SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    NÍVEL DE DANO ECONÔMICO PARA Hypothenemus hampei USANDO ARMADILHAS COM ATRAENTES
    (2011) Diniz, Juno Ferreira; Fernandes, Flávio Lemes; Picanço, Marcelo Coutinho; Guedes, Raul Narciso Carvalho; Bastos, Cristina Schetino; Campos, Silvério Oliveira; Embrapa - Café
    Os níveis de dano existentes para Hypothenemus hampei (Coleoptera: Scolytidae) foram determinados de forma empírica. Além disso, por serem trabalhosos e dispenderem de muito tempo nas avaliações são de difícil adoção. Estes níveis de dano econômico existentes não consideram as características qualitativas do café. O uso de armadilhas com etanol, metanol e benzaldeído constitui alternativa de baixo custo e simples para se determinar o momento correto de controle. Assim, o objetivo deste estudo foi determinar o nível de dano econômico para adultos de H. hampei com uso de armadilhas com atraentes. No cálculo dos níveis de dano econômico foram consideradas as perdas quantitativas e qualitativas causadas por H. hampei. Foram determinados níveis de dano econômico para cafeeiros em sistemas de produção convencional e orgânico com alta e média produtividade. Quando se considerou apenas as perdas quantitativas de H. hampei os níveis de dano econômico em termos de porcentagem de frutos broqueados foram de 7,9 e 23,7% de frutos broqueados em cafeeiros de alta e média produtividade, respectivamente. Já em cafeeiros orgânicos de alta e média produtividade os níveis de dano econômico seriam de 24,4 e 47,6% de frutos broqueados, respectivamente. Quando se considerou as perdas quantitativas e qualitativas dessa praga o nível de dano econômico foi de 4,3% de frutos broqueados nos sistemas convencional e orgânico. O nível de dano econômico em cafeeiros em fase de floração, de frutos em fase de chumbinho e em expansão em termos de adultos de H. hampei capturados em armadilhas com atraentes foi de 430, 86 e 29 adultos/armadilha, respectivamente.
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    PLANO DE AMOSTRAGEM CONVENCIONAL COM ARMADILHAS PARA ADULTOS DE Hypothenemus hampei EM Coffea arabica
    (2011) Fernandes, Flávio Lemes; Picanço, Marcelo Coutinho; Freitas, Fernanda; D'Ângelo, Rômulo; Silva, Luiz Otávio Duarte; Embrapa - Café
    Os planos convencionais de amostragem representam importante instrumento na tomada de decisão no controle de pragas. É necessário um plano de amostragem que alie simplicidade e baixo custo. Pois os escassos trabalhos nessa área envolvem pequeno número de armadilhas em pequenas áreas com armadilhas de capturas. Assim, este estudo teve por objetivo determinar um plano de amostragem convencional para H. hampei utilizando a técnica de armadilhas confeccionadas com garrafa “pet” vermelha. Utilizou-se 27 lavouras na região de Ponte Nova, MG, com altitude variando de 650 a 710 metros. Primeiramente determinou-se se as distribuições de frequência dos dados seguiam distribuição binomial negativa, Poisson ou binomial positiva. De acordo com a distribuição selecionada, foi calculado o número de amostras com níveis de precisão de 5, 10, 15, 20 e 25%. Posteriormente, determinaram-se os resíduos da análise de regressão. Conclui-se que o número de armadilhas a serem usadas para a tomada de decisão no plano de amostragem convencional foi de 14 armadilhas/10,60 ha, correspondendo aproximadamente a uma armadilha/ha.
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    TOXICIDADE DE NOVOS PIRETRÓIDES BRASILEIROS A VESPA PREDADORA DO BICHO MINEIRO DO CAFEEIRO Protonectarina sylveirae (SAUSSURE) (HYMENOPTERA: VESPIDAE)
    (2009) Moreno, Shaiene Costa; Picanço, Marcelo Coutinho; Silverio, Flaviano Oliveira; Alvarenga, Élson Santiago de; Silva, Ézio Marques da; Xavier, Vânia Maria; Embrapa - Café
    A demanda por novos produtos para o manejo de pragas é crescente. Atualmente, o controle do bicho- mineiro-do-cafeeiro Leucoptera coffeella (Guérin-Méneville) (Lepidoptera: Lyonetiidae) é realizado por meio de inseticidas de amplo espectro de ação, capazes de causar desequilíbrios biológicos. Além da eficiência contra insetos- praga, novos inseticidas devem apresentar seletividade a inimigos naturais. No agroecossistema cafeeiro freqüentemente se observa a ação benéfica da vespa predadora do bicho mineiro Protonectarina sylveirae (Saussure) (Hymenoptera: Vespidae). Assim, neste trabalho objetivou-se avaliar a toxicidade de novos piretróides contendo modificações na parte de origem ácida ao predador Protonectarina sylveirae. Compostos potencialmente inseticidas análogos às piretrinas foram sintetizados a partir do D-manitol. Para avaliar a toxicidade desses compostos sobre P. sylveirae, foram reaizados bioensaios com adultos desta vespa. Além dos novos piretróides, foi avaliada a toxicidade da permetrina, utilizada como padrão de toxicidade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições. Cada parcela experimental foi constituída de placa de Petri (9 cm de diâmetro por 2 cm de altura) contendo dez insetos. Os insetos foram pesados e tratados topicamente com as soluções dos piretróides diluídos em acetona usando-se uma microseringa Hamilton de 10 mL. Na testemunha os insetos foram tratados topicamente com igual volume da acetona pura. A avaliação da mortalidade foi realizada 48 horas após o tratamento. Os dados de mortalidade obtidos foram submetidos à análise de próbite, determinando-se curvas dose-mortalidade dos piretróides para os insetos. Por meio dessas curvas, foram estimadas as doses letais para 50% das populações (DL 50 ). Foram então calculados os índices de toxicidade relativa (ITR 50 ) dos piretróides. Os novos piretróides estudados apresentaram ação inseticida sobre P. sylveirae, entretanto tais compostos foram menos tóxicos a P. sylveirae que a permetrina.
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    CAPACIDADE DE CAPTURA DA BROCA DO CAFÉ EM FUNÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE CAIROMÔNIO EM ARMADILHA ATRATIVA
    (2009) Fernandes, Flávio Lemes; Souza, Fernanda Freitas; Picanço, Marcelo Coutinho; Fernandes, Maria Elisa de Sena; Campos, Silvério de Oliveira; Assis, Sabrina Paula de; Embrapa - Café
    A produtividade das plantas de café pode ser afetada por doenças e pragas, sendo o inseto-praga de maior importância é a broca-do-café, Hypothenemus hampei, pois esta ataca diretamente os frutos. Esta praga é originária da África e se encontra disseminada em toda a região cafeeira do Brasil. Utilizou-se armadilha contendo cairomônio para a captura de H. hampei. Este trabalho teve como objetivo estudar o potencial de captura da broca do café em função da concentração de cairomônio em armadilha. As armadilhas eram constituída por garrafas pet cortadas e pintadas de vermelho, com um vidro que permite a difusão do cairomônio e água com sabão, onde os insetos eram coletados. A armadilha foi retirada na semana seguinte e o número de brocas foi estimado. Os dados do número de adultos da broca capturados por armadilha e o volume de cairomônio evaporado foram submetidos a análise de regressão linear simples a p<0,05. O cairomônio se mostrou efetivo na captura da broca-do-café, pois foi encontrado correlação entre o volume evaporado do cairomônio e a captura de H. hampei pelas armadilhas.
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    DÉFICIT HÍDRICO FAVORECE O ATAQUE DO BICHO MINEIRO E PREDAÇÃO EM Coffea arabica?
    (2009) Fernandes, Flávio Lemes; Silva, Ézio Marques da; Galdino, Tarcísio Visintin da Silva; Tomaz, Adriano Cirino; Silva, Nilson Rodrigues; Picanço, Marcelo Coutinho; Embrapa - Café
    O bicho-mineiro do cafeeiro Leucoptera coffeella é considerado praga-chave de Coffea arabica no Brasil. No seu controle destaca-se a ação dos inimigos naturais, sobretudo predadores da família Vespidae. Além dos agentes de controle biológico, o manejo da cultura, como o fornecimento de água, pode influenciar o ataque de pragas e seus inimigos naturais. Diante da escassez de estudos sobre o impacto da irrigação sobre o bicho mineiro e das vespas predadoras, este trabalho teve como objetivo estudar o efeito do déficit hídrico sobre o ataque do bicho mineiro e as vespas predadoras em C. arábica. Os diferentes sistemas de irrigação tiveram um efeito significativo sobre a densidade de L. coffeella e vespas predadoras. A maior densidade populacional do bicho mineiro ocorreu no tratamento sem irrigação. Entre os sistemas de irrigação o que casou maior redução populacional de L. coffeella foi o Pivô LN, seguido por gotejo 5 vezes a LN e gotejo da lâmina normal (LN). O número de minas predadas por vespas foram maiores no sistema de gotejo da lâmina normal e na falta de irrigação. Quando o módulo do potencial hídrico da folha aumenta ocorre um aumento do número de adultos de L. coffeella por par de folhas. Assim, conclui-se que o déficit hídrico favorece o ataque do bicho mineiro e indiretamente afeta predação por vespas predadoras.
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    OCORRÊNCIA E DANOS DE COLEÓPTEROS DESFOLHADORES EM CAFÉ CATUAÍ VERMELHO NA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS
    (2009) Fernandes, Flávio Lemes; Dângelo, Rômulo Augusto Cotta; Picanço, Marcelo Coutinho; Souza, Fernanda Freitas; Ramos, Rodrigo Soares; Faustino, Verônica Aparecida; Embrapa - Café
    Naupactus curtus Boheman é relatado em cafeeiros no Brasil, nos Estados da Bahia, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Devido não haver trabalhos com estudos destes coleópteros em cafeeiro, são necessários maiores esforços para o reconhecimento dos organismos desfolhadores no café e os danos causados à cultura. Assim, este trabalho teve como objetivo relatar a ocorrência de coleópteros desfolhadores em plantas de café. As armadilhas contendo o cairomônio foram distribuídas pela lavoura cafeeira, a 1,5 m de altura, fixadas à planta. Semanalmente, as brocas adultas capturadas nas armadilhas eram coletadas com auxílio de um saco plástico de (20 cm x 10 cm) e identificadas corretamente de acordo com o número da armadilha. Observou-se N. curtus e outras duas morfoespécies de crisomelídeos não identificados. Estes insetos se alimentam da borda das folhas, deixando-as com aspecto serrilhado. A desfolha causada por estes insetos praga pode gerar prejuízor aos cafeicultores, devido ao fato que as plantas desfolhadas podem apresentar menor produção. No entanto, trabalhos que avaliem o potencial desta praga como importante redutor da produtividade precisa ser feitos. A média, frequência e perdas na área foliar foram maiores em N. curtus comparados a crisomelídeos. O percentual de desfolha está relacionado a percentagem de perdas de uma cultura quando sujeita ao ataque de pragas.
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    BIOECOLOGIA DA BROCA DO CAFÉ Hypothenemus hampei (Ferrari) (Coleoptera: Scolytidae)
    (2009) Chediak, Mateus; Silva, Gerson Adriano; Silva, Ézio Marques da; Picanço, Marcelo Coutinho; Gontijo, Pablo da Costa; Martins, Julio Cláudio; Embrapa - Café
    Hypothenemus hampei (Ferrari) (Coleoptera: Scolytidae) é praga chave do café, sobretudo em plantios adensados. Apesar da importância de H. hampei como praga desta cultura até o presente momento não se conhece a fase crítica do seu ciclo de vida nem o fator chave de mortalidade que regula suas populações. Portanto, o objetivo deste trabalho foi determinar os fatores de mortalidade natural de H. hampei em frutos de café, bem como determinar a fase crítica e o fator chave de mortalidade do seu ciclo de vida. Foram produzidas 28 tabelas de vida ecológicas para H. hampei em frutos de café. A partir delas foi calculada a fase crítica de mortalidade e os fatores-chave de mortalidade para as fases que mais representaram a mortalidade total. A mortalidade total de H. hampei foi 81,55%, sendo que ocorreram 25,94; 79,67; 13,30 e 53,99% de mortalidade nas fases de ovo, larva pupa e adulto, respectivamente. Os fatores de mortalidade de H. hampei foram a não eclosão + predação, fungo e parasitismo. A não eclosão + predação foi importante em todos os estádios de H. hampei, com mortalidades marginais de 25,94; 29,47; 5,72 e 15,77 para as fases de ovo, larva, pupa e adultos, respectivamente. Fungo causou baixas mortalidade natural em larvas 0,05% e adulto 5,90%. Já parasitismo causou 29,50% de mortalidade em larva e 0,35% em pupa. A fase crítica de mortalidade de H. hampei foi a fase adulta seguida da fase de larva e ovo. O fator chave de mortalidade nas fases de larva e ovo foi a não eclosão + predação. Já o fator chave de mortalidade na fase adulta foi a não eclosão + predação.
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    DESFOLHA CAUSADA PELA COCHONILHA VERDE EM MUDAS DE CAFÉ
    (2009) Fernandes, Flávio Lemes; Pereira, Rogério Machado; Dângelo, Rômulo Augusto Cotta; Picanço, Marcelo Coutinho; Silva, Geverson Aelton Resende; Souza, Fernanda Freitas; Embrapa - Café
    Coccus viridis danifica plantas jovens e adultas de Coffea arabica. No entanto, nada se sabe sobre a magnitude dos danos causados por esta praga. Assim, este trabalho teve por objetivo estudar as relações entre o ataque de C. viridis e as perdas para as características área foliar, número de folhas e peso de folhas causadas por este inseto a C. arabica. Este trabalho foi conduzido em casa de vegetação na Universidade Federal de Viçosa. Foram utilizadas sementes da linhagem IAC 15 da variedade “Catuaí vermelho” de café (C. arabica). Para a confecção dos tratamentos esta praga foi criada em casa de vegetação separada ao do experimento. Os tratamentos foram: plantas infestadas e não infestadas por cochonilha verde. As plantas foram nutridas com solução nutritiva. Durante 110 dias foi avaliado a área foliar e o número de folhas das plantas em todas repetições. No final do experimento avaliou-se o peso das folhas. A área foliar de plantas não atacadas por C. viridis superaram em 1,50 vezes, a área foliar de plantas atacadas. Conclui-se que a planta de C. arabica é afetada pelos danos causados por C. viridis.
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    BIOINDICADORES POTENCIAL DE IMPACTO DAS MISTURAS TRIADIMENOL + DISULFOTON, CYPROCONAZOLE + THIAMETOXAM E DO INSETICIDA IMIDACLOPRID SOBRE A COMUNIDADE DE ARTRÓPODES DO SOLO DO CAFEEIRO
    (2009) Barros, Emerson Cristi; Campos, Mateus Ribeiro; Chediak, Mateus; Picanço, Marcelo Coutinho; Cunha, Darlan Nascentes; Eperidião, Suelen Virgínia Eufrásio; Embrapa - Café
    Este trabalho objetivou estudar o impacto das misturas de inseticidas e fungicidas Baysiston (Triadimenol + Disulfoton GR), Verdadero (Cyproconazole + Thiametoxam GR) e o inseticidas Premier Duo (Imidacloprid GR) sobre a comunidade de artrópodes do solo do cafeeiro. Este trabalho foi realizado em uma lavoura comercial de café localizado em Coimbra, MG. Os tratamentos foram as misturas de inseticidas e fungicidas Baysiston (triadimenol + disulfoton GR), Verdadero (cyproconazole + thiametoxam GR) e o inseticidas Premier Duo (imidacloprid GR), além da testemunha, em blocos casualizados com 6 repetições nas dosagens de 40 Kg/há, 35 Kg/há e 40 Kg/há, respectivamente. Na avaliação dos artrópodes associados ao solo foram realizadas através de armadilhas do tipo pitfall. Foram utilizadas para a análise estatística técnicas multivariadas como o procedimento stepwise, análise das variáveis canônicas, estatística D2 de Mahalanobis. Através da seleção feita pelo procedimento stepwise do sas, selecionamos os taxas Morfoespécie 11, Camponotus sp. (Hymenoptera: Formicidae), Isotomidae (hexapoda: Collembola) e Morfoespécie 13. Através da analise de variáveis canônicas e a estatística D2 de Mahalanobis , verificamos que apenas os tratamentos com Baysiston (triadimenol + disulfoton GR) e Verdadero (cyproconazole + thiametoxam GR) diferiram significamente da testemunha. Desde modo, esses produtos causaram impacto nos taxa Isotomidae seguido de Camponotus sp., Morfoespécie 11 e Morfoespécie 13.
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    COMPOSTOS SECUNDÁRIOS DE CAFÉ ASSOCIADOS A COCCUS VIRIDIS
    (2009) Fernandes, Flávio Lemes; Benevenute, Jorgiane da Silva; Picanço, Marcelo Coutinho; Moreira, Suzana de Sá; Galdino, Tarcísio Visintin da Silva; Pereira, Renata Ramos; Embrapa - Café
    A identificação de compostos químicos presentes no cafeeiro pode representar uma importante ferramenta no controle de insetos-praga como a cochonilha verde Coccus viridis (Hemiptera: Coccidae). Dessa forma, objetivou-se neste trabalho identificar e quantificar compostos secundários produzidos por C. arabica L. como resposta induzida ao ataque de C. viridis (Hemiptera: Coccidae) e o efeito destes compostos nesta praga. Esta pesquisa foi realizada em casa de vegetação pertencente a Universidade Federal de Viçosa, nos anos de 2005 e 2006. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com dois tratamentos e quatro repetições. Cada tratamento foi composto por duas plantas de C. arabica (planta 1= infestada e planta 2= não infestada). Quando as plantas atingiram 11 meses de idade elas foram retiradas dos vasos e separadas em raízes, caule e folhas. As folhas foram lavadas com água destilada para eliminação das cochonilhas e dos resíduos existentes. Para identificar e quantificar as substâncias utilizou-se cromatógrafo líquido de alto desempenho (HPLC). Foram detectadas diferenças significativas nos teores dos compostos secundários em função do ataque de C. viridis.