SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Influência da irrigação localizada sobre o desenvolvimento radicular do cafeeiro em solos de Patrocínio Minas Gerais
    (2005) Soares, Adilson Rodrigues; Mantovani, Everardo Chartuni; Rena, Alemar Braga; Coelho, Maurício B.; Soares, Antônio Alves; Embrapa - Café
    O estudo do sistema radicular, sob condições naturais, é muito difícil e laborioso. No caso do cafeeiro a situação não é diferente, pois apesar de vários autores se dedicarem a este estudo, existem até hoje divergências sobre a distribuição no perfil do solo, a fisiologia e as dimensões do sistema radicular do cafeeiro. Acreditasse que a irrigação localizada pode promover uma concentração do sistema radicular no bulbo molhado, que é a faixa de solo onde se aplica a água, já que fato semelhante acontece quando a adubação é feita sempre do mesmo lado das plantas. O trabalho foi realizado na Fazenda Experimental da EPAMIG Patrocínio-MG, em cafeeiro variedade Rubi espaçamento de 3,6 metros entre linhas e 0,75 metros entre plantas, com plantio realizado em maio 1999. Avaliou-se a influência da irrigação localizada sobre o desenvolvimento e estrutura do sistema radicular do cafeeiro foram conduzidos três tratamentos, nos quais variou-se a percentagem de área molhada (PAM). Os tratamentos foram denominados T1 (não irrigados), T2 (PAM 30%) e T3 (PAM 50%. Comparando-se os perfis, observa-se que T1 apresentou maior concentração de raízes próximo ao caule, não havendo diferenças quanto a profundidade. Nos tratamentos irrigados, o sistema radicular teve uma melhor distribuição no sentido lateral.O tratamento T2 no qual a faixa molhada foi de 1,2 metro e a profundidade efetiva do sistema radicular foi 60 cm, na qual foi feito o balanço hídrico, teve uma concentração de 90% das raízes na porção do solo equivalente a faixa molhada.O tratamento T3 no qual a faixa molhada era de 1,8 metros e com a mesma profundidade efetiva de T2, 80% das raízes foram encontradas na porção do solo equivalente as faixas molhadas, mostrando que a irrigação promoveu melhores condições de desenvolvimento do sistema radicular no sentido horizontal.
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    Avaliação do efeito da aplicação de diferentes lâminas de irrigação na produtividade do cafeeiro para a região do Cerrado de Minas Gerais
    (2005) Soares, Adilson Rodrigues; Mantovani, Everardo Chartuni; Rena, Alemar Braga; Coelho, Maurício B.; Soares, Antônio Alves; Embrapa - Café
    Nos últimos anos, tem-se observado uma grande expansão das fronteiras cafeeiras no Brasil, assim tem-se tornado necessário o desenvolvimento de novas tecnologias que venham proporcionar maior produtividade. O trabalho foi realizado na cidade de Patrocínio MG, latitude 18 o 56’ S, longitude 46 o 59’ W e altitude média de 965 m,na Fazenda Experimental da EPAMIG. Em solos do cerrado de Minas, região na qual se encontram maiores áreas de café irrigado, não existem trabalhos avaliando os efeitos das variações de lâminas de irrigação para a cultura do cafeeiro, por este motivo o presente trabalho teve como objetivo geral estudar os efeitos da irrigação sobre a produtividade do cafeeiro, nas condições edafoclimáticas da cidade de Patrocínio-MG. Os resultados de dois anos de acompanhamento experimental relacionado à aplicação de água e nutrientes permitem as seguintes conclusões. permitem verificar diferenças importantes, considerando que T5, T6 e T7 tiveram praticamente a mesma produtividade, e que a produtividade média destes foi de 51,5 scs/ha , sendo esta produtividade teve um acréscimo de 253% sobre T1, 177% média T2 e T3 as quais foram muito próximas e 125% T4. Em valores médios T5, T6 e T7 produziram 31,5; 22; 22 e 10 sacas por hectare a mais que T1, T2, T3 e T4 respectivamente.
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    Avaliação do efeito da aplicação de diferentes lâminas de irrigação no desenvolvimento vegetativo do cafeeiro para a região do Cerrado de Minas Gerais
    (2005) Soares, Adilson Rodrigues; Mantovani, Everardo Chartuni; Rena, Alemar Braga; Coelho, Maurício B.; Soares, Antônio Alves; Embrapa - Café
    Nos últimos anos, tem-se observado uma grande expansão das fronteiras cafeeiras no Brasil, assim tem-se tornado necessário o desenvolvimento de novas tecnologias que venham proporcionar maior produtividade. O trabalho foi realizado na cidade de Patrocínio MG, latitude 18o 56’ S, longitude 46o 59’ W e altitude média de 965 m,na Fazenda Experimental da EPAMIG. Em solos do cerrado de Minas, região na qual se encontram maiores áreas de café irrigado, não existem trabalhos avaliando os efeitos das variações de lâminas de irrigação para a cultura do cafeeiro, por este motivo o presente trabalho teve como objetivo geral estudar os efeitos da irrigação sobre o desenvolvimento fisiológico do cafeeiro, nas condições edafoclimáticas da cidade de Patrocínio-MG. Os resultados de dois anos de acompanhamento experimental relacionado à aplicação de água e nutrientes permitem as seguintes conclusões. Quanto ao parâmetro altura de planta o tratamento T1, não irrigado o crescimento em altura foi inferior a todos os outros tratamentos, sendo que T2 e T3 cresceram em média 15% a mais que T1 , e T4, T5, T6 e T7 tiveram um crescimento médio 20% maior que T1, e 9% que T2 e T3 para os dois anos estudados. O parâmetro diâmetro de copa apresentou resultados semelhantes aos de altura de planta, com tratamento T1, não irrigado com valor inferior a todos os outros tratamentos, sendo que T2 e T3 cresceram em média 4% a mais que T1 , e T4, T5, T6 e T7 tiveram um crescimento médio 8% maior que T1, e 4% que T2 e T3 para os dois anos estudados. Quanto ao número de entre-nós emitidos, foi observado diferença apenas para o ano safra 2002/2003, onde os T1 mostrou-se inferior a todos os outros tratamentos, sendo a emissão de entre-nós 30 % menor que a todos os outros, já T2 também mostrou-se inferior com um emissão de entre-nós 13% menor que os outros tratamentos, não foi observado diferença entre o crescimento de entre-nós para T3, T4, T5, T6 e T7.
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    Análise do manejo da irrigação em sistemas por pivô central utilizados na cafeicultura irrigada do norte do Espírito Santo
    (2001) Sousa, Maurício Bonatto Alves de; Mantovani, Everardo Chartuni; Cordeiro, Elio de Almeida; Soares, Antônio Alves; Silva, José Geraldo Ferreira da; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo geral de analisar tecnicamente a cafeicultura irrigada por pivô central na região norte do Espírito Santo, caracterizando o manejo de irrigação adotado pelos irrigantes. Três propriedades, localizadas nos municípios de Jaguaré, Linhares e Sooretama, foram utilizadas para estudar o manejo de irrigação adotado, analisando-se a lâmina aplicada e o momento da irrigação. Para isso foram feitas três avaliações consecutivas de manejo em cada uma destas propriedades, determinando-se o teor de umidade do solo antes da irrigação e a lâmina aplicada pelo sistema. Em todas as propriedades avaliadas foram detectadas falhas no manejo, com atraso nas irrigações e lâminas aplicadas inferiores às lâminas requeridas, proporcionando elevados valores de déficit.
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    Avaliação do efeito da irrigação e da fertirrigação com distintas fontes de nitrogênio e potássio na produtividade do cafeeiro
    (2001) Soares, Adilson Rodrigues; Mantovani, Everardo Chartuni; Rena, Alemar Braga; Soares, Antônio Alves; Batista, R. O.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O trabalho foi desenvolvido na fazenda Laje, uma das "Áreas de Observação e Pesquisa em Cafeicultura Irrigada", implantada pela UFV em parceria com produtores da Zona da Mata do Estado de Minas Gerais, localizada a 15 km do centro do município de Viçosa, com latitude de 20o 75’ S, longitude de 42o 88’ W e altitude média de 648 m. O objetivo do trabalho consistiu em avaliar o efeito entre a fertilização tradicional e a fertirrigação na produtividade e no rendimento do cafeeiro, utilizando diversos produtos comerciais. Para isso, foram implantados cinco tratamentos na área experimental: T1 - testemunha não-irrigada e com adubação convencional manual, com o adubo formulado 20-05-20; T2 - irrigado e com adubação convencional manual, com o formulado 20-05-20; T3 -fertirrigação com fertilizantes específicos para aplicação via água de irrigação, de alta pureza e solubilidade, sendo utilizado nitrato de potássio e de cálcio; T4 - fertirrigação com o formulado Hidran Plus 19-04-19, produto de elevada solubilidade que vem sendo empregado na fertirrigação do cafeeiro em lavouras comerciais; e T5 - fertirrigação com adubos convencionais, sendo utilizados sulfato de amônio, uréia e cloreto de potássio. O tratamento T1, o qual não recebeu irrigação, foi o que apresentou os piores resultados para todas as variáveis analisadas, mostrando ser vantajoso o uso da irrigação para a região de Viçosa-MG, considerando que os anos em que foi conduzido o experimento foram atípicos quanto à distribuição das precipitações. Não houve diferença estatística entre os tratamentos fertirrigados com diferentes fontes de nutrientes para nenhum parâmetro avaliado.
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    Efeito do déficit hídrico sobre a quebra da dormência na floração de um cultivar de café arábica irrigado por gotejamento
    (2001) Soares, Adilson Rodrigues; Rena, Alemar Braga; Mantovani, Everardo Chartuni; Soares, Antônio Alves; Batista, R. O.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O presente trabalho foi desenvolvido na fazenda Laje, uma das "Áreas de observação e pesquisa em cafeicultura irrigada" implantada pela UFV. Esta área está localizada a 15 km do centro do município de Viçosa (latitude 20 o 75’ S, longitude 42 o 88’ W e altitude média de 648 m). O objetivo deste trabalho consistiu em obter informações que possam auxiliar no conhecimento das relações existentes entre o déficit hídrico, expresso como potencial hídrico de antemanhã (Yam), e a abertura floral do cafeeiro, visando concentrar as floradas. Foram estudados os seguintes tratamentos: D1: não-irrigado; D2: irrigado sem interrupção; D3: irrigado com interrupção da irrigação por 30 dias (junho); D4: irrigado com interrupção da irrigação por 60 dias (junho e julho); D5: irrigado com interrupção da irrigação por 30 dias (julho); e D6: irrigado com interrupção da irrigação por 60 dias (julho e agosto). Os tratamentos continham um total de 50 plantas, das quais foram sorteadas oito ao acaso. Nestas plantas foram escolhidos aleatoriamente dois ramos plagiotrópicos do terço médio superior de cada planta, ramos nos quais foi feita a contagem do número de flores existentes. A contagem do número de flores em cada florada foi realizada no estádio 5 de desenvolvimento. Não houve quebra da dormência dos botões florais, para qualquer déficit imposto, mesmo quando o yam alcançou -0,8 Mpa, após 30 dias de déficit, e até mesmo -1,2 e -1,9 MPa após 63 e 90 dias, respectivamente, porque o déficit hídrico foi aplicado antes de o botão floral se tornar sensível. A quebra da dormência dos botões florais ocorreu para todos os tratamentos após ocorrência de precipitações, mesmo com o yam de -0,2 MPa. A quebra da dormência dos botões florais só ocorreu quando estes se encontravam no estádio 4 de desenvolvimento. Aparentemente existe sinergismo entre fatores climáticos, como precipitações, temperatura e déficit de vapor, agindo sobre o desenvolvimento do botão floral, levando a antese quando estes se encontram no estadio 4.
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    Uniformidade de aplicação de água em sistemas de irrigação por gotejamento, abastecidos com água com altos teores de ferro e eficiência dos processos de tratamentos
    (2001) Cordeiro, Elio de Almeida; Mantovani, Everardo Chartuni; Silva, José Geraldo Ferreira da; Silva, Cícero Moreira da; Soares, Antônio Alves; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A irrigação por gotejamento apresenta várias vantagens sobre outros métodos, inclusive a possibilidade de alcançar elevados valores de coeficiente de uniformidade de distribuição de água (CUD). No entanto, essa eficiência pode ser comprometida pelo uso de água que contenha elevada concentração de partículas em suspensão, que podem causar um dos mais sérios problemas na operação de sistemas de irrigação: o entupimento de emissores. As obstruções causadas pelas precipitações químicas de materiais como carbonato, sulfato de cálcio e óxidos de ferro é outro grande problema relacionado com a qualidade da água de irrigação. Água com teores de ferro de 0,1 a 1,5 mg.L -1 possui moderada restrição, quanto ao risco de entupimento, para uso em sistemas de irrigação por gotejamento, e acima deste valor existe severa restrição. O ferro dissolvido na água, quando em contato com o oxigênio atmosférico, oxida-se à forma insolúvel, formando um precipitado de cor castanho-avermelhada. Em ambientes anaeróbicos, a oxidação também pode ocorrer pela ação de vários gêneros de bactérias, que oxidam o ferro dissolvido, produzindo mucilagem, que contribui para agravar os problemas de entupimento. Como medidas preventivas recomenda-se o uso de filtros, tratamento químico, abertura periódica de final de linha e inspeção de campo. Outra forma é provocar a precipitação de ferro antes que entre no sistema de irrigação. Para isso, o ferro é oxidado à forma insolúvel, por cloração, arejando a água por meio de saltos, bandejas, sistemas mecânicos em tanques abertos ou injetando ar na água para induzir à oxidação e precipitação do ferro. Uma vez precipitado, o ferro pode ser separado por meio de filtros, ou, antes de ser filtrada, passar por um tanque de decantação, o que seria um pré-tratamento. O objetivo deste trabalho foi verificar a eficiência das medidas preventivas citadas e a uniformidade de distribuição de água em sistemas de irrigação por gotejamento, abastecidos com água, que apresentam teor de ferro total maior que o recomendado. Foram avaliados sete sistemas de irrigação por gotejamento na região norte do Estado do Espírito Santo, constatando-se que melhores resultados, tanto de uniformidade de distribuição quanto de redução do teor de ferro na água, podem ser alcançados quando se utiliza, não uma, mas um conjunto de medidas, prolongando assim a vida útil do sistema.
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    Estudo do consumo de água do cafeeiro em fase de produção, irrigado por pivô central, na região norte do Espírito Santo e extremo sul da Bahia
    (2001) Sousa, Maurício Bonatto Alves de; Mantovani, Everardo Chartuni; Silva, José Geraldo Ferreira da; Soares, Antônio Alves; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo geral de se fazer um estudo do consumo de água da cultura do café, em fase de produção, nas regiões Norte do Espírito Santo e Extremo Sul da Bahia. Para isso foram selecionadas duas propriedades - norte do Espírito Santo e extremo sul da Bahia que cultivam café irrigado pelo sistema do tipo pivô central. Em cada propriedade foram analisadas as características físico-hídricas do solo, bem como determinados os parâmetros da cultura (espaçamento de plantio, profundidade radicular e coeficiente da cultura). As irrigações executadas por cada produtor, assim como as precipitações ocorridas em cada propriedade, foram cadastradas. Todas essas informações, juntamente com dados climatológicos do período de um ano provenientes de estações meteorológicas próximas às propriedades, foram inseridas no software SISDA 3.0, que gerou um estudo do consumo de água pela cultura durante o período em questão. Os resultados mostraram que o coeficiente da cultura utilizado (0,8) se ajustou bem para a região, além de dar um panorama da demanda hídrica do cafeeiro em produção.
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    Avaliação da uniformidade de aplicação de água em cafeeiros irrigados por pivô central nas regiões norte do Espírito Santo e extremo sul da Bahia
    (2000) Sousa, Maurício Bonatto Alves de; Mantovani, Everardo Chartuni; Silva, José Geraldo Ferreira da; Soares, Antônio Alves; Cordeiro, Elio de Almeida; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Os coeficientes de uniformidade de distribuição de água foram determinados em 10 propriedades que cultivam o café conilon irrigado por sistemas de pivô central. Estes coeficientes foram determinados com a metodologia proposta por MERRIAM e KELLER (1978). As 10 propriedades que tiveram seus sistemas de irrigação avaliados estão localizadas em 6 diferentes municípios que foram selecionados seguindo critérios relacionados à representatividade da área, utilização da irrigação, produção entre outros. De um total de 10 sistemas do tipo pivô central avaliados, 4 (40% dos casos) apresentaram pelo menos um dos coeficientes de uniformidade de distribuição de água (CUC ou CUD) com valores inadequados, indicando que quase metade dos pivôs avaliados têm algum problema de uniformidade de distribuição de água.
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    Uniformidade de aplicação de água em sistemas de irrigação por gotejamento, em função do tempo de uso e do tipo de gotejador, utilizados na cafeicultura irrigada
    (2000) Souza, Luis Otávio Carvalho de; Mantovani, Everardo Chartuni; Soares, Antônio Alves; Ramos, Márcio Mota; Bonomo, Robson; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Determinou-se a uniformidade de distribuição de água em 26 sistemas de irrigação por gotejamento, distribuídos nas regiões cafeeiras do norte do Espírito Santo, triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Os valores determinados form comparados com o tempo de uso do equipamento e o tipo de gotejador - autocompensante ou não autocompensante. A partir destes valores, foi observado uma tendência na qual sistemas mais velhos apresentam valores de uniformidade menores que sistemas mais novos. Isto indica problemas que surgem com o passar do tempo, relacionados à condução e à operação do sistema; não reposição dos gotejadores entupidos ou defeituosos, ou mesmos problemas decorrentes de projetos inadequados. Com relação ao tipo de gotejador, verifica-se que gotejadores autocompensantes apresentam valores de uniformidade maiores que sistemas não autocompensantes, como já era esperado.