SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    FATORES DE MORTALIDADE NATURAL DE Coccus viridis EM CAFEEIRO NA ESTAÇÃO CHUVOSA DE 2005
    (2009) Rosado, Jander Fagundes; Campelo, Daniel Abreu Vasconcelos; Picanço, Marcelo Coutinho; Benevenute, Jorgiane da Silva; Silva, Geraldo Teixeira; Souza Júnior, Reginaldo Castro; Embrapa - Café
    Coccus viridis (Green) (Hemiptera: Sternorrhyncha: Coccidae) é uma cochonilha praga do cafeeiro, sobretudo em locais sombreados e plantios adensados. Apesar da importância de C. viridis como praga do cafeeiro até o presente momento não se conhece a fase crítica do seu ciclo de vida nem o fator-chave de mortalidade que regula suas populações. Assim, o objetivo deste trabalho foi determinar os fatores de mortalidade natural de C. viridis no cafeeiro, bem como determinar a fase crítica e o fator-chave de mortalidade do seu ciclo de vida. A mortalidade total de C. viridis durante seu ciclo de vida foi 96,43%, sendo que ocorreram 94,64 e 33,33% de mortalidade na fase ninfal e adulta. Os fatores de mortalidade de C. viridis foram chuva, parasitismo, predação, queda de folha e o fungo Lecanicillium lecanii. A predação foi importante em ninfas, com mortalidades marginais de 26,79. Os estádios mais jovens de C. viridis foram mais afetados pelo parasitismo, com mortalidade marginal de 87,23%. Já o fungo L. lecanii não causou mortalidade nesta época. O estádio crítico de mortalidade de C. viridis foi o de ninfas. O fator-chave de mortalidade foi a ação de parasitóides sobre ninfas, seguido pela mortalidade causada por chuva e predação nesta mesma fase.
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    Uso de extratos vegetais no controle do bicho mineiro do café.
    (2007) Rosado, Jander Fagundes; Queiroz, R B; Moremo, Shaiene C; Silva, Gerson Adriano; Campos, M R; Benevenute, J S; Embrapa - Café
    O bicho mineiro do cafeeiro Leucoptera coffeella (Guérin-Méneville) (Lepidoptera: Lyonetiidae) é praga chave da cafeicultura devido a sua ocorrência generalizada nos cafezais e aos grandes prejuízos causados. Em função dos problemas de resistência de pragas a pesticidas sintéticos, ressurgência e erupção de pragas, o desenvolvimento da agricultura orgânica e a crescente dificuldade de se descobrir novas classes de praguicidas tem se buscado alternativas na exploração dos produtos naturais. Assim, o objetivo deste trabalho é selecionar e identificar plantas com potencial de uso no controle do bicho mineiro do café. A avaliação da atividade inseticida dos extratos vegetais foi feita em larvas de segundo ínstar de L. coffeella. Cada parcela experimental constituiu-se de um tubo de vidro (raio = 1,1 cm por 8,2 cm de comprimento) com 10 insetos. A concentração utilizada foi de 4,45 mg/cm2 dos extratos. Os tratamentos foram o extrato e a testemunha. As avaliações de mortalidade das larvas de bicho mineiro de extratos alcoólicos e hexânicos foram realizadas 4 horas. Os extratos alcoólicos que apresentaram atividade inseticida foram o extrato de Ageratum conyzoides, Eugenia sp., Bauhinia variegate, Piper augustum, Clavija weberbaueri e Spathodea campanulata. Para os extratos hexânicos somente o extrato de Spathodea campanulata não teve efeito inseticida.
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    Fatores de contrle natural da cochonilha verde do café no ano de 2006.
    (2007) Rosado, Jander Fagundes; Picanço, Marcelo Coutinho; Coutinho, Darley Cabral; Tomé, Hudson V V; Martins, Júlio Cláudio; Freire, Martha; Embrapa - Café
    A cochonilha verde Coccus viridis constitui praga do cafeeiro, principalmente em mudas e em plantas e em partes do dossel que recebem baixa luminosidade como ocorre em plantio adensados. Os danos deste inseto-praga ao cafeeiro ocorre devido a sucção de seiva e introdução de toxinas no sistema vascular das plantas. Entre os pontos mais relevantes para geração de programas de manejo integrado de cochonilhas está o conhecimento dos fatores causadores de mortalidade natural destes insetos-praga. Uma das ferramentas de pesquisa mais adequadas para se atingir esses objetivos estão as tabelas de vida ecológicas as quais quantificam a mortalidade ocorrida nas populações de insetos em cada fase do seu ciclo de vida além de possibilitarem a determinação de fases críticas de mortalidade e de fatores-chave de mortalidade. Assim este trabalho teve por objetivo determinar a importância dos fatores de mortalidade ecológicos de C. viridis usando tabela de vida. Observou-se que no primeiro semestre de 2006 houve alta mortalidade da cochonilha verde C. viridis na face adaxial das folhas. A alta mortalidade na fase adaxial foi devido à ação de himenópteros parasitóides (100%) sendo de 0% a ação de predadores. A maior mortalidade na fase adaxial devido ação de himenópteros parasitóides sobre a cochonilha verde C. viridis ocorreu na fase ninfal (90%) com baixa incidência de parasitóides sobre adultos desta cochonilha (10%) (Figura 3). Durante a fase ninfal da cochonilha verde C. viridis a maior ação de himenópteros parasitóides ocorreu no 2º ínstar (75,62%).
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    Efeito inseticida de botânicos sobre a broca do café.
    (2007) Queiroz, R B; Picanço, Marcelo Coutinho; Rosado, Jander Fagundes; Silva, Ézio Marques da; Silva, Gerson Adriano; SILVA, RICARDO AUGUSTO DA; Embrapa - Café
    Este trabalho teve por objetivos estudar a toxicidade de inseticidas botânicos a broca do café Hypothenemus hampei (Ferrari) (Coleoptera: Scolytidae). Folhas das planta Clavija weberbaueri, Piper augustum, Bauhinia variegata, Eugenia sp. e Ageratum conyzoides foram submetidas a extração alcoólica e hexânica e adultos de H. hampei foram colocados em tubos de vidros com estes extratos.Verificou-se que os extratos hexânicos de C. weberbaueri, P. augustum, B. variegata, Eugenia sp. e A. conyzoides apresentaram ação inseticida a adultos da broca do café. Também verificou-se que os extratos alcoólicos de A. conyzoides, B. variegata, C. weberbaueri, P. augustum apresentaram ação inseticida a adultos da broca do café. Portanto, estes extratos hexânicos e alcoólicos contêm substâncias com ação inseticida a broca do cafeeiro. Estes extratos podem ser usados pelos cafeicultores em agricultura orgânica ou ainda tais moléculas com ação inseticida podem ser identificadas e usadas no controle deste inseto-praga ou mesmo servirem como moléculas modelo para síntese de novos inseticidas.
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    Amostragem convencional da predação de Leucoptera coffeella por Vespidae pela contagem de minas predadas em cafeeiros em formação
    (2005) Sena, Maria E.; Picanço, Marcelo Coutinho; Rosado, Jander Fagundes; Oliveira, Ivenio Rubens de; Martins, Júlio Cláudio; Silva, Gerson Adriano; Embrapa - Café
    As vespas predadoras (Hymenoptera: Vespidae) estão entre os inimigos naturais mais importantes do bicho mineiro Leucoptera coffeella (Guérin-Méneville) (Lepidoptera: Lyonetiidae). Nos programas de manejo integrado de pragas é importante a amostragem das populações de inimigos naturais. Entretanto, não existem planos de amostragem da predação de L. coffeella por Vespidae em cafeeiros em formação. Assim o objetivo desta pesquisa foi determinar um plano de amostragem convencional da predação de L. coffeella por Vespidae em cafeeiros em formação. Foi avaliada a intensidade de predação do bicho mineiro por Vespidae em 10 lavouras em fase de formação. Posteriormente foi determinada a distribuição estatística dos dados e calculado o número de amostras a compor este plano de amostragem. Os dados se ajustaram ao modelo de distribuição binomial negativo. Não foram praticáveis os planos de amostragem da predação do bicho mineiro pela avaliação do número de minas predadas em cafeeiros em formação.
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    Unidade ideal para amostragem de predação de Leucoptera coffeella por Hymenoptera: Vespidae em cafeeiros em formação
    (2005) Martins, Júlio Cláudio; Picanço, Marcelo Coutinho; Rosado, Jander Fagundes; Oliveira, Ivênio Rubens de; Fortunato, Leidiane J.; Sena, Maria E.; Embrapa - Café
    O objetivo deste trabalho foi determinar a melhor unidade para amostragem de vespas predadoras (Hymenoptera: Vespidae) em cafeeiros em formação. Numa lavoura em formação foi avaliada as densidades absolutas (na planta) e relativas (em cada unidade amostral) de Vespidae (minas predadas). Foram realizadas análises de correlação e de regressão linear simples entre as densidades relativas e absolutas. Em lavouras em formação, a amostragem de vespas predadoras deve ser realizada em folhas posicionadas no 5 o nó de ramos plagiotrópicos primários no terço mediano do dossel.
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    Fatores de mortalidade da cochonilha verde Coccus viridis (Green, 1889) (Hemiptera: Coccidae) em cafeeiros durante o ano de 2004 em Viçosa - MG
    (2005) Rosado, Jander Fagundes; Picanço, Marcelo Coutinho; Gonçalves, Geraldo B.; Martins, Júlio Cláudio; Fernandes, Flávio Lemes; Sena, Maria E.; Embrapa - Café
    A cochonilha verde (Coccus viridis) reduz a produção do cafeeiro devido à sucção de seiva e introdução de toxinas no sistema vascular das plantas. Entretanto são escassos os estudos sobre os fatores de mortalidade natural desta praga. Assim, este trabalho objetivou estudar os fatores de mortalidade da cochonilha verde durante o ano de 2004 em Viçosa-MG em Coffea arabica L. variedade Catuaí vermelho. Foram monitoradas semanalmente as causas de mortalidade da cochonilha verde. Os fatores de mortalidade foram o fungo Verticilium sp., parasitismo, predação e fatores desconhecidos.