SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Atividade microbiana em lavoura cafeeira na transição agroecologica.
    (2007) Theodoro, Vanessa Cristina de Almeida; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Guimarães, Rubens José; Franco, H.D.; Sandy, E. C.; Embrapa - Café
    O experimento foi instalado em uma lavoura cafeeira anteriormente cultivada de forma convencional há seis anos, a qual foi submetida ao processo de transição para o sistema orgânico. Durante o primeiro ano de transição agroecológica avaliaram-se os efeitos dos manejos orgânico e convencional sobre os atributos microbiológicos do solo. Empregou-se o delineamento látice balanceado 4x4 com cinco repetições em esquema fatorial 3x2x2 mais quatro tratamentos adicionais. Foram utilizadas três fontes de matéria orgânica (farelo de mamona, esterco bovino e cama de aviário), com e sem palha de café fermentada, com e sem a adubação verde com feijão-guandu (Cajanus cajan L.) nas entrelinhas do cafeeiro e pulverizações com o biofertilizante supermagro. O manejo convencional constou da aplicação de sulfato de amônio e o cloreto de potássio e de adubação foliar convencional. Não há diferença na biomassa microbiana, em função dos manejos orgânico e convencional, entretanto nos tratamentos de manejo orgânico é maior a diversidade biológica das populações de fungos micorrízicos arbusculares.
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    Modos de aplicação do fertilizante de liberação lenta na produção de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) em tubetes
    (2003) Rezende, Juliana Costa de; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Souza, Carlos Alberto Spaggiari de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O material ou mistura de materiais utilizados como substrato na formação de mudas de cafeeiro normalmente não possuem teores adequados de nutrientes capazes de atender às necessidades de plantas em crescimento. Assim, torna-se necessária a aplicação de fertilizantes minerais na tentativa de aumentar o crescimento das mudas, diminuindo seu tempo de permanência no viveiro. Uma alternativa introduzida no Brasil seria o fertilizante de liberação lenta dos nutrientes, em diferentes formulações, e que tem sido utilizado e aplicado em diferentes modos na fertilização do substrato para a produção de mudas. Sendo assim, esse trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar diferentes modos de aplicação do fertilizante de liberação lenta na produção de mudas de cafeeiro em tubetes. Foram utilizados tubetes de polietileno, de forma cônica, com oito estrias longitudinais internas, perfurados na base inferior e com capacidade volumétrica de 120 mL. O substrato utilizado foi o plantmax, substrato comercial, constituído de vermiculita e casca de pinus moída, compostada e enriquecida com nutrientes e para fertilização do substrato, foi utilizado o osmocote, ou seja, adubo de liberação lenta 15-10-10 + micronutrientes aplicado na dose de 1 grama do fertilizante por tubete. O deline-amento experimental foi o de blocos ao acaso, com três repetições e parcelas formadas por cinco tubetes, contendo uma plântula enxertada por recipiente. Os três tratamentos foram os modos de aplicação do fertilizante: aplicado na superfície do substrato (A), aplicado em um furo feito ao lado da plântula (B), aplicado ao volume total de substrato, em mistura uniforme (C). No tratamento A, a aplicação foi feita após o enchimento dos recipientes e da repicagem das plântulas, colocando-se o fertilizante distribuído na superfície do substrato. No tratamento B, abriu-se um furo de aproximadamente 0,5 cm de diâmetro e 2 cm de profundidade ao lado da plântula transplantada, colocando-se o fertilizante no seu interior; fazendo a cobertura com o próprio substrato do recipiente. No tratamento C, o volume total do substrato necessário para o enchimento dos tubetes foi misturado ao fertilizante utilizando-se saco plástico com capacidade de 20 litros. Após o enchimento dos tubetes, foi feita a enxertia das mudas para o plantio nos tubetes. Foram utilizados 2 cultivares de Coffea arabica L., como enxerto que são: Acaiá MG1474 e Rubi MG1192, e uma de C. canephora como porta-enxerto, Apoatã (IAC 2258). Quando as mudas estavam com aproximadamente 6 pares de folhas, no ponto de serem levadas para campo, foram avaliados o número de pares de folhas verdadeiras, diâmetro do caule, altura da planta, área foliar e pesos de matéria seca da parte aérea e raiz, relação parte aérea/raiz. Conclui-se que a aplicação localizada do fertilizante (aplicação na superfície do substrato ou em um furo ao lado da plântula permite a produção de mudas de cafeeiro com desenvolvimento semelhante àquelas produzidas com a mistura ao substrato e que a cultivar Acaiá Cerrado MG-1474 apresenta maior crescimento vegetativo, expresso pelas variáveis avaliadas,que a Rubi MG-1192.
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    Produtividade de cultivares de Coffea arabica L. sob parcelamentos da adubação
    (2001) Bartholo, Gabriel Ferreira; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Os experimentos foram instalados na Fazenda Experimental da Epamig, em São Sebastião do Paraíso, com objetivo de estudar o comportamento das cultivares Mundo Novo-IAC 379/19, Icatu Precoce-IAC 3282, Icatu Amarelo-IAC 2944 e Rubi-MG 1192, em relação às épocas de parcelamentos das adubações, nos anos de 1997 e 1998. As respostas das cultivares foram medidas sobre a produção, em face das épocas de parcelamentos das adubações, demonstrando que a característica estudada foi influenciada pelas combinações das épocas em que foi submetida. Evidenciou-se que a cultivar Mundo Novo-IAC 379/19 tolera intervalos maiores entre as adubações no período de outubro a março, e a cultivar Icatu Amarelo-IAC 2944 respondeu de modo significativo a quatro parcelamentos consecutivos, com intervalo de 30-40 dias entre as aplicações. Para a cultivar Icatu Precoce-IAC 3282, existem opções de estabelecimento de épocas adequadas, em função do início das chuvas. Já a cultivar Rubi-MG 1192 responde indiferentemente às épocas de parcelamento da adubação.
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    Caracterização de propriedades do solo e estado nutricional de cafeeiros orgânicos desenvolvidos em agricultura familiar no município de Poço Fundo - MG
    (2001) Martins, Márcia; Alvarenga, Maria Inês Nogueira; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Oliveira, Sirlei de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Esta pesquisa teve início em janeiro de 2001 e visa caracterizar, por dois anos, as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo e o estado nutricional dos cafeeiros conduzidos em diferentes sistemas de manejo orgânico desenvolvidos por três agricultores familiares do município de Poço Fundo, sul de Minas Gerais. Selecionaram-se as áreas considerando o histórico do local. O delineamento utilizado é o inteiramente casualizado, com três repetições para cada tipo de análise, sendo o período chuvoso e seco as épocas de coletas de amostras. As análises físicas (areia, silte, argila, umidade; densidade e macro/microporosidade) e químicas (pH, fósforo/resina, potássio, cálcio, magnésio, alumínio, acidez potencial, enxofre, boro, zinco, cobre, manganês, ferro e matéria orgânica) são realizadas nas profundidades de 0-10, 10-20 e 20-40 cm, e as análises biológicas (umidade, biomassa de carbono, respiração, colonização e identificação de esporos), a 0-10 cm. O estado nutricional das plantas é determinado por análise foliar de macro e micronutrientes. Pode-se observar nos solos das áreas do experimento, nas diferentes profundidades, em período chuvoso: acidez média, excesso de cobre e ferro, deficiência de fósforo (resina) e plantas com excesso de fósforo e deficiência de ferro.