SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Diferenças genéticas na eficiência de absorção e utilização de boro, zinco, cobre e manganês em mudas enxertadas de cafeeiro
    (2007) Tomaz, Marcelo Antonio; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Cruz, Cosme Damião; Pereira, Antônio Alves; Sakiyama, Ney Sussumu; Embrapa - Café
    O estudo da eficiência nutricional de plantas enxertadas de cafeeiro é importante para a seleção de combinações enxerto/porta-enxerto, visando o desenvolvimento e produção máximos. O presente trabalho teve como objetivo avaliar as diferenças genéticas na eficiência de absorção e utilização de B, Zn, Cu e Mn em mudas enxertadas de cafeeiro. O experimento foi conduzido em vasos de 20 litros contendo como substrato terra, areia e esterco na proporção de 3:1:1, onde as plantas permaneceram por um período de 18 meses até a coleta do experimento . Utilizaram-se como enxertos, quatro genótipos de Coffea. arabica L.: as variedades Catuaí Vermelho IAC 15 (‘Catuaí 15’) e Oeiras MG 6851(‘Oeiras’) e os híbridos H419-10-3-4-4 (‘H419’) e H514-5-5-3 (‘H514’) do programa de melhoramento da EPAMIG/UFV. Como porta-enxerto foram empregados cinco progênies famílias de meio-irmãos de clones de Coffea canephora Pierre ex Froenher cv. Conilon: ‘ES 21’, ‘ES 36’, ‘ES 26’, ‘ES 23’ e ‘ES 38’ do programa de melhoramento de café robusta do INCAPER. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 24 tratamentos e 3 repetições, sendo quatro pés-francos e 20 combinações de enxertia. A eficiência nutricional das plantas de cafeeiro variou quanto ao B, Zn, Cu e Mn em função da combinação enxerto/porta-enxerto. A variedade Oeiras MG 6851 não foi beneficiada por nenhuma enxertia quanto à eficiência nutricional, apresentando redução da matéria seca total em todas as combinações enxerto/porta-enxerto, quando comparados com o respectivo pé-franco. O Catuaí Vermelho IAC 15 foi mais eficiente na produção de matéria seca e utilização de B e Zn quando combinado com ‘ES 26’ e ‘ES 23’ respectivamente.
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    Avaliação de cultivares de café em solução nutritiva com diferentes niveis de nitrogênio e potássio
    (2007) Moura, Waldênia de Melo; Lima, Paulo César de; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Paixão, Gilson Petrônio da; Sano, Paula Masami; Condé, Aurinelza Batista Teixeira; Pertel, Josete; Embrapa - Café
    Pesquisas com cafeeiro têm demonstrado que dentre os macronutrientes, o N e o K, são os mais exigidos. Uma alternativa visando reduzir o uso desses insumos seria a seleção e a obtenção de cultivares mais eficientes na absorção e no uso destes elementos. Este trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento de seis cultivares de café cultivadas em solução nutritiva, em quatro combinações de níveis de N e K. Utilizou-se de delineamento em blocos casualizados, em esquema fatorial (6x4) , sendo seis cultivares de café, quatro ambientes de cultivo: níveis adequados de N e K (7,5 e 4,0 mmol/L, respectivamente); nível adequado de N e baixo de K (7,5 e 1,5 mmol/L); nível baixo de N e adequado de K (3,0 e 4,0 mmol/L) e níveis baixos de N e K (3,0 e 1,5 mmol/L), com três repetições. Cada unidade experimental foi constituída por um vaso com duas plantas, contendo 8 litros de solução nutritiva. Foram avaliadas as seguintes características: altura de planta, área foliar, peso de matéria seca de raiz, peso de matéria seca de parte aérea, peso de matéria seca total. Observou-se variabilidade genética entre as seis cultivares de café em resposta aos quatro ambientes de cultivo com diferentes combinações de N e K. As cultivares Catucaí 785/15, Araponga MG1 e Obatã IAC 1669/20, destacaram-se por apresentarem altos valores de área foliar, produção de matéria seca de parte aérea e total em função da disponibilidade de N e K. A maioria das cultivares avaliadas mostrou-se responsiva as variações nas disponibilidades de N e K. As cultivares San Ramon e São Bernardo apresentaram baixos valores para as características avaliadas e não foram responsivas as alterações nos níveis de N e K.
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    Avaliação de cultivares de café em função da disponibilidade de zinco no solo
    (2005) Santos, Paulo Sergio dos; Moura, Waldênia de Melo; Lima, Paulo César de; Santos, Marlei Rosa dos; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Lisboa, Janaina Marques de Miranda; Pertel, Josete; Ribeiro, Poliane M.; Embrapa - Café
    Este trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento inicial de cultivares de café em função da disponibilidade de Zn no solo. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 20 x 2, sendo vinte cultivares de café, duas doses de Zn no solo (0,5 e 4,0 mg/dm 3 , baixa e adequada disponibilidade, respectivamente), e três repetições. Cada unidade experimental constituiu-se de uma coluna de PVC com 8,5 dm 3 de solo, contendo duas plantas. Após 150 dias, avaliaram-se as seguintes características: altura das plantas, número de pares de folhas, comprimento médio dos internódios, comprimento e largura do segundo par de folhas. Observou-se variabilidade genética entre as vinte cultivares de café cultivadas com baixa e adequada disponibilidade de zinco. E, interações significativas para doses de zinco x cultivares, somente para o comprimento e a largura do segundo par de folhas. Ocorrendo reduções significativas para essas características com a restrição na disponibilidade de Zn no solo para todas as cultivares.
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    Análise dialélica de cafeeiros enxertados, avaliados na fase de implantação no campo
    (2003) Ferrari, Rafael Binda; Sakiyama, Ney Sussumu; Tomaz, Marcelo Antonio; Cruz, Cosme Damião; DaMatta, Fábio Murilo; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Zambolim, Laércio; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Um experimento de enxertia em café foi avaliado na fase de implantação no campo. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com 20 tratamentos e 3 blocos. Foram utilizados os seguintes genótipos de porta-enxerto: Emcapa 8141 (Robustão Capixaba), Conillon M.1, Apoatã IAC 2258 e o Mundo Novo IAC 376-4-32. Os genótipos de enxerto foram: Catuaí Vermelho IAC15, Oeiras MG 6851 e as linhagens UFV H419-10-3-1-5 e H514-5-5-3, sendo todos estes Coffea arabica L. As seguintes características foram avaliadas: Altura média de planta, área foliar média, número médio de nós por ramo plagiotrópico primário e diâmetro médio de copa. As medições foram realizadas em três épocas diferentes e iniciadas quando as plantas atingiram 12 meses após o transplantio, na qual a época 1 foi no dia 04/03/2001, a época 2 no dia 15/06/2001 e a época 3 no dia 11/10/2001. Neste trabalho o objetivo da análise dialélica foi identificar os melhores genótipos com relação à capacidade geral de combinação (C.G.C.) dos enxertos e porta-enxertos, ou seja, quais foram os melhores enxertos e os melhores porta-enxertos, além da Capacidade específica de combinação (C.E.C.) que permite inferir qual foi o melhor enxerto e o melhor porta-enxerto na média dos tratamentos. Utilizou-se o teste F a 5% de probabilidade na análise de variância para averiguação das médias. Para a característica altura média de planta, apenas na época 3, (ALT3) a capacidade geral de combinação (C.G.C.) do enxerto significativa, indicando que o enxerto que melhor combinou foi o ‘H419-10-3-1-5’ seguido do ‘Catuaí 15’. A C.G.C. do porta-enxerto e a C.E.C. não apresentou resultados significativos. Para a característica área foliar média, na época 1 (AF1) a avaliação da C.G.C. do porta-enxerto foi significativa, neste caso o porta-enxerto ‘Emcapa 8141’ seguido do ‘Mundo Novo’ foram os melhores porta-enxertos estudados e para AF2 a C.G.C. do enxerto foi significativa, onde o melhor enxerto na época 2 foi o ‘H419-10-3-1-5’ seguido do ‘Catuaí 15’. Em número médio de nós, a C.G.C. do porta-enxerto foi significativa nas épocas 1 e 2 mostrando que o ‘Mundo Novo’ e o ‘Emcapa 8141’ foram os melhores porta-enxerto dentre os estudados. A C.G.C. do enxerto foi significativa nas três épocas, confirmando a superioridade do ‘H419-10-3-1-5’ e do ‘Catuaí 15’ como bons enxertos. A característica diâmetro médio de copa (DCO) nas três épocas estudadas apresentou C.G.C. do enxerto significativa confirmando novamente que o ‘H419-10-3-1-5’ foi o que melhor combinou na média com os porta-enxertos. O ‘H514-5-5-3’ para quase todas as características avaliadas apresentou efeito negativo como enxerto.