Marcelo Ribeiro; Embrapa - Café
    O presente estudo teve como objetivo, avaliar a qualidade química e sensorial do café arábica cultivar Acaiá, processado por via úmida (cereja descascado – CD) e submetido ao tratamento por imersão em soluções com fungicidas orgânicos. O uso dos fungicidas identificados com “A” e “B”, determinaram os tratamentos: T1 = CD A 25% + B 20 ml; T2 = CD A 25% + B 10 ml; T3 = CD A 12,5% + B 20 ml; T4 = CD A 12,5% + B 10 ml; T5 = CD A 25% + B 0 ml; T6 = CD A 12,5% + B 0 ml e a testemunha T7 = CD A 0% + B 0 ml com as respectivas concentrações e doses. As parcelas experimentais foram constituídas por amostras de café beneficiado com três repetições em esquema fatorial 3x2 com um adicional. Foram determinados os aspectos químicos como: acidez total titulável; açucares totais; açúcares redutores; açúcares não redutores; compostos fenólicos totais; ácidos clorogênicos totais; condutividade elétrica; cafeína e a quantificação da cor por meio do sistema CIEL. Com o teste F, foi possível determinar os efeitos dos produtos nas características avaliadas, o que interferiu na qualidade do café.