SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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Resultados da Pesquisa

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    Decomposição da biomassa da braquiária como fonte de Nitrogênio no consórcio com o cafeeiro
    (Embrapa Café, 2013) Pedrosa, Adriene Woods; Favarin, José Laércio; Vasconcelos, Ana Luisa Soares; Carvalho, Bruno Vasconcelos; Teixeira, Pedro Paulo Carvalho
    O aproveitamento do nitrogênio (N) da biomassa da Brachiaria brizantha consorciada com o cafeeiro, depende da compreensão dos fatores que regulam a decomposição e a mineralização dos resíduos. Não há informações a respeito da decomposição e da mineralização do N presente no resíduo da braquiária, ceifada em diferentes épocas e depositada para degradar sob a copa do café. Esta pesquisa foi realizada com o objetivo de avaliar a decomposição da biomassa da forrageira fertilizada com 300 kg ha-1 de N, e sem nitrogênio. A ceifa da forrageira foi realizada aos 30, 55 e 85 dias após a adubação. Em cada época foram recolhidas amostras de 100 g de massa fresca, acondicionadas dentro de recipientes de nylon, e colocadas debaixo da projeção da copa da planta para a degradação. A biomassa da braquiária fertilizada com N apresentou menores relações lignina/N e C/N; e a mineralização do N foi mais rápida do que a decomposição da biomassa. A ciclagem do N variou com a época de corte, a qual foi mais intensa quando a braquiária fertilizada foi ceifada entre 30 e 55 dias, e até 30 dias para a biomassa da forrageira que não recebeu N.
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    Balanço do Nitrogênio no consórcio entre cafeeiro e brachiaria
    (Embrapa Café, 2013) Pedrosa, Adriene Woods; Favarin, José Laércio; Trivelin, Paulo Cesar Ocheuze; Vasconcelos, Ana Luisa Soares; Carvalho, Bruno Vasconcelos; Teixeira, Pedro Paulo Carvalho
    No consórcio entre cafeeiro e braquiária a adubação tem sido feita a lanço, sem que haja conhecimento sobre o aproveitamento do nitrogênio (N) proveniente do fertilizante pelas plantas, bem como sobre a recuperação do nutriente do resíduo da forrageira pelo cafeeiro. Esta pesquisa foi realizada com o objetivo de elaborar o balanço do N nesse sistema de produção, avaliar a recuperação do nutriente pelas plantas e a contribuição da biomassa da forrageira como fonte de N para o cafeeiro. O café foi cultivado com 300 kg ha-1 de N e a braquiária com 150 e 300 kg ha-1 de N, a qual após cada ceifa foi depositada sob o cafeeiro, nos quais aplicou-se NH4NO3 enriquecido com 5,07 átomos de 15N. As amostras vegetais e de solo foram submetidas à determinação da concentração de N-total e abundância de 15N (% de átomos de 15N) por espectrometria de massa. A forrageira recuperou mais N (84,28% do aplicado) do que o cafeeiro (38,63%), com a aplicação da mesma dose de N em ambas as plantas. O cafeeiro recuperou 38,63% do N do fertilizante, quando todo o N foi fornecido à planta; recuperou 14,31% do N na aplicação feita somente na forrageira, cujo resíduo foi depositado sob a copa da planta; e recuperou 53,3% do N do adubo e outros 15,28% proveniente da decomposição da biomassa, na aplicação da mesma dose de N na cultura e na forrageira. A competição líquida por N entre a braquiária e o café foi pequena e variou de 1,22% a 0,24%, sem prejuízo ao crescimento e à produtividade do cafeeiro. A perda de N por lixiviação foi maior quando forneceu todo o N somente no cafeeiro (6,05% do N aplicado), em relação à adubação feita apenas na braquiária (1,02%); e, na aplicação de doses iguais no café e na braquiária, a lixiviação variou de 3,4% do N aplicado sob a copa da planta a 1,15% na área da forrageira, cultivada na entre linha da cultura.
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    Tolerância diferencial de onze variedades de cafeeiros (Coffea arabica L.) à deficiência de zinco.
    (2007) Pedrosa, Adriene Woods; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Clemente, Junia Maria; Embrapa - Café
    O café é uma cultura exigente em micronutrientes, principalmente em zinco, e cultivares mais produtivas requerem uma maior disponibilidade de nutrientes. O intuito deste trabalho foi avaliar onze variedades de Coffea arabica L em relação à tolerância diferencial à deficiência de zinco. As variedades avaliadas foram: Acaiá Cerrado (MG-1474), Catuaí Amarelo (IAC-62), Catuaí Vermelho (785-15), IPR-102, Oeiras (MG-6851), Paraíso (MGH 419-1), Rubi (MG-1192), Sam Ramon, São Bernardo, Topázio (MG-1190) e Tupi (IAC 1669-33). As mudas foram cultivadas em vasos de oito litros, com solução nutritiva de Clark modificada, para obtenção das concentrações de 0,0 e 6,0 µmol L-1 de zinco. O experimento constituiu-se de um fatorial 11 x 2 x 3 (11 variedades, duas concentrações de zinco e três repetições), em delineamento inteiramente casualizado. A solução foi aerada, o pH ajustado a 5,0 ± 0,5 e a troca da solução nutritiva realizada mediante o critério de 30% de depleção da CE inicial. Ao final do experimento avaliaram-se massa seca; diâmetro do caule; altura do coleto ao ápice; número de folhas; número de ramos plagiotrópicos; índice SPAD; área foliar. O material vegetal foi lavado e seco em estufa a 70°C. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e teste F, e as médias comparadas pelo teste de Duncan, a 5% de probabilidade. As variedades Acaiá Cerrado, Oeiras e Rubi foram às menos sensíveis a omissão de Zn, e as variedades Catuaí Amarelo e Paraíso as mais sensíveis para MSFA. Rubi foi a menos sensível a omissão de Zn e as variedades IPR-102 e Oeiras as mais sensíveis para MSFI. Para MSCAU a variedade Rubi foi a menos sensível a omissão de Zn e a Catuaí Vermelho a mais sensível. Rubi e San Ramon foram as que apresentaram maior SPADFA, portanto menor sensibilidade à omissão de Zn, e a variedade Catuaí Amarelo a que apresentou menor SPADFA indicando maior sensibilidade.