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    Roles of arbuscular mycorrhizal fungi on acclimatization of clones of Coffea arabica L. produced by somatic embryogenesis
    (Editora UFLA, 2020) Fonseca, Arley José; Tassone, Guilherme Augusto Teixeira; Carneiro, Marco Aurélio Carbone; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Carvalho, Carlos Henrique Siqueira; Botelho, Cesar Elias
    The production of Coffea arabica L. clone seedlings through the somatic embryogenesis technique is one of the alternatives of greatest demand for coffee producers. However, clones can face difficulties related to acclimatization carried out under greenhouse conditions, which can increase the production costs. A tested alternative with promising results is inoculation with arbuscular mycorrhizal fungi (AMF) during the seedling acclimatization process. Thus, this study aimed to promote the improvement of the seedling production process through somatic embryogenesis associated with inoculation with AMF. For the production of the clones, seedlings were used in the phase when they presented four pairs of leaves (Clone 1 “Fruiting red Catucaí” and Clone 2 “Acauã”), using “somatic embryogenesis” bioreactors, followed by inoculation with Rhizophagus clarus, Gigaspora margarita and Acaulospora mellea, a mixture of R. clarus and G. margarita and a mixture of R. clarus, G. margarita and A. mellea. After six months, agronomic parameters, leaf nutrient contents and root mycorrhizal colonization were evaluated. The studied clones behaved differently when inoculated with AMFs. Clone 1 showed the best development in the greenhouse, which was determined by the agronomic parameters. Thus, Clone 1 is indicated for the production of vigorous seedlings when associated with inoculation with AMFs.
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    Indução de brotações sobre estacas enraizadas de cafeeiros
    (Embrapa Café, 2018) Naves, Edi Carlos; Matiello, José B.; Bonfim, Gabriela D.; Ferreira, Iran Bueno; Carvalho, Carlos Henrique Siqueira; Borato, Paloma B.; Matiello, José B.; Angelo, Paula Cristina da Silva
    O objetivo deste trabalho foi induzir brotações sobre estacas enraizadas de cafeeiros arabica, utilizando o ácido triiodobenzóico (TIBA), coletar as brotações, preparar microestacas e testar o seu enraizamento, para avaliar a utilidade destes procedimentos como forma de multiplicar assexuadamente os cafeeiros.
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    Ciclos de poda e adubação nitrogenada em lavouras cafeeiras conduzidas no sistema “safra zero”
    (Editora UFLA, 2010-01) Japiassú, Leonardo Bíscaro; Garcia, André Luiz Alvarenga; Guimarães, Rubens José; Padilha, Lílian; Carvalho, Carlos Henrique Siqueira
    Na cafeicultura moderna e competitiva, é essencial o uso de plantas que sejam produtivas e com facilidade de colheita, seja via mecânica, seja manual, tendo em vista a diminuição de custos. O “Safra Zero” é um sistema de condução de lavoura que tem por finalidade manter a lavoura com porte baixo e eliminar a necessidade de colheitas onerosas no ano de baixa safra que, normalmente, ocorre após um ano de alta safra. Esse sistema baseia-se em podas constantes, adubações e manejos diferenciados. Para avaliar o sistema “Safra Zero” de manejo em lavouras cafeeiras (Coffea arabica L.), foram instalados os seguintes experimentos na Fazenda Experimental da Fundação Procafé/Mapa de Varginha: i) Avaliação de diferentes ciclos de podas em lavouras de porte alto; ii) Avaliação de diferentes ciclos de poda em lavouras de porte baixo. As podas do tipo decote e/ou esqueletamento foram aplicadas em anos alternados e a cada quatro anos, para avaliar a produtividade média. iii) Avaliação do manejo de podas a cada dois anos, associado à aplicação de diferentes doses de nitrogênio (0, 200 e 400 kg.ha-1.ano-1). A utilização de diferentes ciclos de podas não resultou em ganho de produção em relação à testemunha sem poda. A utilização de diferentes níveis de nitrogênio após a poda, em lavoura implantada em solo com alto teor de matéria orgânica e com histórico de adubação em torno de 350 kg de N por hectare por ano, não resultou em diferenças significativas para a melhor recuperação e aumento da produtividade da lavoura.
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    MICROSSATÉLITES PARA A CARACTERIZAÇÃO DE Coffea arabica
    (2011) Pereira, Gabriella Santos; Teixeira, Rita de Kássia Siqueira; Pinho, Édila Rezende Vilela Von; Padilha, Lilian; Carvalho, Carlos Henrique Siqueira; Embrapa - Café
    A caracterização de genótipos é importante tanto em bancos de germoplasma quanto para o registro de cultivares. Para a maioria das espécies, esta caracterização é realizada por meio de marcadores morfológicos que podem apresentar algumas limitações para distinção de cultivares de espécies como o cafeeiro que apresenta base genética estreita. Além disso, os marcadores morfológicos podem ser influenciados pelo ambiente, apresentar baixo grau de polimorfismo ou serem dependentes do estádio de desenvolvimento da planta. Os marcadores moleculares SSR podem ser uma alternativa para a identificação de cultivares de café por apresentarem ampla cobertura do genoma e, geralmente, elevado grau de polimorfismo. Este trabalho foi realizado com o objetivo de caracterizar 12 cultivares e três clones de café arabica utilizando marcadores SSR. Trinta e quatro locos SSR desenvolvidos a partir de etiquetas de sequências expressas (EST) disponíveis no Projeto do Genoma Café, e também outros três locos já publicados (Sat 225, Sat 229 e Sat259) foram utilizados neste estudo. Os locos LEG 11, LEG 13, LEG 29, LEG 26, LEG 32, P18 e SAT 225 foram polimórficos entre os genótipos e permitiram caracterizar as cultivares Acauã, IBC-Palma 2, Sabiá Tardio e Icatu Amarelo IAC 3282. No dendrograma gerado pelos marcadores SSR observou-se que a cultivar Acauã apresentou o menor índice de similaridade genética (0,88) em relação aos demais materiais envolvidos neste estudo, não sendo possível observar distância genética entre clone 3, Catuaí Vermelho IAC 144, Catuaí Amarelo IAC 62, Catucaí Vermelho 2015 cv.476, Catucaí Amarelo 2015 cv.479, Mundo Novo IAC 376-4, Obatã e Paraíso. Pelas características de base genética estreita do cafeeiro se faz necessária a utilização de um maior número de locos SSR para a caracterização de todas as cultivares e clones deste estudo.
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    COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE CAFÉ COM RESISTÊNCIA À FERRUGEM-DO- CAFEEIRO NO SUL DO ESTADO DE MINAS GERAIS
    (2011) Carvalho, Carlos Henrique Siqueira; Matiello, José Braz; Almeida, Saulo R.; Ferreira, Roque A.; Padilha, Lilian; Ferreira, Iran Bueno; Galdino, Pedro; Embrapa - Café
    Nos últimos anos foram liberadas para plantio comercial diversas cultivares de café arábica resistentes à ferrugem, porém muitas dessas cultivares ainda não foram testadas em várias regiões cafeeiras do Brasil, incluindo o sul de Minas Gerais. A região sul do estado de Minas Gerais possui um parque cafeeiro de cerca de 500.000 ha, abrangendo uma área com grande variação edafoclimática e diversidade de sistemas de cultivo. Essas características influenciam sobremaneira no comportamento agronômico das cultivares de café plantadas na região, haja vista que a produtividade do cafeeiro está diretamente relacionada com a interação genótipo ambiente. Em janeiro de 2006 foi instalado um ensaio com 30 cultivares resistentes à ferrugem, no Município de Varginha, MG, a 1000 m de altitude, onde foram avaliadas as três primeiras produções (2008 a 2010), a resistência à ferrugem e a qualidade dos grãos. As cultivares Sabiá Tardio, IPR 100, Palma II, Acauã, IPR 99, IPR 103, Catuaí amarelo IAC 62, Catucaí Amarelo 20/15 cv 479 e Catucaí amarelo 24/137 produziram significativamente mais que as demais. Foram encontradas lesões de ferrugem em todas as plantas das cultivares do grupo Catucaí e nas cultivares IPR 100 e IPR 103. Observaram-se também plantas suscetíveis nas cultivares Oeiras (70%) e Sabiá Tardio (12,5%) e nas progênies Paraíso 419-3-3-7-16-4-1 (12,5%) e Paraíso 419-10-6-2-12-1 (28,6%). Por outro lado, nas progênies Paraíso 419-10-6-2-10-1 e Paraíso 419-10-6-2-5-1 todas as plantas foram classificadas como altamente resistentes. Catuaí Vermelho IAC 144, Catuaí Amarelo IAC 62 e Bourbon Amarelo, incluídas como referência de suscetibilidade, 100% das plantas apresentaram pústulas de ferrugem. A classificação dos grãos mediante peneira revelou que, em média, as cultivares apresentaram 49,3% dos grãos retidos na peneira 17 ou acima. Araponga MG1 e IPR99 destacaram-se das demais com, respectivamente, 73,5% e 76,0% de grãos nas peneiras 17 e acima.
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    QUALIDADE DA BEBIDA DE CULTIVARES DE CAFÉ COM RESISTÊNCIA À FERRUGEM-DO-CAFEEIRO
    (2011) Carvalho, Carlos Henrique Siqueira; Matiello, José Braz; Almeida, Saulo R.; Ferreira, Roque A.; Padilha, Lilian; Ferreira, Iran Bueno; Galdino, Pedro; Embrapa - Café
    Nos últimos anos diversas cultivares de café foram liberadas para cultivo comercial. Estas cultivares tem sido avaliadas nas diversas regiões cafeeiras do Brasil, haja vista que o comportamento agronômico e a qualidade dabebida têm um forte efeito do local de cultivo. Este trabalho apresenta a análise sensorial da bebida de cultivares de café arábica com resistência à ferrugem desenvolvidas por várias instituições de pesquisa do Brasil. As cultivares foram plantadas em janeiro de 2006, em Varginha, MG, região sul do estado de Minas Gerais, Brasil, a 1000 m de altitude. Osfrutos foram colhidos no estádio cereja e secos em peneiras suspensas nos anos de 2009 e 2010 para análise daqualidade da bebida. Os seguintes atributos da bebida foram analisados para compor uma nota geral de acordo com asnormas da BSCA: bebida limpa, doçura, acidez, corpo, sabor, gosto remanescente e balanço. Todas as cultivaresavaliadas apresentaram boa qualidade de bebida com nota média geral superior a 78. As cultivares Paraíso H-419-10-6- 2-12-1 e Catuaí Vermelho IAC 144 receberam notas entre 78 e 80. Sabiá Tardio, Catiguá MG2 e IPR 104 destacaram-se com notas superiores a 85 e as demais obtiveram notas entre 80 e 85. Em 2009 a IPR 104 destacou-se das demais por apresentar bebida com vários atributos classificados com nota máxima e elogios de dois provadores. Catiguá MG2 obteve 86 pontos nos dois anos e bebida descrita como excelente. Sabiá Tardio recebeu nota média 85,7 e também foi classificada como de bebida excelente. Várias outras cultivares foram também descritas com de bebida ótima ou excelente por dois provadores.
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    COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE CAFÉ COM RESISTÊNCIA À FERRUGEM
    (2009) Costa, José C.; Martiello, José B.; Almeida, Saulo R.; Ferreira, Roque A.; Fagundes, Alysson V.; Carvalho, Samuel P.; Carvalho, Carlos Henrique Siqueira; Embrapa - Café
    A Fundação Procafé possui um programa de melhoramento genético de café arábica que visa a obtenção de cultivares com resistência à ferrugem-do-cafeeiro, aliada a outras características de interesse agronômico. Neste trabalho são apresentados resultados da avaliação de um experimento conduzido em Varginha/MG formado por 14 genótipos, o qual inclui progênies em geração F 6 e cultivares já liberadas para cultivo comercial. Foram avaliadas as quatro primeiras produções, a percentagem de plantas resistentes à ferrugem, a incidência e severidade da ferrugem nos 14 genótipos. A produtividade média das quatro primeiras produções variou de 21,72 a 50,18 sacas beneficiadas por hectare, sendo que os genótipos Arara cv 418, Palma I cv 324, Catucaí Vermelho 24/137 cv 235, Sabiá Tardio cv 398 e Saíra cv 557, apresentaram produção semelhante ou superior a cultivar Catuaí, usada como padrão no experimento. Não foi observada incidência de ferrugem na progênie Acauã cv 363 e na cultivar Obatã Vermelho, derivadas de germoplasma Sarchimor, e em Palma II cv 181e Palma I cv 324, oriundas de Catimor. Observou-se presença de ferrugem em todas as plantas das progênies do grupo Catucaí, sendo que a percentagem de infecção em novembro de 2008, quando a incidência de ferrugem era mais alta, variou de 2,1% de folhas com ferrugem para a progênie Catucaí Vermelho 36/6 a 26,2% para Catucaí Amarelo 24/137. Nesta mesma época a cultivar Catuaí apresentava 18,2% de folhas com ferrugem, indicando que várias progênies do grupo Catucaí apresentam suscetibilidade semelhante à Catuaí.
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    QUALIDADE DA BEBIDA DE GENÓTIPOS DE CAFÉ COM RESISTÊNCIA À FERRUGEM-DO-CAFEEIRO
    (2009) Costa, Joyce Cristina; Carvalho, Carlos Henrique Siqueira; Matiello, José Braz; Almeida, Saulo R.; Ferreira, Roque A.; Padilha, Lilian; Carvalho, Samuel Pereira; Embrapa - Café
    O programa de melhoramento genético da Fundação Procafé visa o desenvolvimento de cultivares de café com resistência à ferrugem-do-cafeeiro, aliada a outras características de interesse agronômico. As fontes de resistência à ferrugem utilizadas neste trabalho são provenientes, principalmente, de Híbridos de Timor e da cultivar Icatu. Este trabalho apresenta a análise sensorial da bebida de progênies em geração F 6 e de cultivares já liberadas para plantio comercial, avaliadas em Varginha/MG. Os atributos bebida limpa, doçura, acidez, corpo, sabor, gosto remanescente e balanço foram avaliados para a composição de uma nota geral na qual o máximo era 100. As progênies Catucaí 785-15, Catucaí Amarelo 2SL, IBC-Palma I, Sabiá Tardio cv 398, Catucaí Vermelho 36/6 cv 366 e Catucaí Amarelo 24/137 cv 388 produziram bebidas de boa qualidade, com notas gerais entre 80,0 e 84,0. A bebida das cultivares Bourbon Amarelo, Canário, Mundo Novo 388/17, Catuaí Vermelho IAC 144, Catuaí Amarelo IAC 66/69 e das progênies Catucaí Vermelho 20/15 cv 476, Acauã 25, Catucaí Amarelo 20/15 cv 479 obtiveram pontuação entre 84,5 e 86,0, sendo classificadas como muito boas. A cultivar Obatã Vermelho obteve a maior nota geral (90,5) e sua bebida foi classificada como excelente.
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    COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE CAFÉ NA PRESENÇA DO Meloidogyne exigua
    (2009) Padilha, Lilian; Garcia, André Luíz Alvarenga; Rabello Jr., Carlos Alberto Mesquita; Carvalho, Carlos Henrique Siqueira; Embrapa - Café
    A forma mais eficiente de combate ao M. exigua em cafeeiros é a utilização de cultivares resistentes e, este trabalho teve o objetivo de ampliar o conhecimento sobre os materiais comerciais. Foi determinada a reprodução do M. exigua em mudas de cafeeiro para avaliação do grau de resistência, tolerância ou suscetibilidade ao nematóide. Foram utilizadas 11 cultivares de Coffea arabica, as quais foram plantadas em bandejas de 72 células, sendo feita a inoculação de 5000 ovos/planta após 60 dias do transplantio. Foram determinados o número de galhas/ planta e no de ovos/ planta, sendo calculados o fator de reprodução (FR) e o cálculo da redução do FR (RFR), bem como, determinado o índice de suscetibilidade hospedeira (ISH%). O Catuaí IAC 144 foi utilizado como padrão suscetível e o IAPAR 59, como padrão resistente. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições, sendo cada parcela constituída por 12 plantas. As cultivares foram classificadas em dois grupos: altamente resistentes (classificação pelo RFR) ou resistentes (ISH) e suscetíveis, sendo Catucaí 785/15, Acauã, Paraíso, Catiguá MG3, Iapar 59 e Tupi RN IAC 1669/19 incluídas no primeiro grupo e, as cultivares Siriema, Obatã Amarelo IAC 4739, Catucaí-açú Amarelo, Obatã Vermelho 1669-20 classificadas como suscetíveis ao M. exigua.
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    ADUBAÇÃO NITROGENADA EM LAVOURAS CAFEEIRAS CONDUZIDAS NO SISTEMA “SAFRA ZERO”
    (2009) Japiassú, Leonardo Bíscaro; Garcia, André Luíz Alvarenga; Padilha, Lilian; Carvalho, Carlos Henrique Siqueira; Embrapa - Café
    O “Safra Zero” é um sistema de colheita que tem por finalidade manter a lavoura com porte baixo e eliminar a necessidade de colheitas onerosas no ano de baixa safra, que normalmente, ocorre após um ano de alta safra. Esse sistema se baseia em podas constantes, adubações e manejos diferenciados. Atualmente, existem poucas informações disponíveis sobre a adubação nitrogenada de lavouras submetidas a este sistema. Os efeitos de diferentes doses e épocas de adubação nitrogenada no sistema “Safra Zero” de manejo em lavouras cafeeiras foi instalado um experimento na Fazenda Experimental da Fundação Procafé/MAPA de Varginha visando avaliar um manejo de podas a cada dois anos, associada à aplicação de diferentes doses de nitrogênio (0, 200 e 400 kg.ha-1.ano-1). A utilização de diferentes níveis de nitrogênio após a poda, em lavoura implantada em solo com alto teor de matéria orgânica e com histórico de adubação em torno de 350 kg de N por hectare por ano, não resultou em diferenças significativas para a melhor recuperação e aumento da produtividade da lavoura.