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    Variações anatômicas foliares das cultivares de cafeeiro da Epamig em função do ambiente
    (Embrapa Café, 2013) Freitas, Tainah; Machado, Janaine Lopes; Baliza, Danielle Pereira; Guedes, Janine Magalhães; Castro, Evaristo Mauro de; Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Guimarães, Rubens José
    Objetivou-se neste trabalho avaliar as modificações ocorridas nos tecidos foliares das cultivares de café da Epamig em Três Pontas e Patrocínio, MG.
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    Metabolismo da sacarose em cafeeiros submetidos a diferentes níveis de sombreamento
    (Editora UFLA, 2014-10) Baliza, Danielle Pereira; Santos, Meline de Oliveira; Alves, José Donizeti; Guimarães, Rubens José; Cunha, Rodrigo Luz da
    Objetivou-se, neste trabalho, avaliar a atividade das enzimas envolvidas no metabolismo da sacarose e os níveis de carboidratos no endosperma de frutos de cafeeiros submetidos a diferentes níveis de sombreamento. Os tratamentos foram dispostos no delineamento de blocos casualizados (DBC) no esquema fatorial 5 x 3, sendo cinco níveis de sombreamento (pleno sol, 35, 50, 65 e 90% de sombra) e três estádios de desenvolvimento dos frutos (cereja, verde cana e verde). As variáveis analisadas foram as atividades das enzimas sacarose fosfato sintase (SPS), sacarose sintase (SuSy) e invertase ácida e, o conteúdo de açúcares solúveis totais, sacarose e glicose. O sombreamento, a partir de 50%, aumentou a atividade das enzimas invertase ácida e SuSy nos estádios verde cana e cereja. Em relação à SPS o sombreamento não alterou a sua atividade, sendo os maiores valores encontrados nos estádios verde cana e cereja. Os níveis de sombreamento até 65 % apresentaram os maiores teores de açúcares solúveis totais e sacarose nos estádios tardios de maturação, enquanto que a 90 % de sombreamento, os maiores valores foram encontrados nos estádios iniciais de desenvolvimento do fruto. O teor de glicose foi maior no estádio verde de maturação até o nível de 50 % de sombreamento, a partir do qual houve uma redução nos valores da glicose com o aumento do sombreamento. Assim, verifica-se que o sombreamento a partir de 50%, provavelmente modifica o desenvolvimento do fruto por alterar o metabolismo da sacarose no endosperma, prolongando o período de maturação.
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    Anatomia foliar de cafeeiros implantados com o uso de polímero hidrorretentor
    (Editora UFLA, 2014-04) Oliveira, Noêmia Karen; Castro, Evaristo Mauro de; Guimarães, Rubens José; Pieve, Leonardo Miari; Baliza, Danielle Pereira; Machado, Janaíne Lopes; Freitas, Tainah
    O experimento foi conduzido na Fazenda Capão dos Óleos, município de Coqueiral, Minas Gerais, de 2009 a 2011, objetivando verificar as modificações na anatomia foliar em cafeeiros implantados, com o uso de polímero hidrorretentor. Para tanto coletaram-se folhas para posterior avaliação da anatomia foliar, de plantas oriundas de diferentes tratamentos (diluições, doses e locais de aplicação de polímero hidrorretentor hidratado). O experimento constou do delineamento em blocos casualizados, no esquema fatorial 4x3x2 mais 1 tratamento adicional, com quatro repetições, perfazendo um total de 25 tratamentos (100 parcelas). Os tratamentos foram constituídos de quatro doses do polímero hidrorretentor, diluídas em 400 litros de água (0,5 kg, 1,0 kg, 1,5 kg e 2,0 kg) no primeiro fator; três volumes do polímero hidrorretentor previamente diluído (1,0 litro, 1,5 litro e 2,0 litros) aplicados por planta, no segundo fator; dois locais de aplicação (misturado na cova de plantio ou colocado em uma cova lateral das mudas plantadas) no terceiro fator; e um tratamento adicional, como testemunha, sem a utilização do polímero hidrorretentor. Coletaram-se folhas para avaliação das seguintes características anatômicas: espessura do floema, diâmetro dos vasos do xilema, número dos vasos do xilema, relação entre o diâmetro polar e equatorial dos estômatos, índice estomático de plantas, densidade estomática de plantas, espessura do parênquima paliçádico e espessura do parênquima esponjoso. Modificações anatômicas que favorecem as relações hídricas das plantas estão presentes em algumas dessas, após 24 meses da implantação de cafeeiros com a aplicação de polímero hidrorretentor.
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    Trocas gasosas e características estruturais adaptativas de cafeeiros cultivados em diferentes níveis de radiação
    (Editora UFLA, 2012-09) Baliza, Danielle Pereira; Cunha, Rodrigo Luz da; Castro, Evaristo Mauro de; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Pires, Marinês Ferreira; Gomes, Rodrigo Abreu
    Diferenças nos níveis de radiação podem causar modificações nas características estruturais e funcionais das folhas, que podem responder diferencialmente por modificações anatômicas, morfológicas e fotossintéticas. Objetivou-se, no presente trabalho, verificar as possíveis modificações na anatomia foliar e características fotossintéticas de cafeeiros em fase de formação, submetidos a diferentes níveis de radiação. Após o plantio dos cafeeiros no campo, esses foram submetidos a cinco níveis de radiação (pleno sol e sob telas plásticas/sombrites de 35, 50, 65 e 90% de sombra). Os cafeeiros foram avaliados quanto às trocas gasosas e anatomia foliar dez meses após a instalação do ensaio em campo. De acordo com os resultados obtidos nesse experimento, verifica-se que a quantidade de radiação incidente influencia a estrutura interna das folhas dos cafeeiros e suas respectivas funções. O nível com 90% de sombra não é recomendado para o cultivo do cafeeiro, pois reduz a taxa fotossintética, apresentando menor espessamento do mesofilo e do parênquima paliçádico. O nível com 35% de sombra é o mais recomendado para cultivo do cafeeiro em ambiente sombreado pois, nesse nível ocorre melhoria da estrutura interna das folhas do cafeeiro, o que pode favorecer características fisiológicas interessantes para otimizar o desenvolvimento dessa cultura.
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    Cafeeiros em formação e produção em diferentes níveis de radiação : características morfofisiológicas
    (Universidade Federal de Lavras, 2011-11-09) Baliza, Danielle Pereira; Guimarães, Rubens José
    O sombreamento dos cafeeiros tem sido indicado para regiões com condições desfavoráveis de ambiente e manejo. Atualmente, no Brasil há uma grande demanda de conhecimentos sobre este sistema de cultivo. Objetivou-se avaliar os mecanismos morfológicos e fisiológicos de cafeeiros em formação e produção, cultivados sob diferentes níveis de radiação (pleno sol e sob telas plásticas/sombrites com 35, 50, 65 e 90% de sombra). O primeiro experimento foi constituído por cafeeiros em fase de formação, sendo avaliados nas estações seca e chuvosa as características morfofisiológicas e a incidência de cercosporiose. Em condições de alta luminosidade e baixa disponibilidade de água, as folhas do cafeeiro têm maior espessamento da cutícula da face adaxial. O aumento da disponibilidade de radiação provoca aumento da espessura foliar e da densidade estomática, além de redução no tamanho dos estômatos de cafeeiros em fase de formação. Essas modificações favorecem potencialmente o processo fotossintético até o nível com 65% de sombra, sendo o nível com 30% de sombra o mais indicado. A cada 10% de aumento no nível do sombreamento há redução em cerca de 5% na taxa fotossintética e de 10% na incidência da cercosporiose em cafeeiros em fase de formação. O segundo experimento foi realizado em lavoura, em fase de produção, onde foram avaliadas as características de trocas gasosas, teores de clorofilas, teor de nitrogênio e anatomia foliar nas estações chuvosa e seca. Em cafeeiros, em fase de produção, os níveis de radiação pouco modificam o teor total de clorofila e a proporção de clorofilas a/b. O aumento da disponibilidade de radiação provoca aumento da espessura foliar e da densidade estomática, além de redução no tamanho dos estômatos de cafeeiros em fase de produção. Essas modificações favorecem potencialmente o processo fotossintético até o nível com 50% de sombra, sendo mais indicado o nível com cerca de 20% de sombra. A maior taxa fotossintética ocorre nos níveis com 21% e 26% de sombra, em condições de baixa e alta disponibilidade de água no solo, respectivamente.
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    Avaliação dos feixes vasculares foliares das cultivares de cafeeiro lançadas pela Epamig
    (Embrapa Café, 2013) Freitas, Tainah; Machado, Janaine Lopes; Baliza, Danielle Pereira; Castro, Evaristo Mauro de; Souza, Afonso Ricardo de; Botelho, César Elias; Guimarães, Rubens José
    A análise anatômica de folhas de cafeeiros nos permite inferir sobre sua adaptabilidade no ambiente, uma vez que este tem influência direta na morfologia da planta. Objetivou-se avaliar anatomicamente os feixes vasculares foliares das cultivares de cafeeiro desenvolvidas pela Epamig. Avaliou-se as 12 cultivares da Epamig na época seca. Para os estudos anatômicos foram coletadas três folhas completamente expandidas do terceiro nó de ramos plagiotrópicos do terço médio das plantas de cada cultivar. As folhas coletadas foram fixadas em F.A.A. 70 (JOHANSEN, 1940) e conservadas em etanol 70% (v v-1). Foram feitas secções transversais em micrótomo de mesa tipo LPC. Os cortes foram clarificados, corados e montados em lâminas semipermanentes. As lâminas foram observadas e fotografadas e as imagens analisadas em software para análise de imagens. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado com 12 tratamentos (cultivares) e três repetições. Para as avaliações dos feixes vasculares foram analisadas: a espessura do floema (EF), espessura dos vasos do xilema (EVX) e contagem do número de vasos do xilema (NVX). As amostras foliares foram preparadas e analisadas em microscopia óptica. As cultivares desenvolvidas pela Epamig apresentaram diferenças nas espessuras dos tecidos foliares internos. As cultivares Catiguá MG 1 e Topázio MG 1190 apresentaram maior número de vasos do xilema, a cultivar Oeiras MG 6851 teve a maior espessura média do xilema e as cultivares Catiguá MG 2, Oeiras MG 6851 e Sacramento MG 1exibiram maior espessamento do floema.
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    Análise das características estomáticas na seleção de cafeeiros
    (Embrapa Café, 2013) Freitas, Tainah; Baliza, Danielle Pereira; Machado, Janaine Lopes; Guimarães, Rubens José; Castro, Evaristo Mauro de
    Objetivou-se avaliar as características estomáticas foliares como ferramenta na seleção de progênies cafeeiras. Três tipos de progênies, UFLA1, UFLA2 e UFLA3, obtidas a partir de uma planta que apresentava tamanho, frutos e folhas bem maiores que as cultivares normais, foram analisadas juntamente a cultivar “Acaiá Cerrado MG1474” testemunha. As amostras foliares foram preparadas e analisadas em microscopia óptica. As lâminas foram fotografadas e as imagens analisadas em software para análise de imagens. O delineamento foi em blocos casualizados com seis repetições e quatro tratamentos. Foram avaliados o número de estômatos, número de células epidérmicas, diâmetro polar dos estômatos, diâmetro equatorial dos estômatos, sendo calculados: densidade estomática , índice estomático e funcionalidade estomática. Houve diferença significativa entre as cultivares para número de estômatos, número de células epidérmicas, densidade estomática e índice estomático. A densidade estomática foi maior para os tratamentos ‘Acaiá Cerrado MG 1474’, UFLA1 e UFLA3 e menor para UFLA2. A cultivar ‘Acaiá Cerrado MG 1474’ obteve o maior índice estomático, enquanto UFLA1, UFLA2 e UFLA3 exibiram os menores valores. O diâmetro polar, diâmetro equatorial e funcionalidade dos estômatos não variaram significativamente entre as cultivares. A cultivar ‘Acaiá Cerrado MG 1474’ apresenta um alto potencial de tolerância a ambientes xéricos. A progênie UFLA2 potencialmente parece não suportar ambientes com maior radiação e menor disponibilidade de água.