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    Influence of coffee pruning on the severity of frost damage
    (Instituto de Tecnologia do Paraná - Tecpar, 2000-03) Androcioli Filho, Armando; Caramori, Paulo Henrique
    Frost damages in a field experiment of pruning types and systems for the cultivars of Coffea arabica Catuaí and Mundo Novo, were evaluated at Londrina (23 o 22’S, 52 o 10 ́W), State of Parana, southern Brazil, during the winter of 1990 and 1994. Pruning types evaluated were ‘esqueletamento’ (cutting off all plagiotropic branches at 20-30 cm from the orthotropic branch), ‘decote’ (cutting off the orthotropic branch at 1.5 m and 2.0 m above ground) and ‘recepa’ (cutting off the orthotropic branch at 0.8 m above ground), performed on all rows and on alternate rows, and on different sections of the plant. Results indicated that frost damage could increase according to the type and height of pruning. The pruning type ‘esqueletamento’ and prunings at higher levels were more suitable for regions with frost risk. Under severe frost condition, pruning type did not affect the damage in anyone of the treatments evaluated.
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    Efeito da arborização com guandu na primeira produção de café no norte do Paraná
    (2003) Cruz, Roberto Fernando Rosa; Hugo, Renzo Gorreta; Caramori, Paulo Henrique; Morais, Heverly; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O excesso de radiação solar e temperatura, associados a deficiência hídrica provocam o depauperamento do cafeeiro, a redução da produtividade e acentuam a bianualidade de produção. Diversos estudos de arborização conduzidos no Paraná têm mostrado as vantagens do uso de um sombreamento controlado para a cultura do café. Dentre estes, destaca-se o uso de guandu na fase de formação da lavoura, que é uma prática que vem apresentando resultados positivos e já é adotada por muitos produtores. O presente trabalho visa definir a densidade ideal de sombreamento que favoreça o estabelecimento dos cafeeiros e a primeira produção, a qual está relacionada com o nível de insolação nas gemas no período que antecede o inverno. O experimento foi instalado em uma área de produtor, no município de Abatiá-PR, a partir de julho de 2001. Os cafeeiros são da variedade IAC-33 - TUPI, com idade de 3 anos plantados com espaçamento de 2,5 m entre linhas e 0,5 m entre covas. Estão sendo avaliados três tratamentos com 4 repetições, montados em blocos casualizados: uma linha de guandu comum a cada linha de café sem nenhum tipo de manejo; uma linha de guandu comum a cada linha de café com podas laterais de rebaixamento do guandu, segundo manejo do produtor e tratamento testemunha conduzido a pleno sol. Cada parcela foi constituída de três ruas de café com 20 metros de comprimento. A avaliação da produção foi feita em julho de 2002, colhendo-se o café maduro, numa única operação de derriça no pano, separadamente em cada parcela, obtendo-se o peso médio do café colhido em cada tratamento. A seguir retirou-se três amostras de 4,0 kg do café colhido para secagem no terreiro até atingir média de 11% de umidade, obtendo-se o valor equivalente de café em coco. Finalmente cada amostra de café em coco foi beneficiada individualmente e obtida renda do benefício de cada tratamento. Durante o período experimental, de fevereiro a maio de 2002 ocorreu déficit hídrico contínuo, com temperaturas médias do ar em torno de 2 o C acima do esperado para a região, o que acentuou a condição de estresse nas lavouras a pleno sol. A produção de café em coco obtida nos três tratamentos analisados foi semelhante. No entanto, a renda do benefício e a produção final de café beneficiado foi superior nas parcelas arborizadas, resultando em 679,2 kg/ha no tratamento de guandu sem manejo e 678,8 kg/ha no tratamento de guandu com manejo, contra 543,2 kg/ha a pleno sol. Estes dados mostram que no ambiente arborizado, devido à atenuação da radiação incidente e conseqüente redução na temperatura e demanda evaporativa, houve melhores condições para desenvolvimento dos grãos e maturação, resultando em frutos de maior tamanho e peso que proporcionaram maior volume beneficiado. Portanto, em ambientes com temperatura elevada e deficiência hídrica, a arborização é uma prática que contribui para melhorar as condições de produção.
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    Produtividade de cafeeiros sob denso sombreamento de guandu em dois anos consecutivos
    (2003) Morais, Heverly; Caramori, Paulo Henrique; Ribeiro, Ana Maria de Arruda; Gomes, José Carlos; Moreno, Élcio Carvalhal; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A espécie Coffea arabica é oriunda de habitat de sub-bosques e tradicionalmente cultivada em sistemas agroflorestais. Estudos sobre a estrutura e dinâmica de sistemas agroflorestais têm mostrado a importância do sombreamento para a melhoria das condições edafoclimáticas de cafeeiros. A arborização mantém a fertilidade do solo por meio da fixação do nitrogênio atmosférico, aumento da matéria orgânica através da biomassa de raízes e partes aéreas e pelo favorecimento à reciclagem de nutrientes. O sombreamento permi-te a criação de um microclima que ameniza a variação de temperatura do ar e do solo, conserva a umidade do solo, protege do impacto da água pelo excesso de chuva e granizos e atenua a força dos ventos. No caso do cultivo de cafeeiros no sul do Brasil, tem-se encontrado na arborização, uma especial vantagem, a proteção contra geadas. Entretanto, um dos pontos mais polêmicos na utilização de sistemas agroflorestais na cafeicul-tura é o seu efeito na produção. Para avaliar a produtividade de Coffea arabica cultivado sob denso sombreamento de guandu em dois anos consecutivos, foi conduzido um estudo em cafeeiros da cultivar IPR 99, plantados em 10/12/1998, no espaçamento de 2,5 m x 0,70 m com uma planta por cova e recepados a 30 cm de altura em setembro de 2000. O guandu foi semeado nas entrelinhas dos cafeeiros na densidade de 3 plantas/m linear em dezembro de 2000, atingindo em maio de 2001 seu crescimento vegetativo máximo (4 m de altura) e cobrindo totalmente os cafeeiros. Em setembro de 2001 o guandu foi podado a 60 cm de altura, retomou novamente o crescimento e atingiu sua altura máxima em abril de 2002. Houve redução da radiação solar incidente sobre as copas dos cafeeiros devido à presença do guandu, caracterizando um ambiente típico de sombra densa, em que a porcentagem de interceptação da radiação solar atingiu 90% no decorrer da experimentação. Para avaliação dos ramos produtivos, foram selecionadas dez plantas de cada tratamento, escolhidas ao acaso. As variáveis analisadas foram: número de ramos plagiotrópicos, número de ramos com fruto, número de nós por ramo, número de nós com fruto por ramo e número total de frutos por ramo. Para avaliação da maturação dos frutos colheram-se cinqüenta plantas de cada tratamento, sendo cinco repetições de dez plantas colhidas seqüencialmente. Em seguida, retiraram-se amostras de trezentos gramas de frutos de cada repetição, os quais foram separados e contados para estimativa das frações de frutos verdes, maduros e secos. Para avaliação da produção e do tamanho dos grãos foi efetuada colheita de cinqüenta plantas de cada tratamento, sendo cinco repetições de dez plantas distribuídas em parcelas ao acaso. As variáveis avaliadas foram: peso de café da "roça" (imediatamente após a colheita), peso de café em côco e peso de café beneficiado. Após o beneficiamento, foram retiradas amostras de 200 g de grãos de cada repetição, as quais foram submetidas a peneiras vibratórias com diâmetros de 18, 17, 16, 15, 14, 13 e 12 mm, para o cálculo das frações. Os resultados mostraram que a densa arborização em dois anos consecutivos reduziu o número de ramos produtivos, número de nós por ramo e número de nós produtivos e, conseqüentemente, reduziu o número de frutos produzidos. Os cafeeiros sombreados apresentaram frutos maiores e com maturação mais lenta, fato que pode propiciar melhor qualidade do produto. A produção foi significativamente maior no cultivo a pleno sol. A baixa quantidade de radiação fotossintética absorvida pelos cafeeiros arborizados no período de diferenciação da gema floral (fevereiro-agosto), devido ao excessivo sombreamento, influenciou negativamen-te a produção e evidenciou a necessidade de estudos de manejo do guandu visando a redução na densidade de sombreamento para viabilizar economicamente a utilização desta prática. Palavras-chave: Coffea arabica, Cajanus cajan, sistemas agroflorestais, arborização, consorciação, frutos
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    Avaliação de espécies isoladas para arborização do cafezal
    (2003) Luz, Otávio Oliveira Da; Caramori, Paulo Henrique; Morais, Heverly; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Foi realizado em Carlópolis - Paraná, em uma lavoura de catuaí vermelho plantado em agosto de 1995 no espaçamento de 1,7 x 0,6 m, um experimento com o objetivo de analisar a influência de diversas espécies de árvores utilizadas na arborização do cafeeiro. O solo foi classificado como litólico, com horizonte A orgânico de 20 a 30 cm de profundidade. Abaixo do horizonte A encontram-se calhaus e materiais semi-estruturados com baixa permeabilidade. Foram avaliadas árvores isoladas das seguintes espécies: Grevilllea robusta (grevílea), Luchea grandiflora (açoita cavalo) e Machaerium acutifolium (sapuvão). A grevílea foi implantada logo após o plantio do café e as demais espécies já existiam no local. Os resultados foram obtidos colhendo as plantas em pontos de amostragem pré-determinados, medindo separadamente a colheita dos frutos da parte aérea e os já caídos no chão. Os pontos amostrados foram a 2, 4, 6 e 8 metros do tronco das árvores, em oito sentidos: norte, sul, leste, oeste, nordeste, sudeste, sudoeste e noroeste. Os resultados obtidos mostraram que houve influência das árvores no cafezal, ocorrendo maior queda na produtividade pela açoita cavalo; as grevíleas tiveram pouca influência e a sapuvão mostrou influência positiva. Em todas as espécies, a produtividade foi maior a 2 metros, decresceu a 4 metros e voltou a subir a partir dos 6 metros. Houve uma tendência de maior queda de frutos próxima às árvores, a qual diminuiu e se estabilizou a partir de 4 metros. Na média, na área a pleno sol houve menor queda de frutos maduros, observados no momento da colheita. Em todas as árvores houve uma tendência de maior produtividade no sentido oeste-noroeste e sudes-te- sul, justamente onde caminha a sombra ao longo do dia durante o verão. Tais resultados indicam que a modificação do microclima pela presença das árvores foi um fator benéfico para a produção de café. Assim, fica evidente a necessidade de maiores estudos, visando melhor caracterizar os efeitos do caminhamento da sombra; regime de radiação solar fotossintética; efeitos nas propriedades físicas, químicas e biológicas do solo; efeitos na maturação, peneira e bebida.
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    Características fisiológicas e de crescimento de cafeeiro sombreado com guandu e cultivado a pleno sol
    (2003) Morais, Heverly; Marur, Celso Jamil; Caramori, Paulo Henrique; Ribeiro, Ana Maria de Arruda; Gomes, José Carlos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Embora no Brasil predomine o cultivo a pleno sol, a utilização de sistemas agroflorestais na cafeicultura é uma técnica antiga e muito difundida na América Latina, com grande potencial para o estabelecimento de sistemas de produção mais sustentáveis. Adaptações de plantas da mesma espécie aos diferentes habitats estão asso-ciadas a alterações nas suas características fisiológicas e morfológicas. Para verificar e caracterizar os efei-tos do sombreamento sobre a fotossíntese, transpiração e crescimento de cafeeiros sombreados com guandu (Cajanus cajan), comparados com cafeeiros a pleno sol, foi conduzido um estudo em Londrina, PR, em uma lavoura de café cultivar IPR 99, plantada em 10/12/1998, em um espaçamento de 2,5 m x 0,70 m com uma planta por cova e recepada a 30 cm de altura em setembro de 2000. A área total de 6000 m 2 foi subdividida em duas parcelas adjacentes, sendo uma sombreada com guandu e a outra a pleno sol. O guandu gigante (Cajanus cajan), linhagem IAPAR PPP-832, foi semeado nas entrelinhas dos cafeeiros na densidade de 3 plantas/m linear em dezembro de 2000, atingindo em maio de 2001 seu crescimento vegetativo máximo (4 m de altura) e cobrindo totalmente os cafeeiros. Em setembro de 2001 o guandu foi podado a 60 cm de altura, retomou novamente o crescimento e atingiu sua altura máxima (4 m) em abril de 2002. A interceptação da radiação solar global incidente pelo dossel de guandu, medida com piranômetros LI-COR (modelo LI200X) acoplados a um micrologger, revelou uma porcentagem de interceptação variando de 17% a 88% no decorrer da experimentação. A fotossíntese líquida e a transpiração foram avaliadas em três plantas de cada tratamen to, escolhidas ao acaso. As avaliações na parcela com guandu ocorreram sob três condições de densidade de sombreamento: cafeeiros totalmente sombreados com guandu, realizada no dia 22/08/2001; cafeeiros sem cobertura, um dia após a poda do guandu, realizada no dia 05/09/2001 e cafeeiros parcialmente cobertos, após a rebrota do guandu, realizada 50 dias após a poda. As medições foram efetuadas no período das 7:00 às 18:00 h, excetuando a primeira avaliação que ocorreu das 8:00 às 15:00 h. Foram selecionadas folhas corres-pondentes ao 2º par de folhas do ramo plagiotrópico a contar do ápice, posicionadas na região mediana da planta, orientadas no sentido leste/oeste em relação à luz solar incidente. Em duas folhas de cada planta procedeu-se à avaliação de fotossíntese líquida e transpiração por meio de um sistema portátil de fotossíntese (LI-COR, modelo LI-6200 e analisador de gás LI-6250). Os dados de fotossíntese líquida foram ajustados a uma regressão polinomial assimétrica e foi feita a comparação das linhas de regressão ajustadas para cada tratamento por meio do teste F, a 5% de probabilidade. Para caracterizar o crescimento avaliou-se: altura da planta, número de ramos plagiotrópicos, diâmetro da copa, área foliar, peso foliar de matéria verde, peso foliar de matéria seca e peso foliar específico, por meio de medições realizadas em 10 plantas ao acaso de cada tratamento, em abril/2001, setembro/2001, março/2002 e agosto/2002. O baixo nível de radiação incidente sobre os cafeeiros sombreados provocou decréscimos na taxa fotossintética e transpiração, que se mantiveram inferiores nas avaliações efetuadas 1 dia após a poda e 50 dias após a poda; verificou-se também nas plantas sombreadas a ocorrência de maior altura, folhas maiores e com menor quantidade de matéria seca. Esses resultados indicam que em Coffea arabica o excesso de sombra afeta drasticamente sua fisiologia e morfologia. Características observadas de fotossíntese, densidade foliar e número de ramos nos cafeeiros sombreados permitem inferir que tais plantas expressam menor potencial produtivo.
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    Influência da forma de disposição das plantas na área sobre a produtividade em lavouras de café adensado
    (2001) Androcioli, Armando; Caramori, Paulo Henrique; Carneiro, Francisco; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O objetivo do presente trabalho foi de estudar a influência da forma de disposição das plantas em lavouras com diferentes densidades de plantio sobre o crescimento e a produtividade de cafeeiros. O experimento foi conduzido em Londrina- PR, no período de 1995 a 2000, com populações de 6.000, 8.000, 10.000, 12.000 e 14.000 plantas por hectare e cinco formas de disposição das plantas na área, para cada população. O delineamento estatístico foi o de blocos completos ao acaso, com 24 tratamentos e quatro repetições. A cultivar utilizada foi a IAPAR 59, plantada em abril de 1995, com uma planta por cova. Na média de quatro colheitas (1997 a 2000) houve aumento de produtividade até a densidade máxima estudada, de 14.000 plantas.ha -1 . Em todas as populações, houve aumento da produtividade quando a forma de disposição das plantas na área tendeu ao quadrado. As perdas em produtividade foram de 20% para um índice de retangularidade (espaçamento entre linhas sobre espaçamento na linha) de 3,6 e chegaram a 35,9% para um índice de retangularidade de 8,8, no ponto máximo da curva de regressão quadrática. A altura média das plantas aumentou com o incremento em densidade, e o diâmetro da copa reduziu nas populações superiores a 10.000 plantas.ha -1 . Não houve alteração no número de ramos plagiotrópicos das plantas em função da densidade. O número de plantas por hectare e a forma de disposição dos cafeeiros na área são fatores importantes para a manutenção de alta produtividade na lavoura.
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    Café orgânico na região de Cornélio Procópio - PR
    (2001) Gorreta, Renzo; Cruz, Roberto da Rosa; Caramori, Paulo Henrique; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A demanda por produtos naturais pelos consumidores vem aumentando em nível mundial. No Brasil esta tendência também vem sendo observada, motivando produtores a investirem no mercado de produtos orgânicos. Na região de Cornélio Procópio, norte do Paraná, diversos produtores vêm se interessando pelo cultivo de café orgânico, como forma de melhorar o nível de remuneração do seu produto. Com o objetivo de caracterizar esta tendência e apresentar subsídios para o desenvolvimento adequado desses sistemas, foi realizado um diagnóstico da situação atual e das perspectivas do café orgânico nesta região. Constatou-se um total de 4 produtores certificados (41 ha), 1 produtor em fase de certificação (1,3 ha) e 25 produtores em fase de experimentação para solicitarem certificação (182 ha). Os sistemas em geral utilizam consorciação com guandu ou cultivo intercalar no verão com mucuna-anã, amendoim-cavalo, Crotalaria spectabilis e feijão-de-porco. No inverno utiliza-se também a aveia preta. A complementação da fertilização das lavouras é feita parcialmente com esterco de curral, compostagem e caldas orgânicas. O aspecto geral e a produtividade das lavouras são excelentes. O manejo de pragas (bicho-mineiro e broca) tem sido conduzido adequadamente por meio de práticas culturais. Os maiores gargalos detectados ocorrem na comercialização do produto, no dimensionamento das necessidades nutricionais via produtos orgânicos, nos aspectos educativos que requerem mudanças de conceitos por parte dos produtores e nos aspectos normativos, em que se destaca o alto custo de certificação.