SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Extratos de plantas de Minas Gerais no controle de formigas cortadeiras Atta sexdens rubropilosa FOREL, 1908 (Hymenoptera: Formicidae)
    (2007) Rezende, D.T.; Torres, Andrea F.; Carvalho, G.A.; Zanetti, Ronald; Oliveira, D F; Embrapa - Café
    O controle de pragas e doenças na cultura cafeeira tem sido feito, quase exclusivamente, com a aplicação de produtos fitossanitários, que podem provocar impactos negativos ao ambiente e ao homem. Alternativamente ao uso de pesticidas convencionais, surgem outros métodos de controle menos impactantes, como por exemplo, extratos de plantas que podem apresentar várias substâncias (terpenos, alcalóides, fenóis, taninos etc.), que afetam o comportamento das pragas e doenças (atraindo ou repelindo), e também o seu metabolismo, podendo até provocar a sua morte. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de extratos de plantas de Minas Gerais no controle de formigas cortadeiras Atta sexdens rubropilosa Forel. Os experimentos foram mantidos em câmara climatizada a 25 ± 2ºC, umidade relativa de 70% ± 10% e fotofase de 12h. Realizaram-se vários bioensaios onde foi testada a ação formicida de 40 extratos de plantas fornecidos aos insetos via ingestão de dieta contaminada. Constatou-se que apenas os extratos botânicos codificados em FOR VSF 351 e FOR VSF 164 foram tóxicos às formigas, com médias de mortalidade de 53,3 e 80,0%, respectivamente.
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    Flutuação populacional e análise faunística de cigarrinhas que ocorrem em cafeeiros no sul do Estado de Minas Gerais
    (2001) Santa-Cecília, Lenira Viana Costa; Gonçalves-Gervásio, Rita de Cássia R.; Souza, Brígida R.; Torres, Andrea F.; Reis, Paulo Rebelles; Souza, Julio César de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Objetivou-se efetuar o levantamento, determinar a flutuação populacional e a análise faunística e verificar a influência das plantas invasoras no número de cigarrinhas em cafeeiros. Amostragens quinzenais estão sendo efetuadas no município de Ijaci, região sul de Minas Gerais, em áreas mantidas no limpo e infestadas por plantas invasoras, utilizando-se armadilhas adesivas de coloração amarela. Após cada coleta, procedeu-se à separação, contagem e identificação das espécies. O número de cigarrinhas coletadas foi afetado pelas diferentes épocas de amostragem e pela presença ou ausência de plantas invasoras. Do total coletado nas duas áreas estudadas, 18 e 29,4% corresponderam a exemplares de cinco espécies comprovadamente transmissoras de Xilella fastidiosa às plantas cítricas, além de uma outra (ainda não identificada). Oncometopia facialis tem sido coletada em maior número, sendo considerada uma espécie muito abundante e constante. A maior ocorrência de cigarrinhas foi verificada no período de maior pluviosidade.