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    Faixas críticas de teores foliares de macronutrientes em mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) produzidas em tubetes
    (Editora UFLA, 2009-05) Gonçalves, Sergio Moraes; Guimarães, Rubens José; Carvalho, Janice Guedes de; Botrel, Élberis Pereira
    Conduziu-se este trabalho, com o objetivo de determinar os teores foliares de macronutrientes em mudas de cafeeiro produzidas em tubetes. O experimento foi conduzido em viveiro localizado no Setor de Cafeicultura do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras (UFLA), no período de maio de 2003 a janeiro de 2004. Foi utilizado o delineamento de blocos casualizados em esquema fatorial simples 6 x 3 com quatro blocos, sendo seis níveis de adubação do substrato (50, 75, 100, 125, 150 e 200% da dose padrão de Osmocote por m 3 de substrato) e três estádios de desenvolvimento das plantas: 3, 4 e 5 pares de folhas. Foram avaliadas as seguintes características: altura de planta (cm), diâmetro de caule (mm), área foliar (cm 2 ), massa seca de raiz (g), massa seca de caule (g), massa seca das folhas (g), massa seca de parte aérea (g), massa seca total (g) e concentrações foliares de: N, P, K, Ca, Mg, S. As faixas críticas de teores obtidas para macronutrientes são as seguintes: nitrogênio (2,26 a 2,62 dag/Kg); fósforo (0,22 a 0,25 dag/Kg); potássio (2,59 a 2,92 dag/Kg); cálcio (0,69 a 0,76 dag/Kg); magnésio (0,11 a 0,12 dag/Kg); enxofre (0,15 a 0,24 dag/Kg). Além disso, constatou-se que o estádio de 4 pares de folhas verdadeiras é o ideal para a coleta de folhas visando à avaliação do estado nutricional das mudas.
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    Suprimento do silicato de cálcio e a eficiência nutricional de variedades de cafeeiro
    (Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009-11) Pozza, Adélia Aziz Alexandre; Carvalho, Janice Guedes de; Guimares, Paulo Tácito Gontijo; Figueiredo, Filipe Campos; Araújo, Alexandre Romeiro
    Embora não seja considerado nutriente essencial às plantas, o Si é classificado como elemento benéfico ou útil, mas pode alterar a dinâmica nutricional das plantas. Objetivando comparar a eficiência nutricional de variedades de cafeeiro (Catuaí, Mundo Novo e Icatu) em resposta à adubação silicatada, realizou-se um experimento em blocos casualizados, com as três variedades de mudas em tubetes combinadas com seis doses de CaSiO 3 (T 0 = 0, T 1 = 0,063, T 2 = 0,125, T 3 = 0,25, T 4 = 0,5 e T 5 = 1,0 g dm -3 de substrato). A variedade Icatu teve a maior eficiência de absorção (EA) de Cu, Zn, Fe e Si, maior eficiência de uso (EU) de N, K, Ca, B e Mn, não diferindo da Mundo Novo com relação aos nutrientes N, Ca e Mn, e maior eficiência de translocação (ET) de N, S, Zn e de Fe. A Catuaí teve maior EA de P, K, B e Mn, não diferindo da Mundo Novo com relação aos nutrientes P, K e Mn, maior EU para Mg, S, Cu, Zn, Fe e Si, provavelmente devido à melhor ET desses nutrientes, exceto para Fe e Si. A Mundo Novo foi mais eficiente na absorção de N, K, Ca, Mg, Mn e Si, teve maior EU de P e Mn e maior ET de K, Ca, B, Mn e Si.
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    Índice de saturação por bases na nutrição e na produtividade de cafeeiros 'Catuaí Vermelho' (Coffea arabica L.)
    (Editora UFLA, 2007-07) Corrêa, João Batista; Reis, Thiago Henrique Pereira; Pozza, Adélia Aziz Alexandre; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Carvalho, Janice Guedes de
    A calagem confere vários benefícios à cultura do cafeeiro (Coffea arabica L.), dentre os quais destaca-se o fornecimento de cálcio e magnésio e, consequentemente, a elevação da saturação por bases (V%) do solo. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de obter o índice de saturação por bases ideal para essa cultura, correlacionando-o com a nutrição e produção das plantas. O ensaio foi conduzido sob Latossolo Vermelho-Amarelo argiloso, fase cerrado , no município de Lavras (MG), entre os anos de 2000 e 2002, com a cultivar Catuaí vermelho IAC-144, de 6 anos de idade, plantadas no espaçamento de 2,5 x 0,80 m. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições, estimando-se as saturações por bases: 30, 40, 50, 60 e 70%. A maior produção do cafeeiro foi obtida na saturação por bases (V%) de 55,1%, com média de 33 sacas de café beneficiado ha-1 . Valor de V acima de 48% promoveu aumento nos teores foliares de Ca, N, Fe e B. O aumento do valor da saturação por bases (V%) elevou os teores de cálcio, a relação Ca:Mg e o pH do solo e reduziu os teores de Al, a saturação por Al (m%), a acidez potencial (H + Al) e os teores foliares de manganês.
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    Crescimento e teor foliar de nutrientes em cafeeiro decorrente da omissão isolada e simultânea de Ca, B, Cu e Zn.
    (Editora UFLA, 2008-07) Gontijo, Roger Alexandre Nogueira; Guimarães, Rubens José; Carvalho, Janice Guedes de
    Conduzido em casa-de-vegetação, com o presente trabalho objetivou-se avaliar o efeito da omissão isolada e simultânea de Ca, B, Cu e Zn no crescimento, na concentração foliar de nutrientes, bem como na manifestação de sintomas visuais de deficiência em plantas de cafeeiro (Coffea arabica L.). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições e oito tratamentos, sendo: solução nutritiva completa (HOAGLAND & ARNON, 1950), solução com omissão individual de B, Cu e Zn e omissão dupla simultânea de B e Ca, de B e Zn e de Cu e Zn. A omissão dos nutrientes na solução nutritiva promoveu redução de sua concentração nas folhas, independentemente de estar isolado ou associado a outro. Pela análise foliar, verificou-se que, nos tratamentos com omissão de nutrientes, independentemente do nutriente omitido, os teores médios de Ca (2,02 g/kg), B (14,98 mg/kg), Cu (0,91 mg/kg) e Zn (3,15 mg/kg) foram sempre inferiores aos verificados nas plantas do tratamento completo e insuficientes para o crescimento das mudas. A ausência isolada ou simultânea comprometeu o desenvolvimento das plantas, levando a modificações morfológicas com sintomas característicos de deficiência. Os sintomas simultâneos de deficiência foram, inicialmente, característicos de cada elemento. A redução na matéria seca total das plantas de cafeeiro foi influenciada na seguinte ordem: B = Ca e B = B e Zn > Zn = Cu = Cu e Zn > Ca.
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    Faixas críticas de teores foliares de micronutrientes em mudas de cafeeiro (Coffeal arabica L.)
    (Editora UFLA, 2007-07) Gontijo, Roger Alexandre Nogueira; Carvalho, Janice Guedes de; Guimarães, Rubens José; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Andrade, Wander Eustáquio de Bastos
    Objetivou-se quantificar e estabelecer faixas críticas de micronutrientes em folhas de mudas de cafeeiro em experimento conduzido na Universidade Federal de Lavras, de maio de 2002 a janeiro de 2003. Utilizou-se blocos ao acaso, esquema fatorial 6 x 4, (6 níveis de adubação e 4 épocas de amostragem), com 4 repetições (9 plantas úteis na parcela). As avaliações foram realizadas com mudas de 3, 4, 5 e 6 pares de folhas verdadeiras. Os níveis de adubação utilizados foram 25, 50, 75, 100, 125 e 150% do substrato padrão. Avaliaram-se: altura de plantas, diâmetro do caule, área foliar, massa seca da raiz, caule, folhas e total e análises químicas foliares para identificação dos teores de B, Cu, Fe, Mn e Zn. Para determinação das faixas críticas encontraram-se modelos matemáticos que adequassem os níveis de adubação à performance das plantas. Quando níveis de adubação e interação de época e níveis de adubação foram significativos, realizou-se análises de regressão para cada característica e época de amostragem. O mesmo feito para teores de micronutrientes na matéria seca das folhas, interpolados com níveis de adubação. Derivou-se equações de cada característica por época, encontrando-se o ponto de máxima performance. Identificou-se faixas dos níveis de adubação, que proporcionaram acima de 90% da performance máxima substituindo-os nas equações em cada época, encontrando-se as faixas críticas (mg/kg): boro (39,74 a 39,94), cobre (6,94 a 9,29), ferro (209,01 a 213,88), manganês (33,05 a 37,21), zinco (3,68 a 4,08). A coleta de folhas deve ser no estádio de 4 pares.
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    Faixa críticas de teores foliares de macronutrientes no cafeeiro em pós-plantio - primeiro ano
    (Editora UFLA, 2008-01) Clemente, Flávia Maria Vieira Teixeira; Carvalho, Janice Guedes de; Guimarães, Rubens José; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães
    As faixas críticas de teores foliares de macronutrientes em plantas de cafeeiro (Coffea arabica L.) no primeiro ano após o plantio foram determinadas em um experimento em condições de casa de vegetação no setor de cafeicultura da Universidade Federal de Lavras, em Lavras-MG. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso (DBC) com seis tratamentos (níveis de adubação): 25, 50, 75, 100, 125 e 150% da adubação padrão, com quatro repetições. As avaliações foram feitas em seis épocas distintas: aos 30, 90, 150, 210, 270 e 360 dias após a implantação do experimento, correspondendo às épocas 1, 2, 3, 4, 5 e 6, respectivamente. Calculou-se o ponto de máxima para cada característica de crescimento avaliada (altura das plantas, diâmetro de caule, índice de área foliar, massa seca de raízes, caules, folhas e total) ao final de 12 meses de cultivo em vasos. Foram determinados também os níveis de adubação correspondentes a 90% desse crescimento máximo, que ficaram entre 71 e 112,25% da adubação padrão. Com base nesses níveis, foi calculada a faixa dos teores foliares de macronutrientes. Os valores obtidos foram: 19,24 a 23,16 g.kg-1 para nitrogênio; 1,14 a 1,21 g.kg-1 para fósforo; 17,39 a 19,02 g.kg-1 para potássio; 12,70 a 14,11 g.kg-1 para cálcio; 8,26 a 8,97 g.kg-1 para magnésio; e 1,49 a 1,77 g.kg-1 para enxofre.
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    Estudo de doses do adubo de liberação lenta (osmocote) em mudas de cafeeiro(Coffea arabica L.) produzidas em tubetes.
    (2007) Gonçalves, Sergio Moraes; Guimarães, Rubens José; Carvalho, Janice Guedes de; Embrapa - Café
    A produção de mudas de café em tubetes oferece uma série de vantagens em relação ao sistema convencional (sacolas de polietileno). Além do maior rendimento, no que diz respeito ao lado operacional de formação e plantio das mudas, observa-se uma formação mais acelerada no estágio de viveiro. Porém, a formulação do substrato padrão não é capaz de fornecer nutrientes durante todo o ciclo da muda, em função da lixiviação e da condutividade elétrica. Por isso, tem-se utilizado como complemento nutricional um fertilizante de liberação lenta ou controlada (Osmocote), onde os grânulos são constituídos por uma mistura de macro e micronutrientes solúveis revestidos por uma resina de material orgânico que controla a liberação dos nutrientes em função da temperatura do substrato, por um período de três a seis meses.. Nesse trabalho foram testadas seis doses do osmocote, tomando como base a dose padrão de 8,2Kg de osmocote por m3 de substrato. Semelhante ao que aconteceu nos diversos trabalhos realizados nessa mesma linha, o melhor desempenho das mudas foi alcançado com uma dose acima da dose padrão utilizada. A dose ideal obtida nesse trabalho foi de 13,06Kg de osmocote por m3 de substrato.
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    Eficiência nutricional das variedades de cafeeiro adubadas com silício para os micronutrientes
    (2005) Pozza, Adelia Aziz Alexandre; Carvalho, Janice Guedes de; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Pozza, Edson Ampélio; Romaniello, Marcelo Márcio; Embrapa - Café
    Para comparar a eficiência nutricional de variedades de cafeeiro (Catuaí, Mundo Novo e Icatu) para micronutrientes, em resposta à adubação silicatada, implantou-se um experimento em DIC, com mudas de três variedades combinadas com seis doses de silicato de cálcio (T0=0, Tl=0,0625, T2=0,125, T3=0,25, T4=0,5 e T5=I,0g de CaSiO3dm3 de substrato). A variedade Icatu teve maior eficiência de absorção (EA) de Cu, Zn Fe e Si, maior eficiência de utilização (EU) de B e Mn não diferindo da Mundo Novo para o Mn e maior eficiência de tranlocação de Zn e de Fe. A Catuaí teve maior EA de B e Mn, não diferindo da Mundo Novo para o Mn, maior EU para Cu, Zn, Fe e Si, provavelmente devido à melhor ET destes nutrientes, exceto para Fe e Si. A Mundo Novo foi mais eficiente na absorção de Mn e Si, teve maior EU de Mn e maior ET de B, Mn e Si. A adubação com silicato alterou a eficiência nutricional das variedades de cafeeiro.
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    Relações do acúmulo dos nutrientes entre a parte aérea e as raízes das mudas das três variedades de cafeeiro tratadas com silício
    (2005) Pozza, Adelia Aziz Alexandre; Carvalho, Janice Guedes de; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Embrapa - Café
    Embora não seja considerado nutriente essencial às plantas, o silício é classificado como elemento benéfico ou útil podendo alterar a dinâmica nutricional das variedades de cafeeiro cada vez mais produtivas. Objetivando identificar as relações do acúmulo dos nutrientes entre a parte aérea e as raízes das mudas de variedades de cafeeiro (Catuaí, Mundo Novo e Icatu) em resposta à adubação silicatada, implantou-se um experimento em DIC, com mudas de três variedades combinadas com seis doses de silicato de cálcio (T0=0, T1=0,0625, T2=0,125, T3=0,25, T4=0,5 e T5=1,0g de CaSiO3/dm3 de substrato). As variedades responderam de forma diferenciada às relações parte aérea/raízes e às doses de Si aplicadas ao substrato.
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    Potencial de resposta à adubação em lavouras cafeeiras (Coffea arabica L.) do Estado do Rio de Janeiro
    (2005) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Souza, Ronessa Bartolomeu de; Guimarães, Rubens José; Carvalho, Janice Guedes de; Moraes, Augusto Ramalho de; Embrapa - Café
    Apesar de utilizado na identificação dos principais nutrientes limitantes em diversas lavouras, o DRIS tem algumas limitações de ordem prática, por não possibilitar a recomendação (quantidade) de adubação. Além disso, com a correção do(s) nutriente(s) mais limitante via adubação, novas relações são estabelecidas no solo e, conseqüentemente na planta, requerendo nova interpretação destas relações. Procurando minimizar esta questão, para melhor diagnosticar os problemas nutricionais via DRIS tem sido sugerido o cálculo do Potencial de Resposta a Adubação (PRA), baseado nos índices DRIS e no IBNm. Inicialmente foram estabelecidas as normas, baseadas em análises foliares realizadas em lavouras com produtividades iguais ou superiores a 30 sc ha-1 de café beneficiado, totalizando 73 lavouras de cafeeiro arábica, sendo oito na região Norte, 18 na Noroeste e 47 na Serrana. As normas DRIS foram estabelecidas em função dos teores foliares amostrados, obtendo-se posteriormente os índices DRIS e o IBNm e, baseados nestes índices, realizado o diagnóstico nutricional dos cafeeiros pela metodologia preconizada. Assim, foi possível distribuir o potencial de resposta a adubação em classes e, posteriormente, determinar-se as freqüências de lavouras em cada classe, indicando quais os nutrientes apresentaram maior porcentagem de lavouras com respostas do tipo positiva e/ou negativa. Nas lavouras de alta produtividade os principais desequilíbrios nutricionais foram devido tanto a macro quanto a micronutrientes (B, Cu e Mg por deficiência e B e Cu por excesso) e, nas de baixa produtividade estes desequilíbrios foram causados em maior escala pelos micronutrientes (B e Cu por deficiência e Mn e Cu por excesso).