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    Qualidade sensorial de grãos crus de café submetidos a adição de ácido cítrico e essência de baunilha
    (Embrapa Café, 2019-10) Abreu, Giselle Figueiredo de; Alves Junior, Wellington Antonio; Fassio, Larissa de Oliveira; Carvalho, João Paulo Felicori
    O objetivo com este estudo foi avaliar a influência de diferentes concentrações de ácido cítrico e essência de baunilha aplicado nos grãos crus de café secos na qualidade sensorial do café. Foram preparadas soluções com três concentrações de essência de baunilha (0, 1,25% e 2,5%) e quartro concentrações de ácido cítrico (0, 2%, 3% e 4%). Em todas as parcelas, exceto na testemunha, foi pulverizado a calda com as concentrações especificas de cada aditivo sobre os grãos crus. Em seguida os grãos foram dispostos sobre terreiros suspenso e levado ao sol para secarem até a umidade segura para o armazenamento de 11,5% (b.u.). Em seguida, os grãos foram acondicionados em sacos de papel revestidos de embalagens plásticas e permaneceram por período de 30 dias. Após o armazenamento, as amostras foram beneficiadas e preparadas para a análise sensorial, realizada por Juízes Certificados pelo CQI (Coffee Quality Institute) com a utilização do protocolo da SCA (Specialty Coffee Association). Com base nos resultados obtidos neste estudo pode-se concluir que é possível potencializar a qualidade do café, mesmo após a secagem, por meio da aplicação de aditivos alimentares. A qualidade do café bebida dura pode ser potencializada por meio da aplicação de essência de baunilha e ácido cítrico nos grãos crus de café.
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    Atividade de enzimas antioxidativas na preservação da qualidade do café em ambiente refrigerado
    (Embrapa Café, 2019) Abreu, Giselle Figueiredo de; Rosa, Sttela Dellyzete Veiga Franco da; Malta, Marcelo Ribeiro; Pereira, Cristiane Carvalho; Borém, Flávio Meira; Coelho, Stefânia Vilas Boas; Sousa, Pedro Henrique Assis
    Objetivou-se neste trabalho investigar a relevância da expressão de enzimas do processo antioxidativo na conservação da qualidade do café natural e café despolpado durante o armazenamento. Os cafés foram colhidos no estádio de maturação cereja e secados até 11% de umidade (bu) após processamento por via seca (natural) e por via úmida (despolpado). Após a secagem, parte dos grãos foi beneficiada e outra parte mantida em coco ou em pergaminho. Em seguida os grãos foram armazenados em condições controladas de ar refrigerado (10ºC e umidade relativa de 50%) e em ambiente com temperatura controlada de 25ºC, por período de 12 meses. A expressão das enzimas catalase, esterase e peroxidase foi avaliada nos grãos dos cafés antes e após três, seis e doze meses de armazenamento por meio de expressão em gel de eletroforese. Estes resultados foram comparados ao perfil sensorial e fisiológico das amostras. Constatou-se que a expressão das enzimas do processo antioxidativo está associada com alterações na qualidade dos grãos de café. O café natural obtido pelo processamento via seca é mais sensível às alterações bioquímicas do que os processados por via úmida, revelado pela maior expressão da enzima catalase. O efeito benéfico da refrigeração do ar de armazenagem na preservação da qualidade do café é evidenciado pela maior expressão das enzimas catalase, peroxidase e esterase, após seis meses. A expressão das enzimas do processo antioxidativo está associada ao efeito protetor da presença do pericarpo no café natural e do endocarpo no café despolpado, indicando que o beneficiamento é prejudicial à conservação da qualidade dos grãos.
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    Otimização simultânea das variáveis da qualidade do café durante o armazenamento
    (Embrapa Café, 2019-10) Abreu, Giselle Figueiredo de; Rosa, Sttela Dellyzete Veiga Franco da; Cirillo, Marcelo Ângelo; Malta, Marcelo Ribeiro; Pereira, Cristiane Carvalho; Borém, Flávio Meira; Sousa, Pedro Henrique Assis
    Objetivou-se neste trabalho aplicar a metodologia de delineamento de experimentos de otimização de variáveis relacionadas aos efeitos do ar refrigerado na conservação da qualidade de grãos de café. Frutos de Coffea arabica L. foram colhidos no estádio de maturação cereja, processados por via úmida ou por via seca e secados até atingirem 11% de teor de água. Parte dos grãos foi beneficiada e parte não foi beneficiada antes de serem armazenados em duas condições de ambiente: em ar refrigerado a 10ºC e umidade relativa de 50% e em 25ºC sem controle da umidade relativa do ar. Nos períodos de 3, 6 e 12 meses, foram retiradas amostras para avaliação da qualidade. Conclui-se que a temperatura de 10 °C é favorável à conservação de grãos de café, independentemente do método de processamento e do beneficiamento. Temperatura de 10°C e período de armazenamento de sete meses é a combinação ideal obtida pela otimização simultânea para a conservação do café natural.
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    Indicadores químicos do envelhecimento de café arábica durante o armazenamento
    (Universidade Federal de Lavras, 2018-03-01) Abreu, Giselle Figueiredo de; Borém, Flávio Meira
    Durante o armazenamento dos grãos crus de café, ocorrem alterações metabólicas que afetam a qualidade sensorial do produto. Atualmente, a embalagem mais utilizada no mundo, para acondicionar o café cru, é a sacaria de juta, permeável, que proporciona maior exposição do café às condições ambientais favorecendo maior redução da qualidade. Inúmeras pesquisas já avaliaram tecnologias, para o acondicionamento do café cru e identificaram embalagens capazes de reduzir a taxa de redução da qualidade. Apesar dos avanços na área, nenhuma embalagem em uso tem a capacidade de manter a qualidade inicial do café. Ainda que em taxas mínimas, ocorre deterioração dos grãos resultando na redução da complexidade da bebida e são descritos com sabor e aroma característicos de café velho, como papel, papelão e madeira. Essa redução na qualidade tem grande impacto, no mercado de cafés especiais, visto que, dependendo da intensidade dessas características, os cafés não são mais considerados especiais. A maioria dos estudos de armazenamento de café cru utiliza técnicas analíticas específicas, para determinados grupos de compostos químicos, com o objetivo de explicar o fenômeno do envelhecimento dos grãos. Mas a dinâmica de transformações que ocorre nos grãos durante o armazenamento é complexa e não se limita a alterações em grupos químicos específicos, deixando abertas várias questões a respeito do envelhecimento do café. Acredita- se, assim, que metodologias modernas da análise de alimentos capazes de fornecer panorama completo dos compostos químicos possuem elevado potencial, para esclarecer o fenômeno e possam trazer benefícios à gestão e controle da indústria de cafés especiais. Neste contexto, o presente trabalho utilizou técnicas espectroscópicas e cromatográficas para abordar o fenômeno do envelhecimento dos grãos crus de café arábica. O estudo foi dividido em três artigos com o objetivo de determinar indicadores químicos do envelhecimento dos grãos crus de Coffea arabica L. antes de afetar a qualidade sensorial empregando (i) espectroscopia Raman nos grãos crus e (ii) espectroscopia de RMN 1 H nos grãos crus e (iii) cromatografia gasosa com espectrometria de massas nos grãos torrados e moídos. Grãos crus de café natural e cereja descascado especial foram acondicionados em 3 tipos de embalagens e armazenados em armazém comercial. Foi realizada a análise sensorial e análises espectroscópicas e cromatográficas, nos períodos de 0, 3, 6, 9, 12 e 18 meses de armazenamento. O emprego da espectroscopia Raman com cartas de controle multivariadas, baseada na PCA, foi eficiente em identificar alterações químicas nos grãos crus de café cereja descascado armazenados em diferentes embalagens. A espectroscopia Raman é mais sensível que a análise sensorial a detectar alterações químicas do café cereja descascado armazenado que, posteriormente, afetará a qualidade da bebida. A abordagem metabolômica com o emprego da espectroscopia RMN foi eficiente em identificar alterações químicas relacionadas ao envelhecimento dos grãos crus de café natural e cereja descascado antes de afetar a qualidade sensorial do café. A análise de compostos voláteis dos grãos torrados foi eficiente em identificar alterações químicas nos grãos crus de café natural armazenados na embalagem de papel a partir do 3o mês de armazenamento, que, posteriormente, afetará a qualidade da bebida. As técnicas espectroscópicas e cromatográficas foram eficientes em detectar alterações relacionadas ao envelhecimento dos grãos crus de café arábica que antecedem a depreciação sensorial. O café natural especial é mais sensível às transformações químicas relacionadas ao armazenamento, quando comparado com o café cereja descascado especial. A embalagem de alta barreira oferece a mesma proteção ao café cru que o acondicionamento a vácuo e é adequada para o acondicionamento de grãos crus de café natural e cereja descascado especial por até 18 meses.
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    Aspectos sensoriais, fisiológicos e bioquímicos de grãos de café armazenados em ambiente refrigerado
    (Universidade Federal de Lavras, 2015-02-25) Abreu, Giselle Figueiredo de; Rosa, Sttela Dellyzete Veiga Franco da
    O armazenamento dos grãos é uma das etapas no processo produtivo de café em que, pelo uso de métodos inadequados, pode propiciar a redução da qualidade. Diversas alterações físicas, fisiológicas e bioquímicas podem ocorrer nos grãos, influenciando negativamente na qualidade da bebida do café. Tradicionalmente, os grãos de café são beneficiados antes de serem armazenados em ambiente não controlado, sendo acondicionados em sacos de juta. Nestas condições, os grãos ficam expostos às oscilações das condições ambientais, podendo acelerar o processo deteriorativo. Assim, surge a necessidade de investigar alternativas para o armazenamento seguro de grãos de café. Tendo em vista que a refrigeração do ar propicia a redução da deterioração de grãos de diversas espécies, objetivou-se investigar os efeitos do beneficiamento e do armazenamento em ar refrigerado sobre a qualidade sensorial e sobre características físicas, químicas, fisiológicas e bioquímicas do café natural e despolpado. Para esses estudos, foram realizados experimentos em duas safras, em que os frutos de café foram colhidos no estádio de maturação cereja e foram secados até atingirem 11% de teor de água, após serem processados por via seca (café natural, em coco) e via úmida (em pergaminho, despolpado). Após secagem, parte dos cafés foi beneficiada e outra parte mantida sem beneficiamento durante o armazenamento em condições controladas de ar refrigerado (10 oC e 50% de umidade relativa) e em ambiente a 25 oC, sem controle da umidade relativa. Na primeira safra, foram avaliados os parâmetros de cor dos grãos de café armazenados por oito meses. Já na segunda safra, os cafés foram avaliados aos 0, 3, 6 e 12 meses de armazenamento, por meio da avaliação sensorial e dos testes de condutividade elétrica, lixiviação de potássio, acidez titulável total, açúcares totais, de germinação, tetrazólio, análise da cor e atividade de enzimas do processo antioxidativo. Para investigar os efeitos da refrigeração e do beneficiamento na conservação da qualidade dos grãos de café, foi aplicada a otimização de respostas simultâneas das variáveis sensoriais, fisiológicas e químicas dos cafés. De todos os experimentos e avaliações realizadas conclui-se que a redução da temperatura do ar e o armazenamento de grãos intactos, sem beneficiamento, contribuem para a manutenção da qualidade sensorial, química, física, fisiológica e bioquímica dos grãos de café, sendo uma alternativa tecnicamente viável para o armazenamento. Os efeitos benéficos desses fatores são evidenciados pela atividade de enzimas do processo antioxidativo e também são confirmados pelos estudos de otimização das variáveis respostas.
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    Alterações na coloração de grãos de café em função das operações pós-colheita
    (Editora UFLA, 2015-10) Abreu, Giselle Figueiredo de; Pereira, Cristiane Carvalho; Malta, Marcelo Ribeiro; Clemente, Aline da Consolação Sampaio; Coelho, Luis Filipe Serafim; Rosa, Sttela Dellyzete Veiga Franco da
    A avaliação da cor de grãos de café torna-se importante uma vez que cafés com coloração atípica ou com diferentes níveis de branqueamento receberão menores preços no mercado. Além da desvalorização comercial, a alteração na cor é indicativos da ocorrência de processos oxidativos e alterações bioquímicas que podem modificar os precursores do sabor e aroma dos grãos, reduzindo a qualidade da bebida. Objetivou-se, neste estudo, avaliar as características de cor de grãos de café de diferentes qualidades, os quais foram processados e beneficiados por meio de diferentes métodos, e armazenados em diferentes condições. Frutos de Coffea arabica foram colhidos no estádio cereja e processados, por via úmida e por via seca. Os grãos foram secados até atingirem 11% de teor de água e submetidos a três formas de beneficiamento (manual, mecânico e sem beneficiamento) e a duas condições de armazenamento (10 oC e 50% de umidade relativa; e 25 oC sem controle de umidade relativa). Após o armazenamento por oito meses, os parâmetros de cor dos grãos e a qualidade fisiológica e sensorial foram avaliados. A intensidade das cores verde e azul e a luminância dos grãos de café são afetadas pelos métodos de processamento, beneficiamento e condições de armazenamento. Cafés despolpados apresentam coloração verde mais intensa, em comparação aos cafés naturais. O resfriamento do ar de armazenamento de grãos de café a 10oC propicia menores índices de luminância e da coordenada b, bem como melhor qualidade fisiológica.
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    Tendências para a produção mundial de café
    (Embrapa Café, 2012) Abreu, Giselle Figueiredo de; Silva, Eduardo Cesar; Castro Junior, Luiz Gonzaga de; Santos, Pedro Henrique Abreu
    O objetivo desse estudo foi aplicar a Inteligência Competitiva sobre a produção mundial de café, de modo a identificar as ações que têm sido implementadas por outros países e identificar possíveis tendências.
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    Redução do teste de germinação de sementes de café
    (Embrapa Café, 2015) Clemente, Aline da Consolação Sampaio; Rosa, Sttela Dellyzete Veiga Franco da; Guimarães, Gabriel Castanheira; Abreu, Giselle Figueiredo de; Pereira, Cristiane Carvalho; Coelho, Luis Filipe Serafim
    A realização do teste de germinação de sementes de café, sob condições ideais em laboratório, demanda um período de 30 dias de acordo com as Regras de Análises de Sementes - RAS (Brasil, 2009). Este tempo é considerado longo, atrasando a comercialização das sementes e posteriormente o processo de semeadura e de produção das mudas. Assim, a redução do tempo do teste de germinação é altamente favorável, dando maior flexibilidade e autonomia nas atividades de produção, fiscalização, comercialização e utilização das sementes. Com isso, o objetivo nesta pesquisa foi verificar a aplicabilidade da nova metodologia do teste de germinação de sementes de café recentemente desenvolvida em lotes de sementes com diferentes níveis de qualidade. Para isso, plântulas oriundas de sementes de diferentes lotes de sementes de café, de diferentes cultivares foram avaliadas aos 14 e 16 dias após a semeadura. Os resultados destas avaliações foram comparados à avaliação de plântulas normais aos 30 dias. Pelos resultados, é possível avaliar, aos 16 dias, o potencial germinativo das sementes pelo aspecto do crescimento do hipocótilo e da radícula, reduzindo o tempo de avaliação do teste em aproximadamente 50% do período atualmente utilizado.
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    Fitossanidade do cafeeiro: relação com a qualidade sensorial
    (Embrapa Café, 2015) Silva, Ana Claudia Almeida da; Abreu, Giselle Figueiredo de; Macedo, Diego Domingues; Ribeiro, Diego Egídeo; Voltolini, Giovani Belutti; Alves, Gesiel; Silva, Alexandre Dias da; Guiraldeli, Carlos Henrique Cardeal
    A oferta de cafés especiais apresenta vários desafios. Dentre eles, pode-se destacar a carência de conhecimentos básicos que expliquem o efeito da interação entre o cafeeiro e o ambiente sobre a qualidade sensorial da bebida. Essa necessidade é ainda maior quando são considerados apenas os fatores bióticos, como a ação de pragas e doenças. Diante disso, este trabalho teve por objetivo realizar uma revisão de literatura sobre a principal praga e doenças do cafeeiro visando elaborar uma base teórica para análise dos possíveis impactos na produção de cafés especiais. A partir dos relatos científicos reunidos no presente trabalho, pode-se considerar que há relação entre os danos causados por pragas e doenças com a qualidade sensorial da bebida do café. Contudo, são necessários estudos específicos para detectar alterações na qualidade do produto decorrente desses impactos. Pode-se inferir ainda que, o cafeeiro desenvolve um mecanismo de defesa diante das injúrias causadas por determinadas pragas e doenças. Em decorrência disso, os precursores do sabor e aroma do café formados a partir da composição química do grão cru e no processo de torra podem sofrer transformações, resultando em diferentes perfis sensoriais.
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    Aptidão da colheita mecanizada em lavouras cafeeiras no munícipio de Carmo de Minas, MG
    (Embrapa Café, 2015) Luz, Marcos Paulo Santos; Miranda, Felipe Mesquita de; Silva, Ana Claudia Almeida da; Guiraldeli, Carlos Henrique Cardeal; Abreu, Giselle Figueiredo de; Alves, Guilherme Eurípedes; Alves, Ana Paula de Carvalho; Balbino, Lourenço de Faria; Dias, Camila de Almeida; Velho, Flávio Pereira
    A fim de se avaliar o potencial de mecanização da colheita do café no município de Carmo de Minas, MG, o estudo em questão relacionou a distribuição espacial das lavouras cafeeiras e as respectivas declividades em que se encontram. O trabalho foi conduzido efetuando um levantamento da região de Carmo de Minas com o auxílio das imagens do sistema de satélites RapidEye, tornando possível a classificação da terra quanto ao diferentes usos: lavouras cafeeiras, área de mata, água, área urbana e outros usos. Posteriormente, utilizando o conjunto de softwares ArcGIS, realizou-se o mapeamento da área levando em consideração o parâmetro declividade. Em seguida, cada área produtora de café foi correlacionada com sua respectiva declividade. Os resultados revelaram a grande importância da atividade cafeeira para o município, que corresponde à cerca de 15% da área total, em detrimento das dificuldades impostas pela declividade extremamente acentuada das áreas cafeeiras (grande maioria acima de 20% de declividade), impondo restrição ao uso de colhedoras automotrizes ou de arrasto. Por fim, constatou-se a baixa aptidão da colheita mecanizada nas lavouras de Carmo de Minas, sendo uma alternativa interessante o uso de derriçadoras portáteis favorecendo o aumento da eficiência e diminuição de custos da colheita.