SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Avaliação da degradação de ocratoxina a em café durante a torra
    (2005) Santos, Eliene A.; Vargas, Eugênia A.; Silva, Francisco B.; França, Adriana Silva; Embrapa - Café
    A degradação da ocratoxina A (OTA) com a torra do café, utilizando um método previamente validado para amostragem de café para análise de OTA foi avaliada. Foram identificados e avaliados quatro lotes de café, naturalmente contaminados com OTA. As contaminações ochratoxin A (OTA) nos lotes foram estimadas e apresentaram contaminação variando de 7,5 a 20,3 µg/kg. Os resultados obtidos para as sub-amostras de café torrado mostraram uma degradação média de OTA de 64% para o grau de torra clara/média e 87% para a torra escura. As variabilidades encontradas nos resultados das sub-amostras de café torrado, para os quatro lotes, foram compatíveis com aquelas determinadas para as sub-amostras de café beneficiado.
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    Adaptação de um descascador doméstico de café para a preparação de amostra com vistas à determinação de Ocratoxina A (OTA)
    (2003) França, Regina Coeli A.; Vargas, Eugênia A.; Cristofolo, Antônio Augusto O.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A necessidade da avaliação da contaminação de OTA (Ocratoxina A) em amostras de café em coco, considerando de forma independente a contribuição da casca e dos grãos de café, sem a contaminação cruzada na moagem consecutiva de diferentes amostras, resultou na modificação de um descascador de café disponível comercialmente. A utilização inicial do descascador doméstico de café marca Pinhalense (modelo DRC-2), composto por estrutura metálica (compacta); moega de entrada com registro de carga; cilindro descascador (compacto) com rotor, vazadeira e bica de condução/entrada na coluna de ventilação, coluna de separação da palha com ventilador, registro de ar e saída da palha, (caixa coletora de grãos e motor), com o propósito de descascar amostras de café em coco para serem utilizadas na determinação de OTA mostrou-se ineficiente, já que o mesmo não possibilitava uma limpeza criteriosa e descontaminação das partes internas, no sentido de evitar a contaminação cruzada das amostras. Desta forma, observou-se a necessidade da adaptação do mesmo, para atender as necessidades do Laboratório de Controle de Qualidade e Segurança Alimentar - LACQSA no preparo de amostras. Na adaptação do equipamento, foram feitas secções nos blocos anteriormente compactos como o cilindro descascador e a estrutura metálica superior nos quais foram colocadas presilhas para permanecerem devidamente fechados após a limpeza e no momento da operação. Também foi feita uma adaptação de utilização de saco de TNT no tubo de saída da palha para recolher as cascas e resíduos destinados à análise de Ocratoxina A, que é lavado e seco após cada amostra. O equipamento adaptado permite a limpeza (aspiração e jato de ar comprimido) de todos os compartimentos por onde passa o café durante e após o descascamento, evitando desta forma a contaminação cruzada entre amostra, resultando na separação de grãos e cascas e evitando a dispersão de pó para o ambiente. O equipamento adaptado atendeu as necessidades do LACQSA no monitoramento do café e poderá ser disponibilizado para outros laboratórios e instituições de pesquisa, assim como para a própria indústria.