SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Relação entre sistemas colorimétricos para grãos de café torrados de diferentes colorações
    (Embrapa Café, 2015) Rabelo, Mariane Helena Sances; Ribeiro, Diego Egídio; Guiraldeli, Carlos Henrique Cardeal; Alves, Ana Paula de Carvalho; Lima, Renato Ribeiro de; Pinheiro, Ana Carla Marques; Borém, Flávio Meira; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga
    O presente trabalho teve por objetivo analisar a relação das medidas dos sistemas CIE L*a*b* e CIE L*c*h° com as medidas do sistema Agtron para identificar novos parâmetros de avaliação da coloração do grão de café torrado de diferentes colorações. Foram utilizados grãos de café (Coffea arabica L.) processados pela via seca. Com base na coloração dos grãos submetidos a um único processo de torração, tendo como referência o Sistema Agtron de Classificação de Torra, foram definidos os seguintes tratamentos: Padrão (55,7), Cor 1 (63,1), Cor 2 (76,6), Cor 3 (86) e Quaker (95,6). Para a composição dos sistemas CIE L*a*b* e CIE L*c*h°, foram realizadas cinco leituras em cada tratamento através do colorímetro Minolta. A relação das leituras entre os sistemas analisados foi realizada a partir das diferenças significativas (P<0,05) e análise de regressão linear. O sistema CIE L*a*b* foi o que apresentou maior relação com o sistema Agtron. A coordenada b* é um parâmetro eficiente na avaliação da coloração do grão de café torrado. Entretanto, a coordenada h° não apresentou bom ajuste para o modelo linear de regressão limitando a aplicação do sistema CIE L*c*h°.
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    Efeito dos níveis de torra na cor e no rendimento da extração de DNA de cafés
    (Embrapa Café, 2015) Mamede, Alexandra Mara Goulart Nunes; Pereira, Miguel da Silva Gomes; Santos, Thiago Ferreira dos; Oliveira, Tatiane Corrêa de; Lima, Ivanilda Santos de; Morais, Ana Carolina Ferreira de; Souza, Andressa Moreira de; Freitas-Silva, Otniel; Oliveira, Edna Maria Morais
    O objetivo desse trabalho foi estudar o rendimento da extração de DNA em cafés arábica e robusta submetidos a diferentes níveis de torra (clara, média, alta e italiana). O estudo foi conduzido no Laboratório de Diagnóstico Molecular e Micologia da Embrapa Agroindústria de Alimentos. Os cafés Coffea arabica L. cv. Mundo Novo e C. canephora (robusta) da Safra de 2014, foram oriundos de Machado – MG e Castelo – ES, respectivamente. Os grãos verde, de ambas as espécies, foram submetidos a diferentes níveis de torra. O DNA de café verde (arábica e robusta) e dos cafés torrados foram extraídos pelo método adaptado com a partir da junção do protocolo CTAB e do kit comercial DNeasy® e a quantificados através de método fluorimétrico, onde o café robusta apresentou maior concentração de DNA que o arábica. Também foi realizada a análise de cor instrumental, onde avaliou-se os parâmetros L*, C* e hº, observou-se que quanto maiores são os níveis de torra menores são os valores de cor, como esperado quanto maior o nível de torra maior o valor L*, que representa quão calor ou escura é a amostra, além disso, quanto maior o nível de torra, menor o rendimento da extração de DNA.
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    Avaliação de parâmetros físico-químicos e sensorial de cafés comercializados como tradicional e extraforte
    (Embrapa Café, 2013) Moraes, Carla Mara de; Mendonça, Luciana Maria Lopes Vieira; Mendonça, José Marcos Angélico de
    O café torrado e moído é um produto com dificuldade de estabelecimento de padrões. Usualmente os cafés ofertados para o consumo interno são denominados como extra forte e tradicional, contudo não existem informações sobre a diferença entre esses cafés. O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes marcas comerciais de café torrado e moído, denominadas como Tradicional e extra forte, quanto aos parâmetros físico-químicos e sensoriais. Foram adquiridas 5 marcas de café, de cada denominação em estabelecimentos comerciais de Muzambinho e Lavras Avaliouse a cor, os teores de umidade e do extrato aquoso e na bebida avaliou-se o teor de sólidos solúveis, a acidez titulável total, e o pH. Realizou-se a análise do atributo sensorial qualidade global. Os dados foram avaliados em esquema fatorial 5 x 2 sendo 5 marcas de café e 2 tipos de denominação (extra forte e tradicional) e os dados foram analisados por meio do software Sisvar e submetidos ao teste de F e Scott Knott a 5% de probabilidade. As marcas comerciais de café apresentaram variações entre as variáveis físico-químicas estudadas demonstrando a falta de padrão para as denominações extra forte e tradicional, ressaltando também as diferenças entre marcas comerciais de café torrado e moído. A qualidade sensorial das amostras das marcas comerciais foi considerada ruim e/ou péssima, com exceção de uma das marcas que foi considerada regular. Esses resultados ressaltam a falta de qualidade deste produto comercializado entre os brasileiros.