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    Isótopos estáveis para a discriminação da origem geográfica de cafés especiais da Serra da Mantiqueira de Minas Gerais
    (Universidade Federal de Lavras, 2012-11-05) Barbosa, Juliana Neves; Borém, Flávio Meira
    Dentre várias regiões com aptidão para a produção de cafés especiais no Brasil, o sul de Minas Gerais tem recebido destaque. Esse potencial foi reconhecido pela Cup of Excellence (COE) como uma das regiões mais premiadas de todos os tempos. Essa notoriedade fez com que os produtores da região solicitassem junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) o reconhecimento da origem geográfica da região na modalidade Indicação de Procedência. Considerando a evidente relação entre a qualidade do produto e o ambiente, estudos científicos tornam-se necessários para dar embasamento na discriminação da origem do produto, validando novos métodos contra possíveis fraudes. Esse estudo teve como objetivo avaliar o uso dos isótopos estáveis na discriminação de ambientes de produção de cafés especiais da Serra da Mantiqueira de Minas Gerais por meio de técnicas de análise exploratória e discriminante. As amostras de café foram colhidas manualmente, sendo compostas apenas por frutos maduros em altitudes abaixo de 1.000m, de 1.000 a 1.200m e acima de 1.200m, considerando duas faces de exposição sombreada e ensolarada. Os frutos amarelos e vermelhos foram processados por via seca e úmida com cinco repetições. Análise discriminante foi utilizada para realizar uma investigação exploratória na discriminação dos ambientes por meio dos isótopos estáveis de nitrogênio, carbono e suas respectivas porcentagens. Para a discriminação dos ambientes de produção da variedade Bourbon amarelo, isótopos de oxigênio, nitrogênio e carbono e isótopos da água meteórica foram utilizados. Para a discriminação de ambientes de produção de cafés especiais por meio de isótopos estáveis e análise exploratória e discriminante foram utilizadas 119 amostras. O modelo gerado apresentou uma taxa de acerto de 89% na discriminação dos ambientes, sendo composto pelas variáveis isotópicas de δ15N, δ13C, %C, %N, δD, δ18O (água meteórica) e as notas da análise sensorial. Além disso, foi demonstrado que a análise da razão isotópica pôde produzir entendimento sobre como as plantas de café respondem aos fatores ambientais que influenciam na assimilação de C, N e o quanto o ambiente influencia na qualidade. Considerando que ao se estudar uma única variedade de elevado potencial sensorial, a relação da expressão da qualidade, ambiente e isótopos possa ser mais evidente, 24 amostras da variedade Bourbon amarelo foram usadas para composição de um novo modelo com uso de isótopos de δ18O (grão cru), δ15N, δ13C, %C, %N, δD, δ18O (água meteórica) e as notas da análise sensorial. O modelo discriminante gerado apresentou uma taxa de acerto para a classificação dos ambientes de 91,7%, comprovando a eficácia da metodologia em uma variedade de alto potencial sensorial.
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    Distribuição espacial de cafés do Estado de Minas Gerais e sua relação com a qualidade
    (Universidade Federal de Lavras, 2009-02-26) Barbosa, Juliana Neves; Borém, Flávio Meira
    O café é o segundo produto na pauta das exportações agrícolas do Brasil, constituindo uma das mais importantes fontes de renda para a economia brasileira. O estado de Minas Gerais destaca-se como o maior produtor. Os municípios mineiros vêm conquistando concursos de qualidade de café no âmbito nacional, abrindo espaço no mercado e agregando valor ao produto. Diante da necessidade de se conhecer as áreas com potencial de produção de cafés de qualidade, objetivou-se neste trabalho relacionar a qualidade sensorial dos cafés participantes do Concurso de Qualidade – Cafés de Minas nos anos de 2007 e 2008, com características ambientais dos municípios do Estado e o conteúdo de trigonelina, cafeína e ácido-5-cafeiolquínico. Para a realização das avaliações o conjunto de amostras foi distribuído em quatro fases, sendo a primeira constituída por todos os inscritos e a última apenas pelos cafés pré- finalistas. Os cafés foram categorizados em natural e cereja descascado. A espacialização das amostras de ambos os anos foi realizada utilizando-se mapas de Kernel para a visualização da intensidade amostral de concentração de amostras, em cada fase do concurso. Os resultados evidenciaram que na primeira fase, as amostras apresentaram-se bem distribuídas, com focos de intensidade amostral média, alta e muito alta. Na quarta fase foi observada uma alta concentração de amostras na região do Sul de Minas, para ambos os anos e categorias. As correlações entre fatores ambientais, compostos químicos e qualidade sensorial foram realizadas pela Análise de Componentes Principais e gráficos Biplots. Para tanto foram selecionados 60 cafés, 30 da categoria café natural e 30 da categoria cereja descascado, sendo 15 com notas acima de 80 pontos e 15 com notas abaixo de 75 pontos, segundo a metodologia da BSCA, para a análise sensorial da bebida do café. Os resultados demonstraram discriminação de notas altas e baixas em decorrência das variáveis ambientais, dos compostos químicos avaliados e da qualidade sensorial. Semivariogramas dos estudos geoestatísticos, indicaram ajuste do modelo para as amostras inscritas em 2007. Os dados das 60 amostras selecionadas não apresentaram ajuste de modelos. Mesmo assim, os resultados são uma relevante contribuição, pois direcionam novos caminhos para trabalhos futuros que visem uma melhor compreensão da distribuição da espacial da qualidade do café no estado de Minas Gerais.
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    Spatial distribution of coffees from Minas Gerais state and their relation with quality
    (Editora UFLA, 2010-09) Barbosa, Juliana Neves; Borém, Flávio Meira; Alves, Helena Maria Ramos; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Vieira, Tatiana Grossi Chquiloff; Souza, Vanessa Cristina Oliveira de
    Coffee is the second most important agricultural exportation product in Brazil, constituting one of the main income sources of the Brazilian economy. The state of Minas Gerais is the country’s biggest coffee producer. Recently, coffees produced in the state have won national specialty coffee contests, which has increased their commercial value and established them in the market. Due to the necessity of more information on areas with potential for producing quality arabic coffees (Coffea arabica L.), the objective of this work was to relate the coffees entered in the Quality Contest-Coffees from Minas Gerais, in 2007 and 2008, with the environmental characteristics of the state’s districts. The samples were distributed in four stages, the first composed of all the coffees entered in the contest, and the last composed only of the pre-finalists. The samples were categorized into natural and CDs (pulped natural, demucilaged and demucilaged/pulped natural). The spatialization of the samples from both years was done using Kernel maps to visualize the intensity of sample concentrations in each stage of the contest. The results show that in the first stage the samples were well distributed, with medium, high and very high intensity focus. In the fourth stage, a high concentration in the Sul de Minas region was observed in both years for both coffee categories.
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    A EXPRESSÃO DA QUALIDADE DO CAFÉ NATURAL PRODUZIDO EM DIFERENTES AMBIENTES DA MICRORREGIÃO DA SERRA DA MANTIQUEIRA
    (2011) Barbosa, Juliana Neves; Ribeiro, Diego Egídio; Taveira, José Henrique da Silva; Zanella, Lisiane; Borém, Flávio Meira; Isquierdo, Eder Pedroza; Colpa, Samuel Ramalio Coste e; Carvalho, Letycia; Embrapa - Café
    Os café especiais apresentam alto padrão de qualidade e elevado potencial de expressão de aroma e sabor, e geralmente estão associados a alguma forma de diferenciação por seu local de origem, forma de cultivo ou cultivares específicas. A influência do ambiente sobre os frutos do café, juntamente com o processamento, favorece na obtenção de atributos únicos à qualidade da bebida com características cada vez mais apreciadas pelo mercado consumidor. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade sensorial dos cafés da microrregião da Serra da Mantiqueira, colhidos em ambientes distintos e processados por via seca. O experimento foi feito em esquema fatorial (2x3x2) com 5 repetições, sendo duas cores de fruto, vermelho e amarelo; três intervalos de altitude (<1000m, 1000-1200m e >1200m); e duas faces de exposição ao sol, soalheiro (NE, N, NO e O) e contra-face (L, SE, S e SO), caracterizando o ambiente de produção. Os cafés foram colhidos manualmente selecionando-se somente os frutos maduros, lavados e então secados em terreiro de concreto ao sol até atingirem o teor de água de 11% (bu). Além disso, foram registradas as coordenadas geográficas dos talhões amostrados. A análise sensorial foi feita por cinco juízes credenciados pela SCAA, Specialty Coffee American Association. A altitude apresenta relação direta com a qualidade dos cafés naturais (p<0,05), podendo ser observado maiores notas para os cafés produzidos acima de 1200m. Os cafés naturais produzidos, independente da cor do fruto, sofrem influência em sua qualidade pela face de exposição ao sol com superioridade da contra-face. A cor do fruto não exerce influência na qualidade dos cafés processados pela via seca.
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    O AMBIENTE E A QUALIDADE DO CAFÉ DESMUCILADO PRODUZIDO NA MICRORREGIÃO DA SERRA DA MANTIQUEIRA
    (2011) Taveira, José Henrique da Silva; Barbosa, Juliana Neves; Borém, Flávio Meira; Ribeiro, Diego Egídio; Ferreira, Ivan Thiago; Calil, Júlia Benedini; Pereira, Caio de Castro; Embrapa - Café
    O ambiente exerce forte influência sobre os frutos do café ao longo de sua maturação e desenvolvimento das sementes, quando vários compostos são sintetizados ou quimicamente alterados, o que também acontece durante o processamento. Isso favorece a obtenção de um café de sabor único com atributos favoráveis à qualidade da bebida. Essas características peculiares têm sido cada vez mais apreciadas pelo mercado consumidor. Assim sendo, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade sensorial dos cafés da microrregião da Serra da Mantiqueira, colhidos em ambientes distintos e processados via úmida. O experimento foi feito em esquema fatorial (2x3x2) com 5 repetições, sendo duas cores de fruto, vermelho e amarelo; três intervalos de altitude (<1000m, 1000-1200m e >1200m); e duas faces de exposição ao sol, soalheiro (NE, N, NO,O) e contra-face (L, SE, S, SO), caracterizando o ambiente de produção. O café foi colhido manualmente selecionando-se apenas os frutos maduros, e então descascado mecanicamente e secado em terreiro de concreto ao sol até atingir o teor de água de 11% (bu). Além disso, foram registradas as coordenadas geográficas dos talhões amostrados. A análise sensorial foi feita por cinco juízes credenciados pela SCAA, Specialty Coffee American Association. A altitude teve forte influência nas notas finais dos cafés (p<0,05), observando-se os maiores valores para os cafés colhidos acima de acima de 1200m. Os cafés originados de frutos amarelos se diferenciaram dos de frutos vermelhos (p<0,5), com notas superiores. A qualidade do café descascado da microrregião da Serra da Mantiqueira é fortemente influenciada pela altitude e cor do fruto.
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    RELAÇÕES ENTRE AMBIENTE E QUALIDADE SENSORIAL DE CAFÉS EM MINAS GERAIS
    (2011) Alves, Helena Maria Ramos; Barbosa, Juliana Neves; Borém, Flávio Meira; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Vieira, Tatiana Grossi Chquiloff; Lacerda, Marilusa Pinto Coelho; Embrapa - Café
    Por sua grande extensão territorial e variação ambiental, o Estado de Minas Gerais possibilita a produção de cafés de qualidade com grande diversidade de sabor e aroma. Estas diferenças estão relacionadas às características peculiares de cada microrregião, principalmente às variações de clima, latitude, altitude e sistemas de produção. Embora a relação entre características ambientais e a produtividade do café, em diferentes biomas, seja um assunto já bem explorado, suas relações com a qualidade da bebida ainda demandam pesquisa. Dado à necessidade de maior informação sobre as áreas com potencial para produção de cafés especiais, este trabalho relaciona a qualidade sensorial dos cafés do Concurso de Qualidade - Cafés de Minas, realizado no ano de 2007, com características ambientais e geográficas do Estado. Para a análise espacial foram utilizados mapas de temperatura, precipitação e índice de umidade. Os resultados mostraram que as notas finais dos cafés naturais e cereja descascados foram influenciadas pelos três fatores ambientais. A maior concentração de amostras finalistas ocorreu na mesorregião sul/sudoeste de Minas, com ênfase na microrregião de São Lourenço (sugestão).
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    DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE CAFÉS DO CONCURSO DE QUALIDADE CAFÉS DE MINAS – 2008
    (2009) Barbosa, Juliana Neves; Borém, Flávio Meira; Alves, Helena Maria Ramos; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Vieira, Tatiana Grossi Chquiloff; Isquierdo, Éder Pedroza; Oliveira, Pedro Damasceno de; Embrapa - Café
    O café é o segundo produto na pauta das exportações agrícolas do Brasil, constituindo uma das mais importantes fontes de renda para a economia brasileira. O estado de Minas Gerais destaca-se como o maior produtor. Os municípios mineiros vêm conquistando concursos de qualidade de café no âmbito nacional, abrindo espaço no mercado e agregando valor ao produto. Diante da necessidade de se conhecer as áreas com potencial de produção de cafés de qualidade, o objetivo deste trabalho foi relacionar a qualidade sensorial dos cafés participantes do Concurso de Qualidade – Cafés de Minas no ano de 2008, com características ambientais dos municípios do Estado e o conteúdo de trigonelina, cafeína e ácido-5-cafeiolquínico. Para a realização das avaliações o conjunto de amostras foi distribuído em quatro fases, sendo a primeira constituída por todos os inscritos e a última apenas pelos cafés pré-finalistas. Os cafés foram categorizados em natural e cereja descascado. A espacialização das amostras de ambos os anos foi realizada utilizando-se mapas de Kernel para a visualização da intensidade amostral de concentração de amostras em cada fase do concurso. Os resultados evidenciaram que na primeira fase, as amostras apresentaram-se bem distribuídas, com focos de intensidade amostral média, alta e muito alta. Na quarta fase foi observada uma alta concentração de amostras na região do Sul de Minas para todas as categorias.
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    DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE CAFÉS DO ESTADO DE MINAS GERAIS E SUA RELAÇÃO COM A QUALIDADE
    (2009) Barbosa, Juliana Neves; Borém, Flávio Meira; Alves, Helena Maria Ramos; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Souza, Vanessa Cristina Oliveira de; Santos, Walbert Júnior Reis dos; Andrade, Lívia Naiara; Embrapa - Café
    O café é o segundo produto na pauta das exportações agrícolas do Brasil, constituindo uma das mais importantes fontes de renda para a economia brasileira. O estado de Minas Gerais destaca-se como o maior produtor. Os municípios mineiros vêm conquistando concursos de qualidade de café no âmbito nacional, abrindo espaço no mercado e agregando valor ao produto. Diante da necessidade de se conhecer as áreas com potencial de produção de cafés de qualidade, o objetivo deste trabalho foi relacionar a qualidade sensorial dos cafés participantes do Concurso de Qualidade – Cafés de Minas nos anos de 2007 e 2008, com características ambientais dos municípios do Estado e o conteúdo de trigonelina, cafeína e ácido-5-cafeiolquínico. Para a realização das avaliações o conjunto de amostras foi distribuído em quatro fases, sendo a primeira constituída por todos os inscritos e a última apenas pelos cafés pré- finalistas. Os cafés foram categorizados em natural e cereja descascado. A espacialização das amostras de ambos os anos foi realizada utilizando-se mapas de Kernel para a visualização da intensidade amostral de concentração de amostras em cada fase do concurso. Os resultados evidenciaram que na primeira fase, as amostras apresentaram-se bem distribuídas, com focos de intensidade amostral média, alta e muito alta. Na quarta fase foi observada uma alta concentração de amostras na região do Sul de Minas para ambos os anos e categorias.
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    CARACTERIZAÇÃO DAS ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DO EXOCARPO E ENDOCARPO DE CAFÉ ARÁBICA
    (2009) Oliveira, Pedro Damasceno de; Isquierdo, Eder Pedroza; Ribeiro, Fabiana Carmanini; Figueiredo, Luiza Pereira; Barbosa, Juliana Neves; Borém, Flávio Meira; Embrapa - Café
    Objetivou-se no presente trabalho, determinar as curvas de umidade de equilíbrio de dessorção, e selecionar os modelos matemáticos que mais se ajustem ao comportamento dos exocarpos (casca) e endocarpos (pergaminho) de café arábica. Os exocarpos e endocarpos de café, armazenado por um período de um ano, foram embebidos em água durante uma hora. Após esse período foram deixados expostos ao ar ambiente em uma peneira por um período de trinta minutos com o objetivo de se retirar o excesso de água presente na sua superfície. Utilizaram-se três amostras de 50g de exocarpo e endocarpo, para cada tratamento. As amostras foram colocadas para entrar em equilíbrio com o fluxo de ar em condições previamente estabelecidas, realizando pesagens regulares até que a variação da massa da amostra fosse igual ou inferior 0,001g. As umidades de equilíbrio higroscópico do produto para as condições de cada tratamento foram determinadas pelo método da estufa. Os tratamentos de dessorção de umidade foram dispostos em um esquema fatorial 3 x 4, com três níveis de temperatura (25, 35 e 45°C) e quatro níveis de umidade relativa (25, 40, 55 e 70%), no delineamento inteiramente casualizado. Em todos os tratamentos foi utilizado um Sistema Condicionador de Ar de Laboratório “SCAL", dotada de dispositivos para o controle da temperatura e umidade relativa do ar fornecido. O fluxo de ar utilizado foi de, aproximadamente, 20 m3.min.-1.m-2. A temperatura massa de ar foi determinada e monitorada utilizando-se um termômetro de mercúrio, instalado no interior da bandeja contendo as amostras do produto. A umidade relativa do ar foi calculada por meio de um programa computacional (GRAPSI). Aos dados experimentais de higroscopicidade, foram ajustados modelos matemáticos. Os modelos ajustados foram: Halsey-Iglesias e Sigma- Copace. Para o ajuste dos modelos matemáticos, foi feita análise de regressão não linear, pelo método Quasi-Newton, utilizando-se o programa computacional R 2.4.1. A partir dos resultados, verificou-se que os modelos selecionados tiveram ajustes satisfatórios aos dados experimentais, uma vez que apresentou coeficiente de determinação (R2) elevado e erros relativos e estimados baixos. Escolheu-se o modelo de Sigma-Copace por este apresentar menor complexidade de cálculos.